bricolabs

Bricabraque

Ten days ago, I have sent this message to the bricolabs mailing list: leia mais >>

Domingando

Tenho feito aulas de alemão toda manhã. Acordo às seis e meia, como, pego o bonde e vou embora. Só volto depois do meio-dia. Cansativo, mas curiosamente intenso. A língua alemã é muito maluca. Muito mais complexa que o inglês, mas por outro lado tem uma lógica estrutural bem interessante. As coisas têm lugar certo, e dependendo de como são usadas são flexionadas de forma diferente. Substantivos são uma coisa, nomes próprios são outra - Nomen e Namen, mas todos eles são escritos sempre com maiúsculas. A ordem das frases é rígida, então eu posso dizer que eu aprendo na Inlingua alemão, mas não posso dizer que aprendo alemão na Inlingua ou que na Inlingua aprendo alemão. O primeiro verbo fica sempre na segunda posição da frase, o segundo verbo (quando há) fica sempre na última. A onda de poder juntar palavras pra explicar uma idéia me faz pensar no Borges pirando naquelas metáforas da Volsunga Saga ou quando ele discorre no Tlön, Uqbar e Orbis Tertius sobre uma das línguas do planeta lá, em que não existem verbos (BolaGrandeFogoCéu pra explicar o sol, e por aí vai).
Interessante também no curso de alemão é o bando de gente do mundo todo que tem por lá - colombiano, italiano, uns ex-russos e os orientais. Um alemão um dia desses me fez entender que, obviamente, até a reunificação, a Alemanha Oriental não recebia imigrantes turcos ou portugueses como o lado Oeste, só russos, cubanos e vietnamitas. E me liguei que tem mesmo uma pá de restaurante vietnamita por aqui. Herança vermelha, daquele jeito. Ainda não aprendi nada de russo, tô me concentrando no alemão, mas pretendo. Tem uma adega só com bebidas russas perto de casa. leia mais >>

Diálogo na casinha, ontem

Rolou delícia a conversa ontem. Esqueci de tirar fotos, mas logomenos publico o áudio da conversa no EL. Público recorde: pico de 18 pessoas no stream e 16 na casinha. O chat também tinha bastante gente, tipo uma dúzia. Meus comentários sobre a conversa eu guardo pro caderno submidiático, daqui a um tempo. Que o diálogo continue pela rede...

O encerramento da conversa, segundo sugestão do Ruiz, foi com o clipe de Bertulina, complementando a conversa sobre estética e internet.

Linha de comando, donna em sampa e trocação de idéia

Eu tenho uma coleção de bookmarks aguardando leitura aqui no meu firefox. Hoje resolvi passar alguns (de vez em quando eu começo a ler alguns deles) e achei um artigo bem interessante:

Linux for Theatre Makers: Embodiment and *nix modus operandi

Alguns trechos que chamaram minha atenção:

My central thread in this text is the Linux computer operating system(OS) and more specifically the use of the command-line interface within this OS and its relationship to embodiment.

(...)

When I first discovered the power to delete the file in my OpenBSD terminal that the OSX finder could not trash I felt was no longer a prisoner inside my machine, only possessing knowledge of a GUI, I was formerly stuck in a holding pattern. Using *nix you keep moving all the time, discovering always new executable codes sensitive to commands.

In the shell I find a marvelous mess of constellations, nebulae, interstellar gaps, awesome gullies, that provokes in me an indescribable sense of vertigo, as if I am hanging from earth upside down on the brink of infinite space, with terrestrial gravity still holding me by the heels but about to release me any moment. An example is /dev/null - a special *nix file where you pipe your unwanted data flow through this output. When I first experienced viewing data disappearing into this file, I immediately had an epiphany about the black hole and how the theory of the event horizon might function in an every day context.

(...) leia mais >>

O caminho do acesso leva ao palácio da sabedoria?

Terça que vem, 05 de junho. Mais sobre isso.

Convidado: Marcus Bastos

Moderando: efeefe

A cultura digital torna-se cada vez mais complexa, conforme os dispositivos de conexão se diversificam. Aparelhos portáteis como celulares e GPS adicionam uma nova camada à Web, em processo que modifica a agenda de debates sobre os fazeres em rede. Neste contexto, é preciso contrapor o avanço das possibilidades de publicação de conteúdo sem intermediários (no que se convencionou chamar de Web 2.0) aos novos tipos de vigilância possíveis em aparelhos amigáveis que se tranformam facilmente em objeto de desejo de um grande número de consumidores. Além disso, em parte as formas de conexão atuais acontecem em aparelhos proprietários, que redesenham o jogo de protocolos e embaralham a distinção entre produção de contéudo e circulação de informação. Ao mesmo tempo em que videoblogues e sites como YouTube e MySpace tornam a publicação de vídeo cada vez mais simples, deslocando para o contexto do audiovisual debates antes localizados no relacionamento tenso entre a indústria fonográfica e os desenvolvedores de software para distribuição de mp3, os procedimentos de publicação online se modificam, tornando-se menos abertos, e a cultura do software livre amadurece, resultando em trabalhos de qualidade, como "The Duellists", de David Levine e "Net Monster", de Graham Harwood.

Participe:

Rua Luminárias, 243, subindo a escada - Vila Madalena - São Paulo / SP leia mais >>

Diálogo na casinha

Rolou na casinha quinta-feira diálogo sobre aprendizagem informal. Não participei muito.

Dialogueirxs

Era noite de lua cheia.

Lunacao

Áudio quase integral disponível no acervo do EL.

Bricolabs - one paragraph

Bricolabs are a collective answer for demands common to a lot of people all around the world these days. How do we share knowledge in order to create an effective and viable innovation network that is both self-organized and productive. How do we not only foster the creation of new uses for technologies, but awake a deeper, more intimate relationship between people and information, supported by open hardware, free and open source software and freely available knowledge and content.

Bricolabs should operate like a self-organised network, following a set of consensual governance principles and allowing a dynamic composition of its constituting nodes according to different possible objectives.

Bricolabs

Bricolabs é uma rede que começou com uma conversa minha com o Rob van Kranenburg agitada pelo Paulo Hartmann depois do Mobilefest no fim de 2006. Ele queria montar uns workshops aqui em sampa sobre tecnologia, PD, arduinos, locative media, RFID e outras coisas. De eu contar o que rolou nos últimos anos entre MetaReciclagem, Cultura Digital e outras coisas, além da triangulação com Bronac Ferran, então no Arts Council do Reino Unido, foi começando a aparecer um modelo replicável de laboratório de experimentação em baixa tecnologia, baseado numa rede auto-organizada. Nos apropriamos do nome Bricolab, que veio do pessoal do Estilingue, em BH, e o Rob começou a chamar gente pra tomar parte na rede. A quantidade de respostas empolgadas e pessoas de todo o mundo topando participar de alguma forma foi e continua sendo impressionante.

A rede Bricolabs participou em março de 2009 do Wintercamp.

Re: Too much technology

Just sent this email to the people involved with the panel I'd be joining in IETM plenary session "Technophobia vs Technophilia", this week in Montreal.

I think that following this kind of perspective I could be seen
as leaning to technophilia, although assuming a critical position.
I'm part of a network here in Brasil - MetaReciclagem - that
proposes a de-constructive approach to technology, meaning
an almost intimate human-machine relationship. But that does
not mean we are seduced by the so techno-fetishism that is
unfortunately so common. We criticize exactly the programmed
obsolescence of technologies - why shouldn't our equipment
last longer if we knew how to do it, hack it, customize it?
Coming from that, the more intimate we get to technology -
free and open source software, freeing hardware and the
such - likely more open are the possibilities.

I mean, I'm talking here of a kind of sensibility and a kind
of perspective in which technology should not be seen as
something apart from human culture. Technology is culture,
technology is human. It's a matter of understanding technology
in a broader sense - a toothbrush, an axe, the ability to control
fire and language, are all examples of technology, of knowledge
applied in order to make life easier.

One could spend some time talking about greek drama and the
idea of machina - deus ex machina and all that stuff. In that
sense, technology and the performing arts can always bring
back the idea of ritualizing the use of applied knowledge. A
flying belt or a sensor-arduino-pd-operated PC are all in the
same level, as I see it.

João Bricola

If João Bricola, why wouldn't you?

 

 

O governo brasileiro fez crescentes despesas para a construção de estradas de ferro, equipamentos de portos, melhoramentos urbanos, etc. Foram largamente financiadas por recursos externos. E um bom exemplo dessa expansão econômica com recursos estrangeiros, que chegou às terras de Osasco, é o banqueiro João Brícola. Ele veio ao Brasil para trabalhar como engenheiro na Estrada de Ferro Paulista e após o término da obra da ferrovia, comprou, em sociedade, um comércio de secos e molhados, importações e câmbio. O nome era João Brícola, Gatti & Cia., em sociedade com Mariano Gatti, Carlos Fenili e João Marques.

http://www.camaraosasco.sp.gov.br/osasco/historia/index7.htm

 

Ceci né pá uma brincadeira

Nem Peri

Nem saci

Né, nasci

 

Ontem folheei um livro didático de língua francesa. Deu até tédio.