linha de comando

UID

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Há alguns meses já estávamos com problemas em alguns posts do site da MetaReciclagem: apareciam de repente sem estar associados a nenhumx autorx, e isso atrapalhava o acesso e a edição do conteúdo. Não consegui descobrir a causa do problema (que afeta, em verdade, uma proporção ínfima do site - duas páginas em um universo de mais de 2000), mas hoje aprendi a consertar, com ajuda do Wundo. Lá vai:

Entrar no mysql

#mysql -u usuario -p

Selecionar o banco de dados

mysql> use bancodedados;

Verificar se o problema é mesmo o id de usuárix

mysql> SELECT uid from node where nid=XXX;

(onde XXX deve ser substituído pelo ID do node em questão)

O resultado aqui foi:

+-----+

| uid |

+-----+

|   0 | 

+-----+

Ou seja, o node está associado ao usuário 0, que não existe. Então vou associá-lo ao usuário 1 (que é o superusuário do drupal) e posteriormente posso atribuir a quem eu quiser através da interface web:   mysql> UPDATE node SET uid = 1 WHERE nid = XXX;   E pronto, os nodes voltaram a ser associados a usuários do site: EventosEtc e APH-no-Recife. Infra Lógica

God

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--- A criação do mundo em linha de comando: http://celobox.googlepages.com/god.html

Instalando o drupal em pouco mais de 6 minutos

Tava brincando hoje com ferramentas de captura do desktop, e pra testar acabei fazendo um vídeo de como subir um site com drupal em poucos minutos, usando shell e deixando tudo bem organizadinho pra eventuais updates. Tá no youtube, ainda sem áudio, mas funcionando. Se eu quisesse, acho que conseguia fechar em cinco minutos, mas fiquei meio lerdo em uns momentos.

Drushin

Usando o mutirao e a rede.metareciclagem.org para começar a testar o drush, que pode nos ajudar bastante na administração de sites em drupal.

A instalação rolou normal: descompactar os arquivos dentro de modules e habilitar na web. Escolhi wget em vez de CVS ou SVN. Aí fui pra linha de comando. Além das dicas de instalação, resolvi fazer mais de um link simbólico, já que vou usar o drush no mutirao e na rede metareciclagem. Assim, em vez de ln -s (...) /usr/bin/drush, fiz ln -s (...) /usr/bin/drush_mutirao e ln -s (...) /usr/bin/drush_rede.

Fui pro diretório de instalação do mutirao e rodei drush_mutirao. Ele reclamou que o php estava tentando alocar 30Mb de RAM. Achei estranho, porque já tinha mudado o php.ini pra alocar 64Mb. Demorei um pouco a me ligar que eu não tava rodando o php dentro do browser, mas na linha de comando. Precisava então mudara o php.ini dentro de /etc/php5/cli e não /etc/php5/apache2. Editei o arquivo e rodei:

drush

me deu uma lista de opções

drush pm refresh

e depois

drush pm update -v

ele avisou que não pode (ainda) atualizar o core do drupal, mas baixou e substituiu três módulos que estavam desatualizados. depois foi só rodar o update.php e pronto, tudo funcionando.

ponto pro drush.

Linha de comando, donna em sampa e trocação de idéia

Eu tenho uma coleção de bookmarks aguardando leitura aqui no meu firefox. Hoje resolvi passar alguns (de vez em quando eu começo a ler alguns deles) e achei um artigo bem interessante:

Linux for Theatre Makers: Embodiment and *nix modus operandi

Alguns trechos que chamaram minha atenção:

My central thread in this text is the Linux computer operating system(OS) and more specifically the use of the command-line interface within this OS and its relationship to embodiment.

(...)

When I first discovered the power to delete the file in my OpenBSD terminal that the OSX finder could not trash I felt was no longer a prisoner inside my machine, only possessing knowledge of a GUI, I was formerly stuck in a holding pattern. Using *nix you keep moving all the time, discovering always new executable codes sensitive to commands.

In the shell I find a marvelous mess of constellations, nebulae, interstellar gaps, awesome gullies, that provokes in me an indescribable sense of vertigo, as if I am hanging from earth upside down on the brink of infinite space, with terrestrial gravity still holding me by the heels but about to release me any moment. An example is /dev/null - a special *nix file where you pipe your unwanted data flow through this output. When I first experienced viewing data disappearing into this file, I immediately had an epiphany about the black hole and how the theory of the event horizon might function in an every day context.

(...) leia mais >>

O poder das palavras

Pra além de toda exploração simbólica-poética, palavras têm poder.

Grande parte das formas de Cabala ensinam que cada letra, palavra, número, e acento da Escritura contêm um sentido escondido e ensina os métodos de interpretação para verificar esses significados ocultos.

Palavras têm poder

root@nomade:~# rm -rf /

Tela Preta

 

Pra além do mkdir, se pans fazer um mkmundo. mkgente.

root@nomade:~# mkgolem leia mais >>