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Interactivos? ’10 BH

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Está aberta até semana que vem a chamada por projetos para a primeira edição Brasileira do Interactivos (baseado no Interactivos do Medialab Prado), que vai acontecer entre novembro e dezembro em BH, organizada pelo pessoal do Marginalia+lab.

INTERACTIVOS? é uma plataforma de pesquisa e produção para os usos criativos e educativos da tecnologia. Seu objetivo principal é expandir o uso de ferramentas de eletrônica e software para artistas, designers e educadores. Os eventos, realizados desde 2006, são um híbrido de workshop, seminário e exposição, criando um espaço de reflexão, investigação e trabalho colaborativo, aberto ao público do começo ao fim. Realizado pela primeira vez no Brasil, a edição de Belo Horizonte tem como tema Baixa Tecnologia de Ponta, voltando-se para projetos que abordem recursos tecnológicos simples e acessíveis de forma inovadora. A convocatória internacional de projetos irá selecionar as propostas que serão desenvolvidas durante o evento, em equipes interdisciplinares de colaboradores.

Conversa com Cesar Harada

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--- No começo do ano, eu estava dando uma vasculhada no site do projeto Opensailing, que concorria à premiação do festival Future Everything. Já tinha ouvido falar dele, e pareceu que podia ter alguma relação com o cenário aqui em Ubatuba. Resolvi entrar em contato com Cesar Harada, idealizador do projeto. Cesar é um francês de ascendência japonesa que desenvolveu seu mestrado no RCA, em Londres, e depois recebeu uma fellowship do TED (entre outras conquistas). Ele respondeu-me entusiástico, dizendo que me conhecia – havia assistido à apresentação que fiz no RCA com Ruiz e CV, há uns dois anos. Falou que admirava as posições e táticas da MetaReciclagem. Na época, ele estava em Londres desenvolvendo protótipos para o Opensailing. Quando eu comecei a pesquisa redelabs, comecei uma conversa/entrevista com ele. Cesar estava no Quênia desenvolvendo a World Environment Action, e a caminho de Boston para começar a trabalhar em um laboratório do MIT. Nossa conversa já começou com uma mudança:
Cesar Harada

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Bate-papo com Gisela Domschke

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Conversei há alguns meses com Gisela Domschke* sobre alguns assuntos relacionados aos Redelabs. Foi em 2008, quando Gisela havia retornado da Inglaterra (onde lecionara no Mestrado de Mídia Interativa da Goldsmiths) e coordenava o LabMIS, que eu a conheci por intermédio de Bronac Ferran. Desde então temos nos encontrado em trilhas cruzadas, principalmente em diversos eventos em Sampa.

efeefe: Você traz uma bagagem interessante, que é essa vivência dando aulas na Goldsmiths, na Inglaterra. E Londres é meio que o epicentro mundial do ideário da indústria criativa. É uma coisa que me assusta um pouco…

Gisela Domschke

Gisela Domschke

Gisela Domshcke: Também a mim. Por isso me agrada o termo cultura digital experimental, já que cultura digital é algo diretamente relacionado a indústria criativa. É o que a originou, praticamente. Toda a indústria criativa é uma consequência dessa cultura digital enquadrada.leia mais >>

Cidades Digitais

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Escrevi um post no blog Ubalab sobre algumas relações entre MetaReciclagem, cidades digitais, ciência de bairro e outras coisas. Redelabs entrou na conversa como uma articulação bem-vinda entre diferentes áreas, e que pode ajudar a encontrar respostas. O post está disponível em:

http://ubalab.org/blog/metareciclando-cidades-digitais

Entrevista – Drew Hemment

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--- Drew Hemment

Drew Hemment

Continuando o post anterior (sobre o Future Everything), vai abaixo uma curtíssima entrevista que consegui fazer com Drew Hemment. Drew é diretor do festival Future Everything, que nesse ano sediou também a Glonet (global networked event) – que contou com um capítulo brasileiro junto com o Arte.Mov. Ele esteve no Brasil há alguns anos (relato aqui).leia mais >>

Future Everything – Festivais como Laboratórios Vivos

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--- Contact Theatre

Contact Theatre

O Future Everything é um festival que acontece anualmente no Contact Theatre em Manchester, Inglaterra. Criado há mais de 15 anos (quando ainda se chamava Futuresonic), é um dos eventos mais importantes daquilo que estamos chamando aqui de cultura digital experimental. Eu tive a oportunidade de participar do festival em 2008 (relatos aqui e aqui) e em 2010 (aqui e aqui).

Há alguns meses Drew Hemment, diretor do festival, escreveu um post de blog contextualizando os Future Everything Labs e levantando um dos (meta-) temas da próxima edição: Festivais como Laboratórios Vivos. Traduzo um trecho abaixo:leia mais >>

Entrevista – Alejo Duque

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Há alguns meses, durante a Lift em Genebra, conversei sobre laboratórios enredados, estratégias nômades e assuntos afins com Alejo Duque. Alejo é um artista colombiano que vive na Suíça e circula por diversos espaços de arte eletrônica, ativismo midiático e afins. Também é um colega de rede Bricolabs . Vão abaixo alguns pedaços da conversa.leia mais >>

A Arte do Cibridismo

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O blog do projeto de pesquisa de Thiago Carrapatoso para a bolsa de produção crítica em mídias digitais (A Arte do Cibridismo) tem excelentes entrevistas com gente que está produzindo e pesquisando assuntos ligados à Cultura Digital Experimental (ou como queiram chamar) no Brasil. Linguagem, espaços, fomento, produção e outros temas emergem das conversas por ali. Bom alimento pra RedeLabs.

A Arte do Cibridismo

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O blog do projeto de pesquisa de Thiago Carrapatoso para a bolsa de produção crítica em mídias digitais (A Arte do Cibridismo) tem excelentes entrevistas com gente que está produzindo e pesquisando assuntos ligados à Cultura Digital Experimental (ou como queiram chamar) no Brasil. Linguagem, espaços, fomento, produção e outros temas emergem das conversas por ali. Bom alimento pra RedeLabs.

FILE

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Hoje de manhã dei uma passada rápida no FILE pra encontrar com Ricardo Brazileiro, que veio com a galera do Laboca de Recife pra dar oficinas de arte e tecnologia, além de exporem obras que concorrem ao File Prix Lux. Cheguei e tava uma bela zona de arduinos, máquinas, projetores e ruídos pra tudo que é lado. Laboratório vivo, pulsante de descobertas. Galera empolgada. Deu gosto de ver. Brazileiro me apresentou pro Jarbas Jácome que fez minha fita ali de um jeito que até me deixou envergonhado ;)