redelabs

A revolução digital já chegou. E depois?

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Kuja mandou pra lista redelabs o link para um relatório (PDF) da Fundação Nacional de Ciẽncias norte-americana sobre o projeto do Fablab em Jalalabad, no Afeganistão, desenvolvido pelo Centro de Bits e Átomos do MIT. Jarbas Jácome respondeu comentando sobre a palestra do Neil Gershenfeld (do CBA/MIT) no TED, ainda em 2006:

Apesar do tom messiânico comum na retórica do MIT, a palestra tem alguns pontos muito interessantes: Gershenfeld afirma que a revolução digital já veio e não precisamos mais nos preocupar com ela, mas sim com o que vem depois. Maior do que o abismo entre quem tem ou não acesso às tecnologias de informação é o abismo entre as pessoas que sabem ou não fazer coisas.

Eu não posso deixar de concordar com o argumento de que o foco hoje em dia não pode mais ser no mero acesso às redes digitais, mas sim no que vem depois do acesso - como transformar o mundo a partir delas. É o que, de forma talvez menos pretensiosa, eu tento argumentar em alguns dos artigos que compõem o livro que lancei há algumas semanas (disponível para download grátis aqui). Que venham os laboratórios do pós-digital ;)

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Kuja mandou pra lista redelabs o link para um relatório (PDF) da Fundação Nacional de Ciẽncias norte-americana sobre o projeto do Fablab em Jalalabad, no Afeganistão, desenvolvido pelo Centro de Bits e Átomos do MIT. Jarbas Jácome respondeu comentando sobre a palestra do Neil Gershenfeld (do CBA/MIT) no TED, ainda em 2006:

Apesar do tom messiânico comum na retórica do MIT, a palestra tem alguns pontos muito interessantes: Gershenfeld afirma que a revolução digital já veio e não precisamos mais nos preocupar com ela, mas sim com o que vem depois. Maior do que o abismo entre quem tem ou não acesso às tecnologias de informação é o abismo entre as pessoas que sabem ou não fazer coisas.
Eu não posso deixar de concordar com o argumento de que o foco hoje em dia não pode mais ser no mero acesso às redes digitais, mas sim no que vem depois do acesso - como transformar o mundo a partir delas. É o que, de forma talvez menos pretensiosa, eu tento argumentar em alguns dos artigos que compõem o livro que lancei há algumas semanas (disponível para download grátis aqui). Que venham os laboratórios do pós-digital ;)
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Tecnoxamanismo digitofágico

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Tecnoxamanismo Digitofágico – Pós LabsurLab: que venga el Sur! é um remix de textos de Tati Wells, Ricardo Brazileiro e Bruno Tarin costurando fatos e influências sobre o LabSurLab, passando por Brasil, América Latina, 2011, digitofagia, MetaReciclagem, pontos de cultura e afins.

 

http://dev.midiatatica.info/wikka/LabsurLab

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Tecnoxamanismo Digitofágico – Pós LabsurLab: que venga el Sur! é um remix de textos de Tati Wells, Ricardo Brazileiro e Bruno Tarin costurando fatos e influências sobre o LabSurLab, passando por Brasil, América Latina, 2011, digitofagia, MetaReciclagem, pontos de cultura e afins.

 

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Cidades digitais, a gramática do controle e os protocolos livres

A busca por alternativas locais, sustentáveis e justas para o desenvolvimento de inovação e tecnologias livres aponta necessariamente para uma maior articulação entre duas classes de estruturas informacionais que se sobrepõem: a cidade e as redes digitais.

No terceiro capítulo eu citei a perspectiva de cidade como sistema operacional. Essa aproximação não é inédita. Na mesma confluência mas talvez em sentido inverso, o artigo Reading the Digital City, publicado no site Next Layer por Clemens Apprich, analisa justamente a influência que a ideia de cidade exerceu nos primeiros anos de popularização da internet, e como essa influência foi usada para estabelecer relações de controle e poder:leia mais >>

Laboratórios Experimentais: interface rede-rua

Qualquer cidade pode ser entendida como justaposição de fluxos de informação que se entrecortam, afetam-se uns aos outros e no processo criam realidades, oportunidades e também limitações. Essa visão quase óbvia sugere incontáveis formas de intervir na realidade local. Há alguns meses eu estava procurando um foco específico para concentrar esforços, um formato para inspirar e orientar. A imagem da interface pareceu um caminho interessante.

Inovação de ponta vs. inovação nas pontas

Há pouco tempo eu estava assistindo (com alguns anos de atraso) ao documentário Zeitgeist Addendum. Naturalmente, não consigo concordar com todas as teses expostas por ali. Me incomoda em particular a visão de um futuro impecável pintada por Jacque Fresco, que de certa forma coloca a tecnologia de ponta acima de todo o restante do conhecimento humano. Seu Venus Project tem uma visão algo datada de tecnoutopia, em alguns sentidos ingênua e em outros até opressora. Ele parece exigir conversão total para funcionar. Em outras palavras, demanda um contexto social em que não existe dissenso. Uma espécie de ditadura dos inventores - um futuro que eu não desejo para ninguém.leia mais >>

Rede//Labs - Caminhos brasileiros para a Cultura Digital Experimental

Nos anos recentes, as tecnologias de informação e comunicação se desenvolveram em um ritmo bastante acelerado, disseminando-se por praticamente todas as áreas do conhecimento. Os brasileiros viramos recordistas no tempo mensal de uso de internet, especialmente com o uso em massa de redes sociais – uma tendência que seria vista em todo mundo alguns anos depois do que por aqui. As tecnologias em rede fazem cada vez mais parte do imaginário – mais um motivo para experimentação, crítica e reflexão. Grande parte dos programas de inclusão digital do terceiro setor e do setor público também já entenderam que sua missão não pode estar limitada a oferecer acesso, e atuam na dinamização de projetos (como os projetos comunitários nos programas Acessa SP e Telecentros.br articulados pela Weblab.tk), formação de público e desenvolvimento do potencial de jovens criadores.leia mais >>

ToscoLab Utopia

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Continuando a provocação que já passou por aqui (HackPraxis Boom 2011), Glerm Soares está levantando um monte de questões interessantes na documentação dos processos do Toscolão Upgrade (projeto paricipante do Prêmio Interações Estéticas em Pontos de Cultura, concedido pela Funarte). Ele espalhou hoje um (começo de?) texto no qual constam seis axiomas:

Não Engenharia: Utopia do melhor ainda Além do Oficinar: Residir & Mobilizar Não Localidade: Ser Ponto criando-se em Pontos (;;) Poética: (Estética + Ética) encontra o Absurdo Não Servir: Contagiar um marchar ao musicar Não Propriedade: Faça você mesmo - Seja-nos.

São princípios (ou ao menos intenções) excelentes para qualquer iniciativa voltada para experimentação, laboratórios e afins, e que vão muito além do discurso polarizado de inovação vs. educação que se vê por aí.

Um "conserto cobaia" do projeto será realizado no próximo sábado, no Rio. Detalhes aqui.

Glerm Soaresleia mais >>

Brazil no LabSurLab

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Brazil no LSL

Ricardo Brazileiro esteve no começo do mês (junto com Miguel Salvatore, Tati Wells e Jarbas Jácome, além de um monte de aliados de diferentes países) em Medellín, para o encontro LabSurLab. Ele publicou em seu blog um ' (além de um vídeo e uma apresentação) de sua participação e impressões por lá. Em pauta, muita coisa que a gente debate por aqui. Vale a pena ler tudo:

http://rbrazileiro.info/blog/brasil-colombia-taticas-redes-convergencias/

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Brazil no LSL

Ricardo Brazileiro esteve no começo do mês (junto com Miguel Salvatore, Tati Wells e Jarbas Jácome, além de um monte de aliados de diferentes países) em Medellín, para o encontro LabSurLab. Ele publicou em seu blog um ' (além de um vídeo e uma apresentação) de sua participação e impressões por lá. Em pauta, muita coisa que a gente debate por aqui. Vale a pena ler tudo:

http://rbrazileiro.info/blog/brasil-colombia-taticas-redes-convergencias/leia mais >>

Experimentação

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Bruce Sterling, no encerramento do Reboot 11 (em 2009):

"Ok, você está mesmo 'experimentando'? Como você sabe se está mesmo experimentando? Você está trabalhando metodicamente e está publicando os resultados! Não é um experimento se você não publicar em um formato verificável e refutável, ok?"

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Bruce Sterling, no encerramento do Reboot 11 (em 2009):

"Ok, você está mesmo 'experimentando'? Como você sabe se está mesmo experimentando? Você está trabalhando metodicamente e está publicando os resultados! Não é um experimento se você não publicar em um formato verificável e refutável, ok?"

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Laboratórios Experimentais: interface rede-rua

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Tenho percorrido de bicicleta as ruas de Ubatuba tentando articular a visão de cidade como sistema operacional com a reflexão sobre o papel que deve exercer um Laboratório Experimental nos moldes do que propus no artigo sobre Inovação e Tecnologias Livres (parte 2). Qualquer cidade pode ser entendida como justaposição de fluxos de informação que se entrecortam, afetam-se uns aos outros e no processo criam realidades, oportunidades e também limitações. Essa visão quase óbvia sugere incontáveis formas de intervir na realidade local. Mas no momento estou procurando um foco específico para concentrar esforços. Uma imagem, um formato para inspirar e orientar. Minhas áreas de interesse continuam sendo a apropriação crítica de tecnologias, a experimentação e descoberta, o aprendizado em rede, a construção coletiva e circulação de conhecimento livre, a MetaReciclagem. É por aí que caminha esse post.

Inovação de ponta vs. inovação nas pontas

Há pouco tempo eu estava assistindo (com alguns anos de atraso) ao documentário Zeitgeist Addendum. Naturalmente, não consigo concordar com todas as teses expostas por ali. Me incomoda em particular a visão de um futuro impecável pintada por Jacque Fresco, que de certa forma coloca a tecnologia de ponta acima de todo o restante do conhecimento humano. Seu Venus Project tem uma visão algo datada de tecnoutopia, em alguns sentidos ingênua e em outros até opressora. Ele parece exigir conversão total para funcionar. Em outras palavras, demanda um contexto social em que não existe dissenso.leia mais >>