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FISLI – Debate Cultura Digital Experimental

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Apareceu meio em cima da hora a oportunidade de organizar um debate sobre cultura digital experimental (que está virando o eixo principal de reflexão do projeto redelabs) durante o FISL na semana passada, em Porto Alegre. Montamos uma mesa meio às pressas, com Adriano Belisário, Vilson Vieira, Ricardo Ruiz, Glerm Soares + Simone e Dalton Martins. Maira agitou as coisas por lá. Eu não pude ir, e também não consegui estar online para acompanhar o stream ao vivo.

Debate - Cultura Digital Experimental

Pelos relatos, a conversa expôs alguns conflitos que andavam submersos. Gerou algum mal-estar entre os presentes, mas eu acho isso positivo. Melhor do que aqueles debates onde ninguém discorda de ninguém (e ninguém muda de opinião, e ninguém aprende nada).

Dizem que a íntegra do vídeo vai estar disponível online nos próximos dias. Aguardamos. Enquanto isso, ficam aqui o relato da Maira, os comentários do Adriano e do Glerm e um post do Dalton. A conversa está só começando…leia mais >>

Labtolab – diário

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Consegui terminar de escrever um post sobre minha passagem por Madrid durante o Labtolab. Publiquei no blog Desvio, e pros próximos dias estou escrevendo outro post com conclusões e insights depois de ter passado pelo encontro de medialabs.

Labtolab - dia a dia

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Estive em Madrid em Junho para participar do Labtolab, encontro de medialabs europeus (com muitos convidados latinoamericanos). Comecei a contar as prévias e a viagem aqui. Esse post é um relato do que rolou durante a semana que estive por lá. Ainda quero escrever outro com minhas reflexões sobre o processo.

Pantalla DigitalNo começo da tarde da segunda-feira, caminhei até a Plaza de las Letras. O Medialab Prado fica atualmente no subsolo da praça, com janelas viradas para uma rampa de acesso. Em um dos cantos da praça, uma tela digital gigantesca decora a parede do que virá a ser a nova sede do Medialab, com instalações quatro ou vezes maiores do que hoje em dia.

Descendo a rampa, já vi a programação do mês estampada na janela em letras adesivas, um detalhe sutil que mostra a preocupação do Medialab em ter uma interface pública, em vez de fechar-se no próprio umbigo. Em frente à escada que dá acesso ao subsolo, mais uma tela onde sempre está rodando alguma obra interativa. Abri a pesada porta. Logo na entrada, um monte de armários de tela com equipamentos e materiais, à esquerda. No lado oposto, o balcão de recepção, com material da programação corrente.

Programação Medialab Prado

A área principal do Medialab estava montada como auditório. As cadeiras, então voltadas para o fundo, geralmente ficam dobradas e penduradas em uma estrutura de aramados na parede. Tudo muito móvel, mas bem prático e organizado. Ao longo da parede direita, uma fileira de bancadas com uns poucos computadores para quem quiser usar. Do lado esquerdo, a impressora 3D montada durante um workshop do pessoal do Makerbot.leia mais >>

Labtolab - dia a dia

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Estive em Madrid em Junho para participar do Labtolab, encontro de medialabs europeus (com muitos convidados latinoamericanos). Comecei a contar as prévias e a viagem aqui. Esse post é um relato do que rolou durante a semana que estive por lá. Ainda quero escrever outro com minhas reflexões sobre o processo.
Pantalla DigitalNo começo da tarde da segunda-feira, caminhei até a Plaza de las Letras. O Medialab Prado fica atualmente no subsolo da praça, com janelas viradas para uma rampa de acesso. Em um dos cantos da praça, uma tela digital gigantesca decora a parede do que virá a ser a nova sede do Medialab, com instalações quatro ou vezes maiores do que hoje em dia.
Descendo a rampa, já vi a programação do mês estampada na janela em letras adesivas, um detalhe sutil que mostra a preocupação do Medialab em ter uma interface pública, em vez de fechar-se no próprio umbigo. Em frente à escada que dá acesso ao subsolo, mais uma tela onde sempre está rodando alguma obra interativa. Abri a pesada porta. Logo na entrada, um monte de armários de tela com equipamentos e materiais, à esquerda. No lado oposto, o balcão de recepção, com material da programação corrente.
Programação Medialab Prado
A área principal do Medialab estava montada como auditório. As cadeiras, então voltadas para o fundo, geralmente ficam dobradas e penduradas em uma estrutura de aramados na parede. Tudo muito móvel, mas bem prático e organizado. Ao longo da parede direita, uma fileira de bancadas com uns poucos computadores para quem quiser usar. Do lado esquerdo, a impressora 3D montada durante um workshop do pessoal do Makerbot.leia mais >>

Plenária do eixo arte digital – relatoria

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Pesquisando o processo construído colaborativamente no Fórum de Cultura Digital sob a coordenação de Cícero Silva, encontrei um post de Henrique Costa resumindo a plenária. Alguns pontos ali certamente têm relação com a conversa de redelabs:

Política de criar uma universidade aberta de arte digital. Pólos da Universidade Aberta do Brasil (UAB) podem ser os mídia labs e Minc daria suporte às prefeituras. Cultura de educação à distância. Cursos de arte digital têm que ser livres. Pensar na linha da educação à distância. É mais fácil entrar nas prefeituras do que nas universidades. Mídia labs funcionando 24h. Artista administra o Pontolab.

Mais aqui.

O relatório final do Cícero aprofunda alguns desses pontos de maneira bem articulada, mas vou deixar isso pra outro post.

Plenária do eixo arte digital – relatoria

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Pesquisando o processo construído colaborativamente no Fórum de Cultura Digital sob a coordenação de Cícero Silva, encontrei um post de Henrique Costa resumindo a plenária. Alguns pontos ali certamente têm relação com a conversa de redelabs:

Política de criar uma universidade aberta de arte digital. Pólos da Universidade Aberta do Brasil (UAB) podem ser os mídia labs e Minc daria suporte às prefeituras. Cultura de educação à distância. Cursos de arte digital têm que ser livres. Pensar na linha da educação à distância. É mais fácil entrar nas prefeituras do que nas universidades. Mídia labs funcionando 24h. Artista administra o Pontolab.

Mais aqui.

O relatório final do Cícero aprofunda alguns desses pontos de maneira bem articulada, mas vou deixar isso pra outro post.

Modelos e Perspectivas – Empyre

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Passei uma tarde da semana passada relendo o debate sobre Modelos e perspectivas para Centros de Mídia e Organizações de Arte em Rede moderado por Marcus Bastos em agosto de 2008 na lista Empyre. Na época eu estava cadastrado na lista, mas a vida estava uma correria e não consegui participar muito.

Marcus Bastos começou o debate com uma citação de Ned Rossiter:
existe uma necessidade urgente de novas formas institucionais que reflitam processos ‘relacionais’ para fazer frente a sistemas existentes de governança e estruturas representacionais ultrapassadas.

E na sequência fez referência ao texto de Michael Century, Pathways to Innovation.

Vale a pena ler o arquivo completo da discussão, mas escolhi alguns trechos interessantes, abaixo. Não me preocupei em manter a coerência das discussões, só pincei alguns parágrafos que podem ser relevantes na conversa sobre Redelabs. A tradução é minha, e com pouca revisão – deve ter alguns equívocos ou falhas.

Marc Garrett

a cultura é uma interface fluida, complexa e diversa, sempre em transformação e dinâmica. A chave é saber como nós, praticantes, podemos nos tornar agentes mais ativos dentro dessa interface múltipla. Se nós como agentes ativos estamos mais conectados, envolvidos nessa interface cultural para transformar contextos sociais através de nossas práticas criativas, então nós estamos transformando nossa cultura e sua interface.

Anna Munsterleia mais >>

Laboratórios de Experimentação em Cultura Digital, as Gangues e a Indústria Criativa

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Atualizando: Ricardo Ruiz* e Cary Grant* escreveram um artigo relacionando laboratórios experimentais, a classe do novo, uma visão mais ampla das indústrias criativas, gang power, a história recente do Ministério da Cultura, o des).(centro e conhecimento livre. O artigo finaliza com recomendações para a reflexão e para propostas derivadas do projeto Redelabs. Tentei umas quinze vezes colar a íntegra do texto aqui embaixo, com todas as notas e citações, mas não consegui. Vão abaixo dois trechos que achei interessantes, e fica a recomendação de leitura do artigo: Laboratórios de Experimentação em Cultura Digital, as Gangues e a Indústria Criativa.leia mais >>

Labtolab - prévias e chegada

Fiquei sabendo sobre o encontro Labtolab há alguns meses através de Victor Vina, que conheci no Mobilefest do ano passado. Como eu estava para começar o projeto Redelabs e vinha mantendo havia alguns meses uma conversa produtiva com o Conselho Cultural da Espanha em São Paulo, acabou surgindo o convite para participar do evento no Medialab Prado, em Madrid. Seria o segundo encontro de uma rede de Laboratórios de Mídia europeus, mas dessa vez com uma porta aberta para a América Latina. Aconteceria simultaneamente à primeira semana do Interactivos, um projeto que sempre quis acompanhar. Aceitei, de bom grado.

Na semana anterior ao evento, Jara Rocha do Medialab Prado me falou um pouco mais do formato, perguntou se eu toparia moderar um grupo de trabalho e me pediu para responder a um questionário. Respondi meio nas coxas porque estava com essa natureza dupla - levava o histórico da MetaReciclagem, mas também queria incorporar a reflexão de Redelabs que trata de assuntos paralelos. Outros participantes também responderam ao questionário no wiki, o que também me deu a chance de conhecer um pouco mais sobre o trabalho deles. Já comecei me perdendo com tantos nomes e contextos diferentes - e isso se repetiria durante toda a semana por lá, uma certa entropia que me deixou feliz.leia mais >>

Cultura Digital Experimental? Parte 3 – Lista MetaReciclagem

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Terminando de editar a conversa que começou com um post em microblogs perguntando sobre “cultura digital experimental” (e já resultou nesses dois posts aqui: 1 2), e depois migrou para a lista da rede MetaReciclagem. Abaixo os melhores momentos dessa conversa na lista:

Glerm Soares começou puxando um comentário do pessoal do Marginalia Lab às questões propostas no Labtolab, evento do qual eu também participei na semana passada:

Glerm Soares, citando Marginalia Lab: (…) gostaríamos de discutir mais tanto o financiamento quanto a infraestrutura dos laboratórios, especialmente no que se refere à diferença entre as realidades Europeia e Latino-americana [Glerm: e outras políticas continentais também que tal? De onde vêm os chips mesmo?]. Gostaríamos de discutir os prós e contras em ser financiado pelo setor privado, pelo governo, um híbrido dos dois ou completamente (se é que isso existe) independente. Também gostaríamos de discutir a adequação das políticas culturais em diferentes localidades para admitir este tipo de projeto. Por último, gostaríamos de nos aprofundar no debate sobre metodologia e no desafio do enredamento – entre laboratórios e usuários e participantes deles.

Felipe Fonseca: como respondes a essas questões? o que falta?

Glerm Soares: eu acho a parte mais problemática a discussão reciclagem x indústria local.leia mais >>