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RedeLabs

RedeLabs é uma plataforma de pesquisa e desenvolvimento com o objetivo de buscar pontos de contato entre o referencial internacional de medialabs - laboratórios de experimentação em novas mídias - e as características únicas do que vem se desenvolvendo como uma cultura digital brasileira. Consiste de um levantamento para encontrar um modelo abrangente de política de fomento e de equipamento híbrido multimídia, colhendo depoimentos, referências e estudos de caso no Brasil e no mundo; na organização de um encontro envolvendo especialistas de diversas áreas relacionadas; e na definição de estratégias de articulação para espaços de produção, distribuição e exibição de cultura digital, arte eletrônica, experimentação em novas mídias e afins.

Mais em:

http://redelabs.org

http://culturadigital.br/redelabs

Encontro Redelabs – preparando

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O Encontro RedeLabs, a realizar-se em duas semanas durante o Fórum de Cultura Digital, na Cinemateca, já tem preenchidas suas 50 vagas. Há alguns dias mandei essa mensagem aos convidados:

Já faz algum tempo que eu estou tentando propor uma conversa entre instituições, coletivos e redes que trabalham com cultura digital experimental no Brasil. Nos últimos anos um monte de coisas aconteceram, um cenário começou a se consolidar em termos de eventos, estruturas, projetos e produção. Todo mundo que recebe essa mensagem tem uma parte importante nisso tudo.

Eu comecei no fim do ano passado uma conversa com o departamento de cultura digital do Ministério da Cultura, que queria entender que tipo de ação estratégica ou estrutural poderia propor nessa área. Minha resposta era: sinceramente, não sei. Por experiências que eu tive, sei que a ideia comum de “laboratório” está ultrapassada. E também sei que existe um monte de gente com propostas inovadoras nesse sentido – mostras híbridas, nomadismo, ocupação das ruas, mobilidade, residências/itinerâncias, laboratório em casa, ciência de bairro, apropriação crítica, etc. A única certeza que eu tinha era que não faria nenhum sentido o Ministério simplesmente criar novos laboratórios cheios de computadores para ficarem lá vazios, esperando ocupação.leia mais >>

Redelabs no Fórum da Cultura Digital 2010

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Durante a segunda edição do Fórum Brasileiro de Cultura Digital vamos realizar o encontro Redelabs, que vai reunir especialistas em diversas áreas para debater possibilidades e ideias relacionadas a espaços dedicados ao que a gente vem chamando aqui de cultura digital experimental. O objetivo é começar uma conversa colaborativa que possa se repetir em outras ocasiões e gerar projetos transversais entre os grupos, redes e instituições presentes. Abaixo o texto do convite que estamos mandando.

Encontro RedeLabs no Fórum de Cultura Digital – Novembro de 2010

O encontro RedeLabs tem por objetivo reunir artistas, produtores e curadores envolvidos com cultura digital experimental para conceber estratégias colaborativas de articulação, produção e exibição na área. O encontro parte da compreensão de que o Brasil tem assumido um papel de relevância internacional no desenvolvimento de uma cultura digital hiperconectada e participativa. Mais do que a mera importação de novas referências, essa cultura digital brasileira incorpora nossas tendências antropofágica e tropicalista, performando um diálogo profundo entre o cosmopolitismo e o enraizamento.

Algumas das bases da cultura digital brasileira – a ênfase na cultura livre, no acesso, na ação coletiva e na criatividade distribuída – sugerem que se vá além do referencial de laboratórios de mídia (medialabs). A perspectiva de que tais bases aprofundam a própria compreensão do que vêm a ser as mídias e como elas se articulam com o cotidiano em rede é o principal eixo de sustentação do encontro RedeLabs.leia mais >>

Netart Latino Database

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Brian Mackern, do site uruguaio netart, tem uma boa compilação de net-artistas disponível em seu site:

http://netart.org.uy/latino/

O futuro dos laboratórios

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Future of the Lab

No fim do ano passado, os Baltan Laboratories de Eindhoven (Países Baixos) organizaram uma conferência bastante interessante chamada “O Futuro do Lab”.  O objetivo era reunir 35 integrantes de diversos laboratórios em toda a europa, além dos laboratórios holandeses. Durante o evento, foi construído um mapeamento colaborativo com o objetivo de “explorar o futuro do laboratório de mídia. Pediu-se aos participantes que discutissem como o laboratórios está mudando, como essas mudanças podem ser encaminhadas a uma direção interessante e como a colaboração entre os diferentes laboratórios pode ser facilitada”.leia mais >>

colartedigital

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O projeto colartedigital é um mapeamento da arte digital colaborativa proposto pelo Andre Stangl para o edital de Produção Crítica em Mídias Digitais da Funarte (o mesmo que apoia o projeto “A Arte do Cibridismo” do Thiago Carrapatoso, sobre o qual comentei aqui). Mais informações sobre o colartedigital, aqui. É mais um bom exemplo de como o apoio a projetos experimentais nessa área pode trazer resultados relevantes muito rapidamente.

Visita: Capi

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Recebemos nessa semana uma visita rápida de Capi Etheriel, acompanhado de sua companheira e filho. Além de conhecer um pouquinho de Ubatuba e nos dar demonstrações práticas de um monte de assuntos relacionados ao bebê, ele veio também para conversar sobre as demandas de desenvolvimento do site da MetaReciclagem, que vamos tocar nos próximos meses.

Interactivos? ‘10 BH

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Está aberta até semana que vem a chamada por projetos para a primeira edição Brasileira do Interactivos (baseado no Interactivos do Medialab Prado), que vai acontecer entre novembro e dezembro em BH, organizada pelo pessoal do Marginalia+lab.

INTERACTIVOS? é uma plataforma de pesquisa e produção para os usos criativos e educativos da tecnologia. Seu objetivo principal é expandir o uso de ferramentas de eletrônica e software para artistas, designers e educadores. Os eventos, realizados desde 2006, são um híbrido de workshop, seminário e exposição, criando um espaço de reflexão, investigação e trabalho colaborativo, aberto ao público do começo ao fim. Realizado pela primeira vez no Brasil, a edição de Belo Horizonte tem como tema Baixa Tecnologia de Ponta, voltando-se para projetos que abordem recursos tecnológicos simples e acessíveis de forma inovadora. A convocatória internacional de projetos irá selecionar as propostas que serão desenvolvidas durante o evento, em equipes interdisciplinares de colaboradores.

Interactivos? ’10 BH

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Está aberta até semana que vem a chamada por projetos para a primeira edição Brasileira do Interactivos (baseado no Interactivos do Medialab Prado), que vai acontecer entre novembro e dezembro em BH, organizada pelo pessoal do Marginalia+lab.

INTERACTIVOS? é uma plataforma de pesquisa e produção para os usos criativos e educativos da tecnologia. Seu objetivo principal é expandir o uso de ferramentas de eletrônica e software para artistas, designers e educadores. Os eventos, realizados desde 2006, são um híbrido de workshop, seminário e exposição, criando um espaço de reflexão, investigação e trabalho colaborativo, aberto ao público do começo ao fim. Realizado pela primeira vez no Brasil, a edição de Belo Horizonte tem como tema Baixa Tecnologia de Ponta, voltando-se para projetos que abordem recursos tecnológicos simples e acessíveis de forma inovadora. A convocatória internacional de projetos irá selecionar as propostas que serão desenvolvidas durante o evento, em equipes interdisciplinares de colaboradores.

Mapas e desmapas...

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Mapas são instrumentos de poder. Como já escrevi antes aqui, uma das perguntas que o Ubalab quer levantar é quem são os donos dos mapas? Existe uma questão importante quando alienamos totalmente o conhecimento de terreno para as autoridades ou, pior ainda, dependemos de um "presente" corporativo para nos situarmos geograficamente.
Pode até parecer uma questão menor dentro de toda a complexidade do debate sobre espaço público vs. espaço privado, mas me parece fundamental o entendimento de que os mapas geográficos deveriam ser públicos e livres para qualquer uso. Como acontece com todas as outras tecnologias, uma cada vez maior disponibilidade de mapas e coordenadas geográficas leva a transformações dúbias - multiplica as facilidades, mas gera dependência. Para garantir que essa dependência não seja sabotada, as alternativas livres são fundamentais.

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