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Uma das ações complementares ao
encontro RedeLabs durante o
Fórum da Cultura Digital Brasileira foi o painel internacional sobre laboratórios experimentais. Ele deveria ter sido a penúltima atividade do fórum, mas por mudanças na agenda acabamos sendo os últimos. Isso foi interessante porque pudemos nos estender por alguns minutos, e também porque saímos diretamente para a festa de encerramento, ali no saguão.
A ideia do painel era trazer diferentes referências para enriquecer o debate sobre laboratórios (de mídia, de tecnologia, experimentais, etc.). Como eu já comentei algumas vezes, aqui no Brasil muitas vezes o imaginário de "laboratórios" se limita ao icônico
Media Lab do MIT. Hoje em dia existe uma grande variedade de arranjos alternativos, e se quisermos desenvolver laboratórios adequados aos dias de hoje precisamos inovar nesse sentido.
Para aproveitar ao máximo os nossos convidados (e, confesso, postergar ao máximo o aparecimento dos
loucos de palestra), eu propus um formato de debate semi-aberto: após cada apresentação, três pessoas ligadas à área aqui no Brasil fariam comentários pontuais. Esses respondentes foram Daniel Gonzalez, Miguel Salvatore e Paulo Amoreira. Queria que eles ressaltassem pontos relevantes de cada fala, e construíssem pontes entre o nosso contexto e o dos convidados.
Cada um dos painelistas trouxe um recorte específico.
Tapio Makela, da Finlândia, colocou alguma perspectiva histórica sobre medialabs administrados por artistas desde meados dos anos noventa.
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