projetos

Rascunho automático

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Redelabs - Campus Party

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--- Na próxima terça-feira (18/01) vou participar de um debate sobre "Laboratórios e centros de fomento à cultura digital" na Campus Party. O debate é organizado pelo Instituto Sergio Motta e conta também com Daniela Bousso e Guilherme Kujawski. var flattr_uid = 'efeefe'; var flattr_tle = 'Redelabs - Campus Party'; var flattr_dsc = 'Na próxima terça-feira (18/01) vou participar de um debate sobre "Laboratórios e centros de fomento à cultura digital" na Campus Party. O debate é organizado pelo Instituto Sergio Motta e conta também com Daniela Bousso e Guilherme Kujawski.'; var flattr_tag = 'cparty,cpbr4,eventos,redelabs'; var flattr_cat = 'text'; var flattr_url = 'http://blog.redelabs.org/blog/redelabs-campus-party'; var flattr_lng = 'en_GB'

Ubatuba no espaço

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Paulo Bicarato me mandou agora há pouco um post fantástico contando sobre o projeto do professor de ciências da escola Tancredo Neves, em Ubatuba. Candido de Souza leu na Superinteressante sobre uma empresa norte-americana que lança satélites particulares. Reuniu seus alunos, buscou apoio para conseguir os oito mil dólares necessários, fez parceria com uma empresa cujos sócios - coincidentemente - vivem em Ubatuba. Existem um monte de entraves burocráticos e de segurança, mas o projeto está andando - e eu fiquei bastante curioso. Impossível não pensar no MSST, o movimento dos sem-satélite.
Encontrei mais informações na revista de pesquisa da Fapesp.

Mandelbrot, passos, traçados

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Um dia desses li o artigo na Piauí sobre Benoît Mandelbrot e esse trecho aqui me deixou pensando nos planos de mapeamento de Ubatuba:

Mandelbrot propôs que se imaginasse uma cena: um homem caminha pelo litoral, sempre o mais perto possível do mar, e a cada passo deixa uma pegada. Quando reencontrar o ponto de origem, a linha que une todas as suas pegadas representará o comprimento da costa. Substitua-se agora o homem por um lagarto. Incapaz de, num só passo, cobrir com suas patas a mesma distância de um passo humano, o bicho terá de levar em conta acidentes que o homem ignorou. Reentrâncias não serão saltadas, mas percorridas. A linha descrita pelo lagarto será mais irregular e mais longa do que a do homem. Mais extensa ainda será a linha da formiga, que perceberá um seixo como relevo, como caminho a ser vencido.
A costa da Grã-Bretanha não tem um comprimento intrínseco, disse Mandelbrot. A medida do homem é antropocêntrica, uma entre tantas outras. O comprimento do litoral dependerá do agrimensor, da abertura do compasso – as pernas do homem, do lagarto, da formiga. Será menor a estimativa para o pássaro do que para o cão. Quanto maior o número de obstáculos percebidos, maior a extensão da costa, que, no limite, tenderá ao infinito.

Dá pra pensar analogamente na seleção de pontos de interesse para o mapeamento. A perspectiva do fractal mostra que dá pra passar uma vida inteira mapeando um lugar e ainda assim não encerrar as possibilidades.
 

Bi Ciclos

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Arte.mov levou recentemente a São Paulo Andrés Burbano e seu projeto Bi Ciclos (Two Cycles),que foi demonstrado nas ruas da cidade e no SESC Pinheiros.
Bi Ciclos
Do blog do Arte.mov: Andres Burbano (COL/EUA) – Sistema para performances compreendendo duas bicicletas em movimento. Desenvolvida na Suíça, a performance foi pensada como um “show nômade eletrônico”. Cada bicicleta tem um pequeno laptop interligado através de uma rede sem-fio móvel e permite compartilhar dados em rede e traduzidos em sons, em tempo real.
Vale a pena também dar uma olhada nos outros projetos de Burbano.

Painel laboratórios experimentais – anotações

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Enquanto moderava o painel sobre laboratórios experimentais no Fórum da Cultura Digital Brasileira e tuitava, eu também fazia algumas anotações a mão no caderninho. Vai aí um relance, mais como um mapa de palavras-chave do que relato extensivo.

Tapio Makela

Medialabs Oficinas / residência 90s – Universidades – primeiros hackers engenharia experimental DNS alternativo equipamento ainda é necessário aspecto social, compartilhamento de conhecimento polar circuit lab 4-8 weeks encontro financiamento mínimo solar circuit – tasmania p2p -> practice to policy transformar as políticas de financiamento discussão sobre por que a arte/tecnologia é relevante não somente para a arte, mas para a sociedade backbone cultural europeu – e-c-b – falha 2004 – ISEA – Talinn cruzeiro de 2 dias intimidade social + enredamento m-cult a declaração de delhi sobre um novo contexto para as novas mídias além da ideia de “prover acesso” lab: não somente tecnologia e sociabilidade, mas também ambiente crítico marin.cc em suma: acesso >> conhecimento salas >> encontros, listas de discussão espacial >> social infra pesada >> kits leves art’n'd – arte e desenvolvimento – colaboração translocal labs dinâmicos: lab + trabalho de campo

Barnabas Malnayleia mais >>

Painel internacional – laboratórios experimentais

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Uma das ações complementares ao encontro RedeLabs durante o Fórum da Cultura Digital Brasileira foi o painel internacional sobre laboratórios experimentais. Ele deveria ter sido a penúltima atividade do fórum, mas por mudanças na agenda acabamos sendo os últimos. Isso foi interessante porque pudemos nos estender por alguns minutos, e também porque saímos diretamente para a festa de encerramento, ali no saguão.

A ideia do painel era trazer diferentes referências para enriquecer o debate sobre laboratórios (de mídia, de tecnologia, experimentais, etc.). Como eu já comentei algumas vezes, aqui no Brasil muitas vezes o imaginário de “laboratórios” se limita ao icônico Media Lab do MIT. Hoje em dia existe uma grande variedade de arranjos alternativos, e se quisermos desenvolver laboratórios adequados aos dias de hoje precisamos inovar nesse sentido.

Para aproveitar ao máximo os nossos convidados (e, confesso, postergar ao máximo o aparecimento dos loucos de palestra), eu propus um formato de debate semi-aberto: após cada apresentação, três pessoas ligadas à área aqui no Brasil fariam comentários pontuais. Esses respondentes foram Daniel Gonzalez, Miguel Salvatore e Paulo Amoreira. Queria que eles ressaltassem pontos relevantes de cada fala, e construíssem pontes entre o nosso contexto e o dos convidados.leia mais >>

Painel laboratórios experimentais - anotações

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--- Enquanto moderava o painel sobre laboratórios experimentais no Fórum da Cultura Digital Brasileira e tuitava, eu também fazia algumas anotações a mão no caderninho.leia mais >>

Painel internacional - laboratórios experimentais

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--- Uma das ações complementares ao encontro RedeLabs durante o Fórum da Cultura Digital Brasileira foi o painel internacional sobre laboratórios experimentais. Ele deveria ter sido a penúltima atividade do fórum, mas por mudanças na agenda acabamos sendo os últimos. Isso foi interessante porque pudemos nos estender por alguns minutos, e também porque saímos diretamente para a festa de encerramento, ali no saguão. A ideia do painel era trazer diferentes referências para enriquecer o debate sobre laboratórios (de mídia, de tecnologia, experimentais, etc.). Como eu já comentei algumas vezes, aqui no Brasil muitas vezes o imaginário de "laboratórios" se limita ao icônico Media Lab do MIT. Hoje em dia existe uma grande variedade de arranjos alternativos, e se quisermos desenvolver laboratórios adequados aos dias de hoje precisamos inovar nesse sentido. Para aproveitar ao máximo os nossos convidados (e, confesso, postergar ao máximo o aparecimento dos loucos de palestra), eu propus um formato de debate semi-aberto: após cada apresentação, três pessoas ligadas à área aqui no Brasil fariam comentários pontuais. Esses respondentes foram Daniel Gonzalez, Miguel Salvatore e Paulo Amoreira. Queria que eles ressaltassem pontos relevantes de cada fala, e construíssem pontes entre o nosso contexto e o dos convidados. Cada um dos painelistas trouxe um recorte específico. Tapio Makela, da Finlândia, colocou alguma perspectiva histórica sobre medialabs administrados por artistas desde meados dos anos noventa.leia mais >>

Encontro RedeLabs – como foi

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Resultado do processo de articulação em rede documentado no blog RedeLabs, o primeiro encontro RedeLabs aconteceu na Cinemateca, durante o Fórum da Cultura Digital Brasileira. Reuniu mais de cinquenta pessoas vindas de diferentes regiões do Brasil e representando diversos contextos – instituições, universidades, ONGs, redes e coletivos. Elas se dispuseram a passar uma tarde inteira debatendo projetos, referências, aspirações e possibilidades. Foi uma tarde longa. Houve algum atrito, e acumulamos bastante cansaço ao cair da noite. Mas acredito que foi um primeiro momento de criação de um espaço colaborativo intercontextual, uma possibilidade de compartilhamento de informação que ainda vai dar muitos frutos.leia mais >>