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Eixos do UbaLab

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Esse post é uma adaptação dos eixos de ação propostos no projeto que foi selecionado como Esporo de Cultura Digital em edital do Ministério da Cultura. Mais informações sobre a situação atual do projeto, aqui.

UbaLab é um laboratório experimental dinâmico que consiste em uma série de ações coordenadas destinadas a integrar o potencial humano, cultural e ambiental às novas tecnologias, em especial aos referenciais da cultura digital brasileira e da MetaReciclagem, por meio da produção multimídia livre e da arte eletrônica.
Os focos principais de investigação e atuação são apropriação e reuso de tecnologias, interconexão em rede de culturas tradicionais, sustentabilidade, preservação do meio ambiente, educação para a inovação, autonomia.
A intenção é uma atuação de longo prazo, articulando uma conversa aprofundada e engajada, na busca de modelos de desenvolvimento econômico e cultural adequados ao século XXI, dando origem a uma composição dinâmica entre o enraizamento cultural e as novas culturas hiperconectadas.
O atuação baseia-se em quatro eixos interrelacionados:

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Mapas e desmapas...

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Mapas são instrumentos de poder. Como já escrevi antes aqui, uma das perguntas que o Ubalab quer levantar é quem são os donos dos mapas? Existe uma questão importante quando alienamos totalmente o conhecimento de terreno para as autoridades ou, pior ainda, dependemos de um "presente" corporativo para nos situarmos geograficamente.
Pode até parecer uma questão menor dentro de toda a complexidade do debate sobre espaço público vs. espaço privado, mas me parece fundamental o entendimento de que os mapas geográficos deveriam ser públicos e livres para qualquer uso. Como acontece com todas as outras tecnologias, uma cada vez maior disponibilidade de mapas e coordenadas geográficas leva a transformações dúbias - multiplica as facilidades, mas gera dependência. Para garantir que essa dependência não seja sabotada, as alternativas livres são fundamentais.

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Sobre openstreetmap, atenção e olhar

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Uma questão que eu mesmo me fiz algumas vezes é por que usar o OSM pra georreferenciar, se já existem tantas soluções estruturadas de mapeamento - Google, Yahoo, etc. Agora à noite, depois de uma ida rápida de bicicleta à rádio Gaivota para reconectar o streaming que havia caído, fiquei pensando que o mais importante não é o simples localizar em um mapa dado - em outros termos, enfiar um alfinete em uma estrutura definida de antemão. Pelo contrário, todo o processo de planejar os futuros rolês - de bicicleta, a pé, de carro - para levantar o traçado das ruas, marcar pontos interessantes, depois traçar isso tudo no banco do OSM gerando mapas livres e subir as marcações de pontos especiais em um aqui nesse site cria uma disposição diferenciada. Por ter a atenção direcionada para isso, eu tenho observado mais atentamente as rotas que tomo, o que encontro no meio do caminho, e o que pode virar ou não assunto para esse o site. Penso bastante no corte editorial que em algum momento vou precisar definir - invariavelmente, as conversas com pessoas envolvidas com turismo acabam sempre caindo no assunto anúncios/patrocínio, e isso já me antecipa problemas - isenção, relacionamento, cidade pequena, essas coisas. É fundamental encontrar maneiras de financiar essas ações que garantam a autonomia.

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No ar

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Começando os trabalhos por aqui... site no ar, mapa configurado. Tive que aprender algumas coisinhas novas para integrar o Open Street Map ao Drupal, sistema de publicação que estou usando nesse site. Estou documentando essas coisinhas aqui. Mais informações sobre o que é esse projeto e em que contexto se insere podem ser encontradas no wiki da MetaReciclagem.