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trintando

pronto. 30 anos completos.

Brasil na rede

A Carta Capital publicou nas últimas semanas dois artigos sobre a internet no Brasil, que apesar de terem deixado de lado muita coisa importante são uma sinalização digna de nota de que algumas opiniões que não são novidade pra gente começam a encontrar mais eco por aí. Fica o registro:

Parque Escola

Testando as possibilidades usando minha câmera pra capturar de umasfitas antigas e o kdenlive pra editar. O vídeo não é nada de mais, só teste mesmo.

PS: por algum motivo, não rolou de publicar aqui direto com o emfield. Aqui o link direto no revver.

Mobilidade mesmo

Nem cheguei a comentar, mas semana passada eu tinha conseguido usar o meu celular como modem no eeexubuntu, seguindo um tutorial do kppp que achei na web e infelizmente não lembro onde. Hoje apareceu aqui na minha frente um modem USB da claro "3.5G", e resolvi testar ele também. Rolou fácil, direto com o wvdial. Pra não perder a referência outra vez e já testar a conexão, resolvi postar aqui o link pro tutorial que me ajudou.

Wishlist

Dia 26 eu faço trintanos. Me perguntaram o que quero de presente. Pra facilitar, fiz uma listinha de livros no site da livraria cultura.

Drushin

Usando o mutirao e a rede.metareciclagem.org para começar a testar o drush, que pode nos ajudar bastante na administração de sites em drupal.

A instalação rolou normal: descompactar os arquivos dentro de modules e habilitar na web. Escolhi wget em vez de CVS ou SVN. Aí fui pra linha de comando. Além das dicas de instalação, resolvi fazer mais de um link simbólico, já que vou usar o drush no mutirao e na rede metareciclagem. Assim, em vez de ln -s (...) /usr/bin/drush, fiz ln -s (...) /usr/bin/drush_mutirao e ln -s (...) /usr/bin/drush_rede.

Fui pro diretório de instalação do mutirao e rodei drush_mutirao. Ele reclamou que o php estava tentando alocar 30Mb de RAM. Achei estranho, porque já tinha mudado o php.ini pra alocar 64Mb. Demorei um pouco a me ligar que eu não tava rodando o php dentro do browser, mas na linha de comando. Precisava então mudara o php.ini dentro de /etc/php5/cli e não /etc/php5/apache2. Editei o arquivo e rodei:

drush

me deu uma lista de opções

drush pm refresh

e depois

drush pm update -v

ele avisou que não pode (ainda) atualizar o core do drupal, mas baixou e substituiu três módulos que estavam desatualizados. depois foi só rodar o update.php e pronto, tudo funcionando.

ponto pro drush.

diário da volta

Encontrei aqui um txt e me liguei que ainda não tinha publicado minhas anotações da volta ao Brasil.
Diário da saída Domingo Aletta caiu outra vez, vou fazendo notas aqui no EEE. Usando o gedit, que configurado direitinho é uma beleza. O fim de semana foi regado a álcool de um jeito que eu não fazia há algum tempo. Encontrei amigos, menos do que gostaria (agenda, viagens, sábado, ressaca) mas ainda assim divertido. Como a nossa passagem tem o estúpido limite de UMA mala de 20kg, já tínhamos enviado por correio duas caixas com coisas. Hoje começamos a selecionar o que deixar pra trás. Um dos mitos pessoais que eu cultivo é a leveza e a agilidade, então esse exercício não é novo: escolher o mínimo necessário de roupas, as ferramentas de comunicação e dois ou três amuletos ou objetos carregados de significado, e todo o resto distribuir entre amigos. Nosso companheiro de apertamento ficou com uns apetrechos de casa, discos e o pretovelho, thinkpad velhinho que me serviu muito bem nesse último ano. A amiga-irmã que nos trouxe a vodka da Rússia ficou com algumas libras. Ainda assim, vinte quilos é reduzir demais. Empilhamos tudo na sala. Nosso problema agora é a mala de livros. Já tirei os do momento, mas ainda sobraram uns 15kg de livros. Vão ficar em uma mala, esperando x próximx a ir de BCN pro Brasil. Terça Ontem saí pra resolver umas coisas na rua. Tomei um chá de cadeira, mas na paz. Voltei e ficamos até a madruga na função de encaixar tudo nas malas. Vamos dar uma forçada na bagagem de mão, e ainda tentar levar um guarda-chuva grande e um canudo com desenhos e pôsteres. Deixar coisas para trás não é, não pode ser, questão de mera utilidade. Muitas coisas têm história. São lembranças condensadas, parte da vida. Óbvio que tem muita gente que exagera nesse sentido, a ponto de transferirem toda sua personalidade para seus objetos. Eu sei que vivo sem qualquer coisa.
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59 milhões em ação

Felipe Lobo mandou essa:
A terceira edição da F/Radar, pesquisa conduzida pelo DataFolha a pedido da F/Nazca, constatou que 47% dos cidadãos adultos têm acesso à internet, o que representa 59 milhões de internautas maiores de 16 anos. Desses, cerca de 48% navegam em locais públicos (29% em LAN houses, 10% em escolas, faculdades ou universidades e 9% em postos de acesso público).
Não sei bem o que querem dizer com "cidadão", mas a notícia em si é interessante.

Na cabeça

Tenho passado os olhos sem o compromisso de seguir a ordem das páginas no Comunidade, do Bauman, e ele me impulsionou a mandar um email pra lista metarec que gerou até agora mais de 70 respostas. Assim que der publico uns pedaços da conversa toda.
Ontem fui bater o ponto na palavraria, e saí de lá com o Jamais Fomos Modernos e com o terceiro dos Mil Platôs.
Não vou propriamente ler nenhum, mas servem pra dar uma respirada - ou pra dar uma claustrofobada - de vez em quando.
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O sol do fim de semana abandonou a gente. Agora tá cinza e frio.
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Gostei do pancho com mozzarela da La Pasiva.
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A Carta da semana tá com uma matéria de capa sobre o alcance da internet no Brasil. Faltou falarem um monte de coisas, mas já achei interessante.
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Tô preparando um curso online sobre pesquisa na internet e armazenamento online de bookmarks. Sugestões, mandem nos comentários.

Change mode

Fico em Porto Alegre durante as próximas duas semanas. Dedicando bastante tempo a trampo e família, mas tenho um monte de anotações espalhadas que devem virar textos, assim que tiver tempo.

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Essa cidade me deixa silencioso.

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Daqui a duas semanas eu faço 30 anos.

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Meu ouvido melhorou, mas ainda apita o dia inteiro. Um chamado ao transe.