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UbaLab

Feed do meu blog no projeto Ubalab.

Refatorando

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Este site começou como um ambiente de testes de um projeto que estou  concebendo há um par de anos para desenvolver em Ubatuba (alguma documentação dos processos que levaram a ele está disponível aqui). O projeto foi recentemente selecionado no prêmio Esporos de Cultura Digital do Ministério da Cultura (com base no texto  publicado aqui). Como eu já tinha também publicado alguns posts de blog aqui, resolvi aproveitar o site e migrá-lo para um domínio próprio (ubalab.org). Ainda não sei quando vou efetivamente começar a implementar o projeto, mas já vou aproveitar pra registrar os avanços e investigações por aqui. Por enquanto, o site vai ficar com esse tema.
As investigações com mapas (sobre as quais comentei aqui) foram desativadas desse site e serão ressuscitadas em um subdomínio próprio quando chegar a hora.

Ubalab - Esporo de Cultura Digital!

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O projeto UbaLab foi um dos premiados no edital de Esporos de Cultura Digital do Ministério da Cultura. O projeto enviado (esse aqui) ganhou na categoria local. Vamos trabalhar em alguns eixos: mapeamento, MetaReciclagem, cultura digital e livre, intercâmbio internacional. Se tudo der certo, também queremos organizar um encontrão de MetaReciclagem.
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UbaLab

Mata Atlântica: Refúgio

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 O artigo "Estúdio Móvel Experimental" (PDF), de Silvia Leal e Ivan Henriques, publicado no reader  da conferência Paralelo, evoca uma explicação interessante para a diversidade da Mata Atlântica:

Um grupo de pesquisa liderado pela ecologista Cinthia Brasileiro, da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), desenvolveu uma nova teoria genética sobre a origem da Mata Atlântica e sua biodiversidade. Os grupos de animais desse ecossistema são diversos por causa desse 'refúgio' localizado na costa do Sudeste do Brasil. É um abrigo natural único que se desenvolveu ao longo de 12 milhões de anos.
"Segundo a tese de Brasileiro, o segredo desse refúgio se deve ao fato de ele ser um ecossistema que nunca sofreu secas, temporadas frias ou oscilações no nível do mar. A diversidade de vida em circunstâncias tão favoráveis tende sempre a aumentar, e poderia facilmente ser comparada a uma 'Terra Sempre Verde', descrita por Sergio Buarque de Hollanda em seu livro Visão do Paraíso.
A Mata Atlântica protege e regula fontes de água que abastecem as principais metrópoles do país e centenas de cidades. Ela controla o clima local, garante a fertilização do solo, além de oferecer sua paisagem extraordinariamente bela."

Outros lugares

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Depois de ler o artigo de Karla Brunet e Juan Freire (que comentei aqui), mandei um email pra Karla. Ela me mandou o artigo completo (aquele publicado no reader do Paralelo foi cortado em quase metade), e comentou sobre o projeto narrativas digitais que está fazendo com o Juan - intercâmbio entre uma localidade na Bahia e outra na Espanha, justamente sobre recursos marinhos. Aqui tem uma apresentação bem interessante. Deu vontade de oferecer a reflexão e o contexto aqui de Ubatuba pra participar do projeto ;)
Enquanto isso, saí mais algumas vezes pela cidade, ainda aprimorando os olhos mapeadores. Não me preocupei muito em documentar de maneira aprofundada - sei que vou ter a oportunidade de fazer tudo isso direito mais tarde. Peguei algumas coordenadas de referência, sentei e rabisquei um pouco sobre a estrutura possível para esse site - usar o nodetype lugar só como container, de onde derivam outros nodetypes, por exemplo. Mas acho que só vou trabalhar nisso semana que vem.

Lugares

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Hoje (ontem) à tarde, estava bebendo um suco e lendo o reader do Paralelo, que chegou ontem aqui em casa. Lá pelo meio, topei com o artigo de Karla Brunet e Juan Freire: Uma introdução à locação em arte e tecnologia. Duas ideias ali ecoaram bem com o que imagino aqui: a crítica aos projetos de arte locativa que não se relacionam de maneira honesta com o contexto - construídos de cima para baixo, sem se aprofundar no entendimento local, importando métodos, expectativas e jargões de outras localidades; e a diferenciação entre as noções de espaço e lugar: mera geografia e topologia na primeira, construção social, ambiental e política na segunda. A diferença - na qual acho que já esbarrei no último post - entre o ponto no mapa e a narrativa, ou as narrativas, que se associam àquele ponto.

Sobre openstreetmap, atenção e olhar

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Uma questão que eu mesmo me fiz algumas vezes é por que usar o OSM pra georreferenciar, se já existem tantas soluções estruturadas de mapeamento - Google, Yahoo, etc. Agora à noite, depois de uma ida rápida de bicicleta à rádio Gaivota para reconectar o streaming que havia caído, fiquei pensando que o mais importante não é o simples localizar em um mapa dado - em outros termos, enfiar um alfinete em uma estrutura definida de antemão. Pelo contrário, todo o processo de planejar os futuros rolês - de bicicleta, a pé, de carro - para levantar o traçado das ruas, marcar pontos interessantes, depois traçar isso tudo no banco do OSM gerando mapas livres e subir as marcações de pontos especiais em um aqui nesse site cria uma disposição diferenciada. Por ter a atenção direcionada para isso, eu tenho observado mais atentamente as rotas que tomo, o que encontro no meio do caminho, e o que pode virar ou não assunto para esse o site. Penso bastante no corte editorial que em algum momento vou precisar definir - invariavelmente, as conversas com pessoas envolvidas com turismo acabam sempre caindo no assunto anúncios/patrocínio, e isso já me antecipa problemas - isenção, relacionamento, cidade pequena, essas coisas. É fundamental encontrar maneiras de financiar essas ações que garantam a autonomia.

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Sem pressa

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Estou andando a passos lentos com esse projeto. Não só porque o nome ainda não é definitivo - e tudo que não quero é começar a agitar um lance pra depois ter que mudar de nome - mas principalmente porque estou dedicando esses primeiros tempos a sair pela cidade, olhar, sentir. Até já fiz algumas marcações de coordenadas, tirei fotos, fiz notas mentais. Mas por enquanto, prefiro tratar isso muito mais como levantamento e pré-produção do que o mapeamento em si. Uma busca de acertar o ritmo da respiração meu com o de Ubatuba. Hoje, por exemplo, fomos à Almada pela manhã, almoçamos por lá, e durante a tarde fiquei circulando pelo centro - Biblioteca Municipal, Praça 13 de Maio, Calçadão, depois um tempinho na padaria Integrale. Depois, voltei pra casa e fiquei conversando sobre a Mata Atlântica, contexto, temas pra projetos e arte e limites disso, com um amigo colombiano.

No ar

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Começando os trabalhos por aqui... site no ar, mapa configurado. Tive que aprender algumas coisinhas novas para integrar o Open Street Map ao Drupal, sistema de publicação que estou usando nesse site. Estou documentando essas coisinhas aqui. Mais informações sobre o que é esse projeto e em que contexto se insere podem ser encontradas no wiki da MetaReciclagem.