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Ubalab, pólo de tecnologias livres - status

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Escrevi um email contando um pouco sobre o projeto Ubalab, suas origens e resultados em potencial. Eu não sabia o quanto o destinatário sabe sobre sistemas livres e afins, então fui um pouco didático. O projeto já deveria ter começado com força total com os recursos que viriam do prêmio de Esporos de Cultura Digital do Ministério da Cultura que ganhamos. Mas as contas do Minc andam complicadas, e isso deve demorar. Por isso, estamos atrás de apoios, parcerias e patrocínios desde já. Se você tem como ajudar, me procure.
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Ubatuba no espaço

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Paulo Bicarato me mandou agora há pouco um post fantástico contando sobre o projeto do professor de ciências da escola Tancredo Neves, em Ubatuba. Candido de Souza leu na Superinteressante sobre uma empresa norte-americana que lança satélites particulares. Reuniu seus alunos, buscou apoio para conseguir os oito mil dólares necessários, fez parceria com uma empresa cujos sócios - coincidentemente - vivem em Ubatuba. Existem um monte de entraves burocráticos e de segurança, mas o projeto está andando - e eu fiquei bastante curioso. Impossível não pensar no MSST, o movimento dos sem-satélite.
Encontrei mais informações na revista de pesquisa da Fapesp.

Mandelbrot, passos, traçados

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Um dia desses li o artigo na Piauí sobre Benoît Mandelbrot e esse trecho aqui me deixou pensando nos planos de mapeamento de Ubatuba:

Mandelbrot propôs que se imaginasse uma cena: um homem caminha pelo litoral, sempre o mais perto possível do mar, e a cada passo deixa uma pegada. Quando reencontrar o ponto de origem, a linha que une todas as suas pegadas representará o comprimento da costa. Substitua-se agora o homem por um lagarto. Incapaz de, num só passo, cobrir com suas patas a mesma distância de um passo humano, o bicho terá de levar em conta acidentes que o homem ignorou. Reentrâncias não serão saltadas, mas percorridas. A linha descrita pelo lagarto será mais irregular e mais longa do que a do homem. Mais extensa ainda será a linha da formiga, que perceberá um seixo como relevo, como caminho a ser vencido.
A costa da Grã-Bretanha não tem um comprimento intrínseco, disse Mandelbrot. A medida do homem é antropocêntrica, uma entre tantas outras. O comprimento do litoral dependerá do agrimensor, da abertura do compasso – as pernas do homem, do lagarto, da formiga. Será menor a estimativa para o pássaro do que para o cão. Quanto maior o número de obstáculos percebidos, maior a extensão da costa, que, no limite, tenderá ao infinito.

Dá pra pensar analogamente na seleção de pontos de interesse para o mapeamento. A perspectiva do fractal mostra que dá pra passar uma vida inteira mapeando um lugar e ainda assim não encerrar as possibilidades.
 

Bi Ciclos

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Arte.mov levou recentemente a São Paulo Andrés Burbano e seu projeto Bi Ciclos (Two Cycles),que foi demonstrado nas ruas da cidade e no SESC Pinheiros.
Bi Ciclos
Do blog do Arte.mov: Andres Burbano (COL/EUA) – Sistema para performances compreendendo duas bicicletas em movimento. Desenvolvida na Suíça, a performance foi pensada como um “show nômade eletrônico”. Cada bicicleta tem um pequeno laptop interligado através de uma rede sem-fio móvel e permite compartilhar dados em rede e traduzidos em sons, em tempo real.
Vale a pena também dar uma olhada nos outros projetos de Burbano.

Visita: Tapio Makela

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Recebemos na semana retrasada uma visita-relâmpago de Tapio Makela, do Marin.cc. Ele estava de passagem, entre o Arte.mov de Porto Alegre (onde apresentou seu jogo Ecocaching) e a participação no debate sobre laboratórios experimentais no Fórum da Cultura Digital Brasileira (que eu moderei), e fez questão de passar uma noite aqui em Ubatuba. A casa aqui estava cheia pelo feriado estendido que rolaria, e tivemos uma noite memorável. Ele foi embora no sábado, direto para o Pacaembu pra assistir seu primeiro jogo de futebol em um estádio no Brasil (o que marcou sua conversão ao Corinthians, pelas mãos do Marcão). Ficou no ar a possibilidade de uma residência dele em Ubatuba no fim de 2011. Vamos ver o que acontece.

Cidade expandida

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Juan Freire está escrevendo uma série de artigos sobre a ideia de "cidade expandida". Ele levanta algumas questões críticas sobre a própria ideia de urbanismo (normalmente associada a arquiteturas de controle da sociedade) e se pergunta como a cidade expandida se relaciona com a cultura pós-digital, articulada com a perspectiva da ecologia de redes. Ele sugere o formato de rua open source (em oposição à rua fechada), que requer infraestruturas (e infoestruturas), protocolos e participação específicos.
Já foram quatro de cinco posts:

Territorio = geología x infraestructuras x política La evolución de las ciudades: arquitectura y control Ciudad expandida: Modelos urbanos en el paradigma de las ecologías en red Cultura postdigital y ciudad expandida

Estou esperando aqui pelo último post, e acho que tem alguma relação com a reflexão que eu propus no post MetaReciclando as cidades digitais.

Visita: Capi

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Recebemos nessa semana uma visita rápida de Capi Etheriel, acompanhado de sua companheira e filho. Além de conhecer um pouquinho de Ubatuba e nos dar demonstrações práticas de um monte de assuntos relacionados ao bebê, ele veio também para conversar sobre as demandas de desenvolvimento do site da MetaReciclagem, que vamos tocar nos próximos meses.

Mapas e desmapas...

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Mapas são instrumentos de poder. Como já escrevi antes aqui, uma das perguntas que o Ubalab quer levantar é quem são os donos dos mapas? Existe uma questão importante quando alienamos totalmente o conhecimento de terreno para as autoridades ou, pior ainda, dependemos de um "presente" corporativo para nos situarmos geograficamente.
Pode até parecer uma questão menor dentro de toda a complexidade do debate sobre espaço público vs. espaço privado, mas me parece fundamental o entendimento de que os mapas geográficos deveriam ser públicos e livres para qualquer uso. Como acontece com todas as outras tecnologias, uma cada vez maior disponibilidade de mapas e coordenadas geográficas leva a transformações dúbias - multiplica as facilidades, mas gera dependência. Para garantir que essa dependência não seja sabotada, as alternativas livres são fundamentais.

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Pelo mundão

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Meu amigo André di Monaco - que faz aniversário no mesmo dia que eu - e sua companheira Amanda Odelius têm andado pelo mundo em expedições diversas nos últimos anos: de barco pelo Caribe, trabalhando em um café na costa da Sicília, a pé pela Chapada dos Veadeiros, cruzando os rios da Amazônia, e por aí vai. André tem um olhar bom para fotos, mas não gosta do Flickr. Há pouco tempo, finalmente eles criaram um blog para subir algumas das lindas imagens que têm feito por aí:
http://nospelomundao.blogspot.com/
André cresceu em Ubatuba, e conhece muitos caminhos e descaminhos da cidade. Está convocado para colaborar com o Ubalab (quando tiver tempo...).

MetaReciclando as cidades digitais

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Participei recentemente de um seminário sobre Cidades Digitais, organizado pela Unesp de Araraquara e realizado no SESC daquela cidade. Foi uma boa oportunidade para aprofundar algumas reflexões que já andei esboçando nos últimos tempos. Minha apresentação transformou-se no texto abaixo. A primeira parte não tem muita novidade, mas pode ser interessante pra quem está conhecendo a MetaReciclagem agora. Os slides da apresentação estão disponíveis no scribd.
Esse post faz parte da blogagem coletiva de inverno do Mutgamb, inspirado por Pozimi.

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