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Plenária do eixo arte digital – relatoria

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Pesquisando o processo construído colaborativamente no Fórum de Cultura Digital sob a coordenação de Cícero Silva, encontrei um post de Henrique Costa resumindo a plenária. Alguns pontos ali certamente têm relação com a conversa de redelabs:

Política de criar uma universidade aberta de arte digital. Pólos da Universidade Aberta do Brasil (UAB) podem ser os mídia labs e Minc daria suporte às prefeituras. Cultura de educação à distância. Cursos de arte digital têm que ser livres. Pensar na linha da educação à distância. É mais fácil entrar nas prefeituras do que nas universidades. Mídia labs funcionando 24h. Artista administra o Pontolab.

Mais aqui.

O relatório final do Cícero aprofunda alguns desses pontos de maneira bem articulada, mas vou deixar isso pra outro post.

Plenária do eixo arte digital – relatoria

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Pesquisando o processo construído colaborativamente no Fórum de Cultura Digital sob a coordenação de Cícero Silva, encontrei um post de Henrique Costa resumindo a plenária. Alguns pontos ali certamente têm relação com a conversa de redelabs:

Política de criar uma universidade aberta de arte digital. Pólos da Universidade Aberta do Brasil (UAB) podem ser os mídia labs e Minc daria suporte às prefeituras. Cultura de educação à distância. Cursos de arte digital têm que ser livres. Pensar na linha da educação à distância. É mais fácil entrar nas prefeituras do que nas universidades. Mídia labs funcionando 24h. Artista administra o Pontolab.

Mais aqui.

O relatório final do Cícero aprofunda alguns desses pontos de maneira bem articulada, mas vou deixar isso pra outro post.

Modelos e Perspectivas – Empyre

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Passei uma tarde da semana passada relendo o debate sobre Modelos e perspectivas para Centros de Mídia e Organizações de Arte em Rede moderado por Marcus Bastos em agosto de 2008 na lista Empyre. Na época eu estava cadastrado na lista, mas a vida estava uma correria e não consegui participar muito.

Marcus Bastos começou o debate com uma citação de Ned Rossiter:
existe uma necessidade urgente de novas formas institucionais que reflitam processos ‘relacionais’ para fazer frente a sistemas existentes de governança e estruturas representacionais ultrapassadas.

E na sequência fez referência ao texto de Michael Century, Pathways to Innovation.

Vale a pena ler o arquivo completo da discussão, mas escolhi alguns trechos interessantes, abaixo. Não me preocupei em manter a coerência das discussões, só pincei alguns parágrafos que podem ser relevantes na conversa sobre Redelabs. A tradução é minha, e com pouca revisão – deve ter alguns equívocos ou falhas.

Marc Garrett

a cultura é uma interface fluida, complexa e diversa, sempre em transformação e dinâmica. A chave é saber como nós, praticantes, podemos nos tornar agentes mais ativos dentro dessa interface múltipla. Se nós como agentes ativos estamos mais conectados, envolvidos nessa interface cultural para transformar contextos sociais através de nossas práticas criativas, então nós estamos transformando nossa cultura e sua interface.

Anna Munsterleia mais >>

Laboratórios de Experimentação em Cultura Digital, as Gangues e a Indústria Criativa

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Atualizando: Ricardo Ruiz* e Cary Grant* escreveram um artigo relacionando laboratórios experimentais, a classe do novo, uma visão mais ampla das indústrias criativas, gang power, a história recente do Ministério da Cultura, o des).(centro e conhecimento livre. O artigo finaliza com recomendações para a reflexão e para propostas derivadas do projeto Redelabs. Tentei umas quinze vezes colar a íntegra do texto aqui embaixo, com todas as notas e citações, mas não consegui. Vão abaixo dois trechos que achei interessantes, e fica a recomendação de leitura do artigo: Laboratórios de Experimentação em Cultura Digital, as Gangues e a Indústria Criativa.leia mais >>

Cultura Digital Experimental? Parte 3 – Lista MetaReciclagem

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Terminando de editar a conversa que começou com um post em microblogs perguntando sobre “cultura digital experimental” (e já resultou nesses dois posts aqui: 1 2), e depois migrou para a lista da rede MetaReciclagem. Abaixo os melhores momentos dessa conversa na lista:

Glerm Soares começou puxando um comentário do pessoal do Marginalia Lab às questões propostas no Labtolab, evento do qual eu também participei na semana passada:

Glerm Soares, citando Marginalia Lab: (…) gostaríamos de discutir mais tanto o financiamento quanto a infraestrutura dos laboratórios, especialmente no que se refere à diferença entre as realidades Europeia e Latino-americana [Glerm: e outras políticas continentais também que tal? De onde vêm os chips mesmo?]. Gostaríamos de discutir os prós e contras em ser financiado pelo setor privado, pelo governo, um híbrido dos dois ou completamente (se é que isso existe) independente. Também gostaríamos de discutir a adequação das políticas culturais em diferentes localidades para admitir este tipo de projeto. Por último, gostaríamos de nos aprofundar no debate sobre metodologia e no desafio do enredamento – entre laboratórios e usuários e participantes deles.

Felipe Fonseca: como respondes a essas questões? o que falta?

Glerm Soares: eu acho a parte mais problemática a discussão reciclagem x indústria local.leia mais >>

Redelabs – Caminhos brasileiros para a Cultura Digital Experimental

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Em outro post, falei sobre dois modelos lembrados com frequência quando se fala em laboratórios de mídia. Para o nosso contexto aqui no Brasil, esses exemplos externos são importantes menos por suas características específicas – infra-estrutura, funcionamento, costura institucional ou metodologias – do que por sua adequação às características do contexto em que se inserem. Também levantei nesse texto anterior que uma certa sensação de liberdade pode ser o elemento que esses modelos diferentes têm em comum. Como a proposta do projeto redelabs é promover o diálogo entre essas iniciativas de todo o mundo com o que é interessante e possível fazer aqui no Brasil, quero começar a desdobrar um pouco das nossas particularidades, e pensar em como isso pode apontar caminhos futuros. Abaixo eu tento relacionar alguns fatos, eventos, estruturas e redes que têm alguma relação com isso. Estou certamente bastante limitado à minha própria experiência, e adoraria receber comentários e sugestões sobre o que mais for relevante.

Tecnologias enredadas no Brasil

Nos anos recentes, as tecnologias de informação e comunicação se desenvolveram em um ritmo bastante acelerado, disseminando-se por praticamente todas as áreas do conhecimento. Os brasileiros viramos recordistas no tempo mensal de uso de internet, especialmente com o uso em massa de redes sociais – uma tendência que seria vista em todo mundo alguns anos depois do que por aqui. As tecnologias em rede fazem cada vez mais parte do imaginário – mais um motivo para experimentação, crítica e reflexão. Grande parte dos programas de inclusão digital do terceiro setor e do setor público também já entenderam que sua missão não pode estar limitada a oferecer acesso e atuam na dinamização de projetos, formação de público e desenvolvimento do potencial de jovens criadores.leia mais >>

Um resumo do Brasil profundo

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Escrevi há dois anos um artigo que seria publicado como caderno submidiático #7 do des).(centro e posteriormente no livro Apropriações Tecnológicas. O que segue abaixo é uma tentativa de contar a mesma história sob a perspectiva dos laboratórios de mídia.

Em 2002, quando começou a articulação para a realização de um “Laboratório de Mídia Tática” em São Paulo, eu demorei alguns meses para entender porque o chamavam de “laboratório”. Entendi menos ainda quando o festival Mídia Tática Brasil finalmente aconteceu, muito mais focado em colocar as pessoas em contato do que em fazer coisas novas acontecerem ou promover experimentação. De qualquer maneira, ele promoveu o contato e a troca entre um monte de gente que se reencontraria várias vezes nos anos seguintes. Teve ainda o mérito de propor atividades no telecentro da Cidade Tiradentes, na Zona Leste de São Paulo, uma ação incipiente mas promissora de convergência entre o referencial ativista internacional e a realidade brasileira. Isso se aprofundaria, por exemplo no projeto Autolabs, criado e desenvolvido em 2004 por integrantes dos coletivos que estavam no MTB. O Autolabs sim acabou assumindo um papel mais experimental. Apesar de ser antes de tudo um projeto focado na educação midiática, ele proporcionou um ritmo de convivência entre as pessoas que levou a um grande nível de experimentação – técnica, social e administrativa. As bases do que foi desenvolvido e testado por ali seriam depois replicadas em muitos outros projetos, entre eles a ação cultura digital nos Pontos de Cultura.leia mais >>

Laboratórios de Mídia – referências

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A ideia de laboratório de mídia é uma construção diversa e bastante genérica – e justamente por isso, com significados distintos. Muitos modelos diferentes usam esse nome: de grandes estruturas que se propõem a dar forma ao futuro da humanidade, até iniciativas de pequenos grupos que, em sentido complementar, promovem a apropriação crítica das tecnologias, buscando humanizar o desenvolvimento e uso destas. Além de dezenas de outros formatos que se inserem no contexto da educação, do uso comercial de novas mídias, da busca artística formal, etc. Este post pretende explorar dois modelos emblemáticos e relacionados: o Medialab do MIT e alguns laboratórios de mídia europeus.leia mais >>

Cultura Digital Experimental? Parte 2 – Google Buzz

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Ainda editando os comentários a partir da provocação do termo “cultura digital experimental”. Ontem postei aqui as conversas que isso gerou no twitter. Hoje trago um pedaço editado da longa conversa que rolou no google buzz. Eu parei a conversa lá por enquanto, porque ela já levantou alguns pontos que merecem atenção específica, e também porque o papo está continuando na lista da MetaReciclagem (e eu vou postar aqui nos próximos dias)

Felipe Fonseca – como soa pra vocês falar em “cultura digital experimental”?

fabianne balvedi – experimentar é o que fazemos desde que existem estúdios livres. nada de novo.

Felipe Fonseca – não tô querendo propor nada de “novo”. é uma conversa que tô começando, sobre propor estratégias para labs/ações/intercâmbios. ainda tentando encontrar o eixo em torno do qual a conversa vai rolar. perguntava se “experimental” é um foco válido. é?

Renato Fabbri – eu até gosto. mesmo não sendo novidade e sendo estilo fruta. é tipo um conceito guarda-chuva que abriga várias coisas inclusive o que fazemos com os estúdios livres e outras atividades +.

marcelo estraviz – isso de “digital” é muito old fashion…

glerm soares – Contraculturadigital

Gesamkunstwerk
Uverdrängungleia mais >>

Cultura Digital Experimental? Parte 1 – Twitter

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No sábado, enquanto estava na fila do check-in para o voo que me traria a Madrid, pensava nos eixos de reflexão e articulação em torno dos quais o projeto redelabs vai se desenvolver. Perguntei na rede o que as pessoas achavam do termo “cultura digital experimental”, que eu já usei em alguns posts por aí. A conversa se espalhou pelo twitter, pelo google buzz e também na lista da MetaReciclagem. Saíram coisas bem interessantes ali no meio, que quero trazer aqui pro blog. Mas como o volume foi grande, vou fazer por partes – por ferramentas, na verdade. Começando, hoje, pelo twitter. Ali, a conversa ficou um pouco limitada pelos 140 caracteres e pela impossibilidade de responder a posts específicos. Tentei organizar, abaixo:

efeefe: como soa pra vocês falar em “cultura digital experimental”?

bambozzi: @efeefe tudo pode ser experimental, no sentido de que é resultado ou proporciona experiências novas.

efeefe: @bambozzi Então experimental é genérico demais? quero entender o que têm em comum todas essas coisas táticas-diy-desconstrutivas.

bambozzi: @efeefe defender o experimental, convicto e explicitado como tal, não é tão genérico. Assumir a experiência, a pesquisa, o erro inclusive.

bambozzi: @efeefe e precisa ficar um pouco mais entendido onde começam as novas mídias e quando elas se sobrepoem às demais – se isso rola de fato.

efeefe: @bambozzi Mas tu acha viável ou desejável construir uma estratégia coletiva voltada para uma cultura digital experimental?

rodrigosavazoni: @efeefe soa bem. E adequado, se tomarmos como base o trabalho da rede #metareciclagem, sempre, no mínimo, um passo a frente dos demais

efeefe: @rodrigosavazoni a #metareciclagem tá no meio de tudo e todxs – com passos à frente e atrás, numa dança meio estranha.leia mais >>