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Lugar e espaço

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No artigo “Uma introdução à locação em arte e tecnologia” (publicado no reader da conferência Paralelo), Karla Brunet e Juan Freire – que coordenam o projeto Narrativas Digitais – trazem uma diferenciação interessante entre as ideias de lugar e espaço. A primeira seria a mera topografia e materialidade – o ponto no mapa, a estrutura, a soma de atributos físicos. Já o espaço seria aquilo que se compõe das diversas camadas sociais e culturais  entrelaçadas, o momento em que o lugar adquire significado e valor para as pessoas.

Na investigação sobre o desenvolvimento de uma rede que contemple uma visão ampla das diversas fases –  articulação, concepção, produção, exibição e distribuição – da cultura digital experimental, é fundamental trazer esse aspecto mais aprofundado, da valorização do espaço. Não se trata de somente criar novos espaços e dar acesso a infra-estrutura tecnológica, mas de fomentar um diálogo com espaços existentes, fortalecer as condições de trabalho neles e incentivar a apropriação, o intercâmbio, o aprendizado distribuído.

Reformulando uma questão que já estava presente lá atrás na plataforma Waag/Sarai, é necessário pensar menos em lugares (infra-estrutura) e mais na dinamização descentralizada de espaços (pessoas, redes, projetos). Ao longo dos próximos meses, vamos tentar levantar algumas pistas e ideias nesse sentido.

Astronauta Gambiológico

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--- Street artist in Walthamstow Market, London.

O Seminário RedeLabs

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RedeLabs

O seminário RedeLabs tem por objetivo reunir artistas, produtores e curadores envolvidos com experimentação em mídias eletrônicas para conceber estratégias colaborativas de articulação, produção e exibição de arte eletrônica e cultura digital experimental. Sua realização está prevista para a última semana de julho de 2010, em São Paulo.

O seminário parte da compreensão de que o Brasil tem assumido um papel de relevância internacional no desenvolvimento de uma cultura digital hiperconectada e participativa. Mais do que a mera importação de novas referências, essa cultura digital brasileira incorpora nossas tendências antropofágica e tropicalista, performando um diálogo profundo entre o cosmopolitismo e o enraizamento.

Algumas das bases da cultura digital brasileira – a ênfase na cultura livre, no acesso, na ação coletiva e na criatividade distribuída – sugerem que se vá além do referencial de laboratórios de mídia (medialabs). A perspectiva de que tais bases aprofundam a própria compreensão do que são as mídias e como elas se articulam com o cotidiano em rede é o principal eixo de sustentação do projeto RedeLabs.

A arte eletrônica e a cultura digital experimental exploram os limites estéticos e funcionais das novas tecnologias, formam público e inserem o Brasil em circuitos internacionais de reflexão e produção. Elas são desenvolvidas em diversos contextos institucionais: laboratórios de mídia, centros culturais, produtoras multimídia, núcleos universitários, pontos de cultura, espaços auto-geridos e outros. Ainda que algumas dessas ações acabem se encaixando em áreas e contextos institucionais já existentes, é necessário desenvolver estratégias que levem em conta as características específicas da criação, elaboração e circulação dessa cultura para desenvolver seu potencial pleno.leia mais >>

Grupo RedeLabs

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Criei um grupo para debater o projeto redelabs na Cultura Digital. E essa semana publico mais coisas por aqui.

RedeLabs

RedeLabs é uma plataforma de pesquisa sobre laboratórios experimentais. Estou cadastrando o RSS do blog Redelabs para importar direto os posts aqui no efeefe.

Wiki

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Configurei um wiki para documentar e organizar a pesquisa em RedeLabs. Já está disponível em http://redelabs.org.

Redelabs – Contexto

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Remixando um texto já publicado antes, trazendo novos insights, etc…

No contexto internacional das novas mídias e da arte eletrônica, os medialabs - laboratórios de mídia - têm um papel essencial – desde o emblemático medialab do norte-americano MIT, passando por iniciativas diversas em países europeus como o Medialab Prado de Madrid e a Tesla de Berlim, até projetos de intercâmbio com países em desenvolvimento como a plataforma Waag/Sarai entre Holanda e Índia.

A posição que tais laboratórios ocupam, sempre se adaptou às características cambiantes do próprio campo em que atuam. Se muitos medialabs funcionaram como espaços de acesso quando as tecnologias não eram tão acessíveis, atualmente eles têm por desafio permanecer relevantes em uma época de disseminação de tecnologias. Mesmo no Brasil, um computador pode ser comprado em prestações baixas em qualquer hipermercado e as conexões de banda larga têm se expandido a cada trimestre.

Em uma época na qual o acesso a tecnologias de produção e publicação de mídias está cada vez mais facilitado, um cenário em que as redes abertas fazem a informação circular diretamente entre as pessoas, qual a razão de existir de um laboratório de mídia? A dinâmica do trabalho criativo tem se transformado de forma cada vez mais rápida, e a estratégia “build it and they’ll come” não faz mais sentido. Para incentivar a produção criativa, é necessária uma sensação de apropriação e de gestão compartilhada, no sentido da reconstrução da própria idéia de espaço público. Isso demanda a reinvenção do próprio imaginário dos laboratórios de mídia. Que tipo de relação uma estratégia para laboratórios de mídia deve manter com o que tem sido construído nos últimos anos como uma cultura digital eminentemente brasileira?leia mais >>

Laborando em rede

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Mais uma vez um certo pânico da página em branco (essa metáfora faz algum sentido online?). Criei esse blog para documentar as descobertas, insights, reflexões e elocubrações de um processo aberto de pesquisa que estou fazendo. A base da qual estou partindo é uma questão que tentei elaborar em três posts no blog Desvio no fim do ano passado:

Arte Digital (em resposta a um post do Cícero Silva aqui no culturadigital); Medialabs – pra quê mesmo? (1) Medialabs – pra quê mesmo? (2)

Ao longo dos próximos meses, essas questões iniciais – relevância, formatos, enredamento, etc. – serão desdobradas em inúmeras outras. Vou conversar com pessoas que estão relacionadas com algumas iniciativas interessantes no Brasil e no mundo, propor uma conversa aberta (com detalhes a definir) e com a ajuda de amigxs que tenho por aí elaborar uma proposta abrangente de atuação.

Vídeos no youtube

Feed para meus vídeos no youtube.

Tambores de aço - batucada #dpadua

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--- Homenagem da Orquestra de Tambores de Aço a Daniel Pádua em 20 de novembro de 2009, no Fórum da Cultura Digital Brasileira.