A Arte do Cibridismo

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O blog do projeto de pesquisa de Thiago Carrapatoso para a bolsa de produção crítica em mídias digitais (A Arte do Cibridismo) tem excelentes entrevistas com gente que está produzindo e pesquisando assuntos ligados à Cultura Digital Experimental (ou como queiram chamar) no Brasil. Linguagem, espaços, fomento, produção e outros temas emergem das conversas por ali. Bom alimento pra RedeLabs.

A Arte do Cibridismo

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O blog do projeto de pesquisa de Thiago Carrapatoso para a bolsa de produção crítica em mídias digitais (A Arte do Cibridismo) tem excelentes entrevistas com gente que está produzindo e pesquisando assuntos ligados à Cultura Digital Experimental (ou como queiram chamar) no Brasil. Linguagem, espaços, fomento, produção e outros temas emergem das conversas por ali. Bom alimento pra RedeLabs.

FILE

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Hoje de manhã dei uma passada rápida no FILE pra encontrar com Ricardo Brazileiro, que veio com a galera do Laboca de Recife pra dar oficinas de arte e tecnologia, além de exporem obras que concorrem ao File Prix Lux. Cheguei e tava uma bela zona de arduinos, máquinas, projetores e ruídos pra tudo que é lado. Laboratório vivo, pulsante de descobertas. Galera empolgada. Deu gosto de ver. Brazileiro me apresentou pro Jarbas Jácome que fez minha fita ali de um jeito que até me deixou envergonhado ;)

Ubalab - Esporo de Cultura Digital!

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O projeto UbaLab foi um dos premiados no edital de Esporos de Cultura Digital do Ministério da Cultura. O projeto enviado (esse aqui) ganhou na categoria local. Vamos trabalhar em alguns eixos: mapeamento, MetaReciclagem, cultura digital e livre, intercâmbio internacional. Se tudo der certo, também queremos organizar um encontrão de MetaReciclagem.
leia mais

UbaLab

FISLI – Debate Cultura Digital Experimental

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Apareceu meio em cima da hora a oportunidade de organizar um debate sobre cultura digital experimental (que está virando o eixo principal de reflexão do projeto redelabs) durante o FISL na semana passada, em Porto Alegre. Montamos uma mesa meio às pressas, com Adriano Belisário, Vilson Vieira, Ricardo Ruiz, Glerm Soares + Simone e Dalton Martins. Maira agitou as coisas por lá. Eu não pude ir, e também não consegui estar online para acompanhar o stream ao vivo.

Debate - Cultura Digital Experimental

Pelos relatos, a conversa expôs alguns conflitos que andavam submersos. Gerou algum mal-estar entre os presentes, mas eu acho isso positivo. Melhor do que aqueles debates onde ninguém discorda de ninguém (e ninguém muda de opinião, e ninguém aprende nada).

Dizem que a íntegra do vídeo vai estar disponível online nos próximos dias. Aguardamos. Enquanto isso, ficam aqui o relato da Maira, os comentários do Adriano e do Glerm e um post do Dalton. A conversa está só começando…leia mais >>

AVLAB Gambiologizado

Acabei nem relatando o encontro AVLAB sobre Gambiologia que organizamos no começo do mês no CCJ. Chegamos lá no meio da tarde do domingo. Eu ainda não tinha comido, peguei um kibe & esfiha lá por perto. Na volta, já estava uma parte da galera, e foram chegando mais. Para apresentar vieram Gera Rocha, Daniel Hora e Glauco Paiva. Na plateia, conhecidxs e mais alguns gatos pingados, além do Felipe Bright que eu não via há uns séculos.

Eu e Maira abrimos comentando sobre o encontro do dia, a Gambiologia e a MetaReciclagem. Por conta de um tropeço de confiança na pessoa errada, o metalivro Gambiologia só ficou pronto em cima da hora, e acabou saindo com um monte de coisinhas pra revisar. Nos próximos tempos vamos publicar uma versão definitiva.

Na sequência, Gera contou sobre o processo das micrometragens no Mutirão da Gambiarra e exibiu os vídeos da Teia (O toque do tambor) e o seu (ENHDDDSOHLDPKM). Depois respondeu algumas questões sobre edição com software livre.leia mais >>

LInkania

Fui lá na Cultura do Conjunto Nacional dia 13 de julho conferir o lançamento do Linkania, do Hdhd. Ao contrário do que eu pensava e do que ele escreveu na dedicatória, tem um monte de coisas ali que eu ainda não tinha lido. A ideia da rede invisível é bem interessante, e acho que vale a pena explorar mais. Ainda tô pela metade, lendo quando sobra tempo, mas é uma leitura agradável e levemente ácida, bem no estilo do velho subco.

Atualizando: Robson fotografou e Aline filmou o lançamento. Na área, um bando de gente que eu não via há tempos. Ói eu ali:

Hdhd & FF

 

efe cinco

Nas últimas semanas andei quieto aqui, mas girei bastante. Fui a Brasília pra algumas reuniões e fiquei meio tonto de ver aquela cidade sem dpadua. Li um monte, a trabalho e lazer. Me perdi um pouco em uma avalanche de confusões - velharias vindo a tona, novidades difíceis mas positivas. Fiquei sabendo que o bebê que a gente espera vai ser guria. Mergulhei em cachoeiras geladas na chapada dos veadeiros. Ensaiei e participei, com mãos e garganta, da gravação de uma coletânea de músicas espirituais. Meu cabelo cresceu um pouco. Acho que minha barriga também (muito tempo longe de casa). Junto com algumas pessoas maravilhosas, seguramos uma bronca para fincar um pouco mais os pés em São Paulo, com olhos no futuro. Tive indícios de notícias boas. Abri novas conversas com pessoas que já conhecia. Toquei pouco violão e guitarra. Ganhei um par de botas fantásticas que me fizeram lembrar das Commander que eu usava no começo da adolescência (entre a fase M2000 e a fase coturno).

Alguma coisa mudou no meu mundo. Profundamente. Semana que vem volto a casa, pra também fincar os pés, respirar aquele ar úmido da mata atlântica e sentir o mar. Talvez lá eu entenda o que foi.

Labtolab – diário

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Consegui terminar de escrever um post sobre minha passagem por Madrid durante o Labtolab. Publiquei no blog Desvio, e pros próximos dias estou escrevendo outro post com conclusões e insights depois de ter passado pelo encontro de medialabs.

Labtolab - dia a dia

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Estive em Madrid em Junho para participar do Labtolab, encontro de medialabs europeus (com muitos convidados latinoamericanos). Comecei a contar as prévias e a viagem aqui. Esse post é um relato do que rolou durante a semana que estive por lá. Ainda quero escrever outro com minhas reflexões sobre o processo.
Pantalla DigitalNo começo da tarde da segunda-feira, caminhei até a Plaza de las Letras. O Medialab Prado fica atualmente no subsolo da praça, com janelas viradas para uma rampa de acesso. Em um dos cantos da praça, uma tela digital gigantesca decora a parede do que virá a ser a nova sede do Medialab, com instalações quatro ou vezes maiores do que hoje em dia.
Descendo a rampa, já vi a programação do mês estampada na janela em letras adesivas, um detalhe sutil que mostra a preocupação do Medialab em ter uma interface pública, em vez de fechar-se no próprio umbigo. Em frente à escada que dá acesso ao subsolo, mais uma tela onde sempre está rodando alguma obra interativa. Abri a pesada porta. Logo na entrada, um monte de armários de tela com equipamentos e materiais, à esquerda. No lado oposto, o balcão de recepção, com material da programação corrente.
Programação Medialab Prado
A área principal do Medialab estava montada como auditório. As cadeiras, então voltadas para o fundo, geralmente ficam dobradas e penduradas em uma estrutura de aramados na parede. Tudo muito móvel, mas bem prático e organizado. Ao longo da parede direita, uma fileira de bancadas com uns poucos computadores para quem quiser usar. Do lado esquerdo, a impressora 3D montada durante um workshop do pessoal do Makerbot.leia mais >>