Bailux no Frequência Aberta

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Regis Bailux foi entrevistado pelo programa Frequência Aberta da Rádio UFSCAR dessa semana. Escute aqui a entrevista.

Bailux

3d setas

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No fim do ano passado publiquei aqui um relato do Exercício de Identidade MetaRecicleira que rolou durante o segundo Fórum de Cultura Digital, em São Paulo. Naquele post, contei sobre a brincadeira que a F4bs e o Pitanga possibilitaram, modelando e depois fabricando na makerbot o logo da MetaReciclagem. No dia, pedi ao pitanga que copiasse os arquivos para meu pendrive, mas algumas semanas depois percebi que o pendrive tinha dançado. A F4bs também não encontrou os arquivos, e só meses depois lembrei de pedir ao Pitanga que tentasse encontrá-los. Pois bem, ele achou.

Está em anexo um arquivo .zip com todos os arquivos, para quem quiser fazer suas próprias explorações. Pitanga explica:

blend é o arquivo do blender .stl é o arquivo 3D exportado do blender e que pode ser importado no replicatorg para imprimir .gcode é simplesmente o .stl "compilado" para a impressora (só funcionaria em um modelo equivalente ao nosso)

Mutirão da Gambiarra

Ciclo Hack

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Programação do Ciclo Hack, que acontece no próximo fim de semana em Sampa no SESC Pompeia e na Serralheria.

O CICLO HACK reunirá um time de artistas-hackers vindos de diferentes cantos do Brasil que irão ocupar as Oficinas de Criatividade e o bar Serralheria promovendo um ciclo de conversas, laboratórios abertos, discutindo e promovendo a cultura dos hacklabs, medialabs e laboratórios de experimentação em tecnologia e arte.

mesa redonda + workshops + conversas + bancada aberta + festa experimental + instalações + música + ...

CICLO HACK acontecerá no SESC POMPEIA - sábado e domingo das 14h às 20h, nas Oficinas de Criatividade.
Inscrições no dia da atividade, a partir das 13h. Grátis.
NOITE HACK sábado dia 9/07 as 21h na Serralherialeia mais >>

Simpósio Rumos Arte Cibernética

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Kujawski avisa na lista redelabs sobre o Simpósio Rumos Arte Cibernética, rolando em Sampa de hoje até sábado. Jarbas Jácome e Jeraman estarão na área. Vai o serviço abaixo:

Simpósio Rumos Arte Cibernética

quinta 30 de junho a sábado 2 de julho2011

Sala Itaú Cultural | Avenida Paulista 149 – Paraíso – São Paulo SP [próximo à Estação Brigadeiro do Metrô]

informações 11 2168 1777 |atendimento@itaucultural.org.br | twitter.com/itaucultural

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Kujawski avisa na lista redelabs sobre o Simpósio Rumos Arte Cibernética, rolando em Sampa de hoje até sábado. Jarbas Jácome e Jeraman estarão na área. Vai o serviço abaixo:

Simpósio Rumos Arte Cibernética

quinta 30 de junho a sábado 2 de julho2011

Sala Itaú Cultural
 | Avenida Paulista 149 – Paraíso – São Paulo SP [próximo à Estação Brigadeiro do Metrô]

informações 11 2168 1777 |atendimento@itaucultural.org.br | twitter.com/itaucultural
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Uma data

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28 de junho outra vez. Hoje fazem exatos nove anos que, em uma noite de resfriado & frustração, trocando conversas com um subcomandante, jogamos no mundo uma semente que se chamava projeto Metá:Fora. A semente brotou, viveu, apodreceu & virou adubo. Mas essa história já foi contada mil vezes.

Hoje estou quietinho, mas quero propor uma festa para daqui a um ano. A década de metá:fora vai ser comemorada com brincadeiras, homenagens e invenções. Todxs estão convidadxs.

Mutirão da Gambiarra

Teologia Pirata

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Em resposta a meu post anterior, o Capi mandou o link para esse post esboçando Elementos para uma teologia pirata:

para abandonar o trabalho, as tarefas forçadas, as obrigações todas, é urgente uma educação social, que se orienta a liberdade inclusive espiritual, que seja radical em nunca esquecer o desejo, e em realizar a revolta abandonando a representação. tão radical que não tenha lugar na representação do mundo, e ainda assim a amedronte a ponto de ceder espaço. onde quer que esteja o educador radical, com apenas o cheiro da revolta, é possível multiplicar. é possível atender o desejo na liberdade criativa, realizar o ato de revolta e multiplicar a educação social radical na forma de sonho. trata-se antes de vida que de um projeto de partido.leia mais >>

Zonas Proibidas

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Nosso velho amigo Hakim Bey, escrevendo sobre as No-Go Zones (que eu tomei a liberdade de traduzir como “Zonas Proibidas”).leia mais >>

Frequência Aberta

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Semana passada fui entrevistado ao vivo pelo programa Frequência Aberta, da Rádio UFSCAR. A conversa rolou muito bem. Falamos sobre meu livro, sobre cultura digital experimental, política cultural e tecnologia. O audio do programa está disponível para acesso e download aqui.

Achei bastante interessante o formato do programa. Muito parecido com um formato que eu já quis desenvolver: programa ao vivo com conversas, música livre, tudo disponibilizado para download. Eles usam o Rivendell para gerenciar a rádio, uma solução interessante para experimentar na Gaivota.

Atualizando: o áudio estava corrompido, mas falei com o pessoal e eles subiram outra versão (em ogg) que está ok.

Modelos de negócios baseados em conhecimento livre

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Massimo Menichinelli, do openp2pdesign, desenvolveu nos últimos meses um estudo sobre modelos de negócios para hardware aberto, artesanato faça-você-mesmo e fablabs para o projeto Goteo, sob encomenda do Platoniq. O resultado foi uma série de artigos que ele publicou em inglês no openp2pdesign e deve aparecer em castelhano no site youcoop. Uma leitura excelente, sugerindo diversas de maneiras de organizar e bancar a produção colaborativa.

O primeiro artigo versa sobre hardware aberto, tratando de suas características específicas, contando o case do Arduino, falando sobre os Hackerspaces como espaços para inovação e troca de conhecimento, e falando sobre modelos de microcrédito e crowdsourcing para financiar a inovação.

O segundo artigo retoma um pouco da história e das implicações do desenvolvimento dos fablabs ("laboratórios de fabricação digital", sobre os quais eu também comentei ontem no blog redelabs), e como eles podem apontar para novas maneiras de gerar inovação, fabricar coisas e comercializá-las. Esses dois primeiros textos têm como maior mérito a organização de informações que de certa forma já estão latentes nas redes ligadas ao conhecimento livre.leia mais >>

A revolução digital já chegou. E depois?

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Kuja mandou pra lista redelabs o link para um relatório (PDF) da Fundação Nacional de Ciẽncias norte-americana sobre o projeto do Fablab em Jalalabad, no Afeganistão, desenvolvido pelo Centro de Bits e Átomos do MIT. Jarbas Jácome respondeu comentando sobre a palestra do Neil Gershenfeld (do CBA/MIT) no TED, ainda em 2006:

Apesar do tom messiânico comum na retórica do MIT, a palestra tem alguns pontos muito interessantes: Gershenfeld afirma que a revolução digital já veio e não precisamos mais nos preocupar com ela, mas sim com o que vem depois. Maior do que o abismo entre quem tem ou não acesso às tecnologias de informação é o abismo entre as pessoas que sabem ou não fazer coisas.

Eu não posso deixar de concordar com o argumento de que o foco hoje em dia não pode mais ser no mero acesso às redes digitais, mas sim no que vem depois do acesso - como transformar o mundo a partir delas. É o que, de forma talvez menos pretensiosa, eu tento argumentar em alguns dos artigos que compõem o livro que lancei há algumas semanas (disponível para download grátis aqui). Que venham os laboratórios do pós-digital ;)

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