Pozimi revém!

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Nada melhor do que uma tarde chuvosa em São Paulo para reunir um bando de metarecicleirxs e lançar a nova edição do MutSaz Pozimi, comemorando o inverno e trazendo promessas de futuros imaginários. Acesse ou baixe agora:

http://www.mutgamb.org/MutSaz/2011/Pozimi 

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Nada melhor do que uma tarde chuvosa em São Paulo para reunir um bando de metarecicleirxs e lançar a nova edição do MutSaz Pozimi, comemorando o inverno e trazendo promessas de futuros imaginários. Acesse ou baixe agora:

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Editando mapas

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Na sequência e inspirado pela minha ida ao norte, comecei a montar o site mapas.ubalab como espaço para testar tecnologias para o mapeamento geográfico agregado de camadas de informação. Restaurei um backup do site com drupal e openlayers que montei ano passado, atualizei alguns módulos e reconfigurei algumas coisas. Na função de selecionar o trecho do mapa que queria exibir na home do site, percebi uma coisa estranha. Ilhabela estava muito próxima de Ubatuba. Olhando melhor, entendi que alguém tinha confundido a Ilha Anchieta com Ilhabela.

Mapa errado

Abri o Potlatch para alterar o nome da ilha. Na hora o nome continuou errado. Consultei o Arlindo, que comentou que às vezes demora algum tempo para renderizar. Saquei a imagem acima para registrar a mudança. Depois de alguns dias, o nome certo da Ilha Anchieta já aparecia em alguns níveis de zoom. Semana passada verifiquei que a mudança já estava feita, em todos os níveis.

Mapa corrigido

É uma sensação interessante essa de modificar um mapa que pode ser utilizado por qualquer pessoa do mundo. Parecido com a primeira vez que eu editei alguma coisa na wikipedia (faz tempo...).

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Educarede - Lixo Eletrônico

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Participei semana passada, com Maira Begalli e Marcelo Braz, do debate "Lixo Eletrônico - Desafios do Século XXI", organizado pelo projeto Educarede e transmitido pela web. O vídeo (em três partes) pode ser assistido aqui.

Políticas públicas... daquele jeito

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No dia 23 de setembro recebi um email disparado pela Fundart, Fundação de Arte e Cultura ligada à Prefeitura de Ubatuba. Era um convite para o "Fórum de Políticas Públicas". Fiquei duplamente surpreso: por só ter ouvido falar no evento três dias antes de ele acontecer; e pela quantidade de nomes ligados ao governo estadual na programação. Parecia programação de uma colônia de férias para autoridades do governo. De todo modo, identifiquei os temas que me interessavam (resíduos sólidos, turismo e cultura) e ainda lamentei o fato de que iria para São Paulo na quarta-feira e perderia a presença secretário do meio ambiente.

Já no primeiro dia, as coisas pareciam estranhas. Supostamente haveria a "abertura solene" às 18h45, e o tema que me interessava seria às 19h30. Cheguei pouco depois disso, e ainda assim peguei o hino nacional e o hino de Ubatuba, seguidos da abertura com o prefeito, ladeado por seu chefe de gabinete/candidato à sucessão. O auditório da Unitau estava lotado.

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Evertendo - Gibson

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"Everter" não é um verbo comumente usado em português. Um dicionário online sugere que significa "Subverter, deitar abaixo, destruir, derrocar". Na verdade eu topei com o inglês [to] "evert" nas páginas do Spook Country, de William Gibson. Pra quem não sabe (alguém que me lê aqui ainda não sabe?), nos anos oitenta Gibson foi um dos principais autores da literatura cyberpunk, o escritor que notoriamente cunhou o termo "ciberespaço", que imaginou a "matrix" e tudo mais. Ainda não consegui decidir se gosto ou não de seus livros mais recentes - que se situam praticamente nos dias de hoje, não em futuros hipotéticos - mas é fato que ele é um garimpeiro de ideias que acabam estourando algum tempo depois. Então aquele "evert" ficou ali me cutucando. Descobri que em português se usa "Eversão" para descrever "um componente do movimento de pronação do pé". Mas fiquei tentado e acabei cedendo: alguns meses atrás decidi usar "Eversão" e "everter" como eixos de investigação sobre os espaços que se criam quando as redes se disseminam pelo mundo físico, sem fronteiras definidas. Aqui vai um trecho maltraduzido das páginas 65 e 66 do Spook Country:

"Como você entrou nisso?"

"Eu estava trabalhando com tecnologia GPS comercial. Cheguei naquilo porque achava que queria ser um astronauta, e tinha ficado fascinado por satélites. As maneiras mais interessantes de ver a malha do GPS, o que ela é, o que temos a ver com ela, o que podemos ter a ver com ela, pareciam estar sendo todas propostas por artistas. Artistas ou o exército. É uma coisa que tende a acontecer com novas tecnologias em geral: as aplicações mais interessantes aparecem no campo de batalha ou em uma galeria."leia mais >>

Labs experimentais

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Escrevi esse texto há alguns meses, para uma revista que acabou não sendo publicada. Talvez ainda seja no futuro, mas enquanto isso me autorizaram a postar por aqui. Nada de novo para o universo rede//labs, com exceção de uma ou outra frases de efeito - mas foi bom para exercitar a argumentação.

Vivemos tempos de mudanças. O mundo está cada vez mais enredado, não somente nos grandes centros como também em cidades pequenas e localidades isoladas. As redes interconectadas abriram espaço para a circulação de informação entre boa parte (e cada vez maior) da população mundial, possibilitando novas dinâmicas de aprendizado e comunicação. Geraram também um novo conjunto de problemas sociais e econômicos, acompanhando o desenraizamento do trabalho e a crise de representatividade da política tradicional e das instituições, o que demanda a criação de novas formas de produção e trabalho.

As culturas brasileiras se inserem nesse cenário com um potencial imenso, aliando a sociabilidade instintiva dos mutirões - redes espontâneas e dinâmicas - à inovação distribuída das gambiarras - soluções para problemas cotidianos que aproveitam quaisquer recursos disponíveis de forma criativa e orientada a resultados. Muita gente aponta o Brasil como uma referência no que se refere a lidar com tempos incertos. Há décadas que entendemos que tempos de instabilidade, crise permanente e conflito latente são também tempos de oportunidades e transformações.leia mais >>

Psicogeofísica

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Fabi Borges incirou uma beleza de conversa com ares tecnomágicos na lista da MetaReciclagem. Vale conferir o verso todo por lá:

http://thread.gmane.org/gmane.politics.organizations.metareciclagem/46145leia mais >>

Hacklab enredado>>

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Meu relato resumido sobre os dias no Pará, em agosto. Artigo também publicado no site Hipermedula*. Estou costurando uma versão mais detalhada para o blog Ubalab, mas ainda demora um pouco.


Em agosto tive a oportunidade de participar da etapa paraense(1) do Networked
Hacklab (2) – um encontro que reuniu ativistas, artistas, hackers, pesquisadores e afins,
com o objetivo de propor uma cartografia crítica da Amazônia. O evento foi organizado
por Giseli Vasconcelos (3), em um formato dinâmico e produtivo. Foram duas
“imersivas hacklab”, no começo e ao fim de agosto. Estive na primeira. Cada imersiva
estava por sua vez subdividida em dois momentos, desenvolvidos em diferentes
localidades: primeiro em Belém, e depois em Santarém.leia mais >>

Pedaços da Terra

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Abre nesse fim de semana no SESC Vila Mariana a mostra "Pedaços da Terra", que relaciona a extração de minerais com a produção de eletrônicos, e as consequências que isso tem para o planeta. O coletivo Desvio participa com uma escultura-robô do Glauco Paiva:

A mostra fica por lá até dezembro. Cola lá!

ZASF com sotaque paraense

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A ZASF participou no mês passado do Networked Hacklab, em Belém e Santarém. Em Belém, foi um teste em condições reais: estávamos no Parque dos Igarapés, sem acesso à internet. A rede autônoma funcionou sem solavancos, servindo conteúdo local e ainda direcionando tráfego para outro servidor local onde estava instalado o wiki que posteriormente foi migrado para o site do encontro.

Eu aproveitei para instalar um hotglue na ZASF e documentar o evento em tempo real, enquanto assistia e participava das atividades. Copiei o resultado disso aqui.