metareciclagem

Interdependência enredada

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Mandando minha colaboração para a blogagem coletiva do Dia da In(ter)dependência.
Por conta de alguns movimentos recentes, mas ainda seguindo uma obsessão que já dura sete anos, tenho conversado bastante sobre a MetaReciclagem nas últimas semanas. Orlando trouxe uma imagem interessante - o reacesso - que com certeza faz bastante sentido para mim. No processo de coleta e compilação do História da / Histórias de MetaReciclagem, uma das coisas mais importantes para mim foi poder revisitar hoje - com um pouquinho mais de experiência - as ações, ideias e insights do passado, minhas e nossas.
Tem um aspecto obviamente constrangedor: eu certamente não escreveria algumas coisas, não tomaria algumas decisões, e colocaria algumas coisas de modo diferente hoje em dia. Mas também traz a possibilidade de aplicar uma perspectiva histórica - afinal sete anos não são tão pouco tempo - e entender como as ideias se desenrolam e desenvolvem com o tempo. Essa dobra ajuda a trazer novas possibilidades para o futuro, ao passo que também segura um pouco a megalomania (hm, ok, não segura muito não).leia mais >>

Flashback: LaMiMe

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No garimpo de documentação antiga... encontrei de novo as fotos que nossa amiga irlandesa Aoife Johanna fez durante o LaMiMe, no Sesc Av. Paulista.

Foto Aoife Johanna

foto de aoife johanna

foto de aoife johanna

foto de aoife johanna

Reorganizando material...

Flashback: LaMiMe

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No garimpo de documentação antiga... encontrei de novo as fotos que nossa amiga irlandesa Aoife Johanna fez durante o LaMiMe, no Sesc Av. Paulista.

Foto Aoife Johanna

foto de aoife johanna

foto de aoife johanna

foto de aoife johanna

Sem fio - plataforma etérea

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Como comentei no post anterior, já há algum tempo temos articulado referências sobre possibilidades relacionadas a redes sem fio. No começo era uma curiosidade técnica, mais uma potencial expansão de horizontes do eterno jogo de descoberta que é brincar com tecnologia livre (o que faz com que muita gente - eu incluído - acabe se dedicando a projetos que não dizem nada para outras pessoas, justamente porque não conseguem explicar essa dimensão do fascínio da descoberta, mas isso é outro assunto). Com o tempo, acabei misturando a pesquisa de redes sem fio com a exploração conceitual de paralelos entre magia e tecnologia (mais sobre isso no meu blog de tecnomagia). Também começava a formular uma questão: como pode se articular a perspectiva da MetaReciclagem e das várias mimoSas que rolaram por aí - que demonstram de maneira muito concreta o potencial da apropriação crítica de tecnologias - com esse universo mais etéreo das redes sem fio.leia mais >>

Mutirão de alma e cara novas

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Trabalho coletivo rolando: com a ajuda e estímulo de um bando de gente, o Mutirão da Gambiarra vai se transformando. O site vai se concentrar em publicar, e tudo que é registro de processo (a princípio, wiki e fórum) está sendo migrado a muitas mãos para a ConecTAZ do Mutirão no site da MetaReciclagem. As próximas publicações já estão sendo planejadas, e para a segunda-feira 07/09 está agendada a blogagem coletiva do Dia da In(ter)dependência, articulada pela Maira, pelo Orlando e pela Teia. O blog do Mutirão vai começar a engordar nos próximos tempos. Pra acompanhar, hoje o site foi atualizado para o drupal 6.x e ganhou cara nova (que ainda vai ser mais trabalhada, calma...).

Mutirão de alma e cara novas

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Trabalho coletivo rolando: com a ajuda e estímulo de um bando de gente, o Mutirão da Gambiarra vai se transformando. O site vai se concentrar em publicar, e tudo que é registro de processo (a princípio, wiki e fórum) está sendo migrado a muitas mãos para a ConecTAZ do Mutirão no site da MetaReciclagem. As próximas publicações já estão sendo planejadas, e para a segunda-feira 07/09 está agendada a blogagem coletiva do Dia da In(ter)dependência, articulada pela Maira, pelo Orlando e pela Teia. O blog do Mutirão vai começar a engordar nos próximos tempos. Pra acompanhar, hoje o site foi atualizado para o drupal 6.x e ganhou cara nova (que ainda vai ser mais trabalhada, calma...).

Conserto e inovação

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Felipe Albertão nos encaminhou esse estudo de Jan Chipchase para o centro de pesquisa da Nokia em Toquio, mostrando a escala e algumas especificidades do mercado informal de conserto de celulares em países emergentes. Gambiologia FTW!


O que diferencia essas localidades de cidades em mercados mais "emergidos"? Além da escala do que é vendido existe um mercado florescente de serviços de conserto de aparelhos, desde a troca de componentes até a solda de placas de circuito para mudar o idioma dos telefones, naturalmente. Os consertos são geralmente realizados com pouco mais do que uma chave de fenda, uma escova de dentes (para limpar pontos de contato), o conhecimento certo e uma superfície plana para trabalhar. Manuais de conserto (que parecem ser feitos por engenharia reversa) estão disponíveis, escritos em Hindi, Inglês e Chinês e podem até ser feitas assinaturas, mas existem poucos indícios de que eles sejam usados ativamente. Em vez disso muitos dos reparadores confiam em redes sociais informais para compartilhar conhecimento de problemas comuns e técnicas de conserto. Frequentemente é mais fácil dar uma olhada por cima dos ombros de um vizinho do que abrir o manual. Déli tem a distinção de oferecer também uma grande variedade de cursos de conserto de celulares em institutos educacionais como o Britco e Bridco gerando um firme fluxo de engenheiros de conserto de celulares. Para fechar, os varejistas do ecossistema oferecem todas as ferramentas necessárias para estabelecer e manter um negócio de conserto, desde componentes individuais e esquemas de placas de circuito impresso até chaves de fenda e software.

Destruição

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Topei essa semana com o post dos Obsoletos sobre o prazer da destruição. Lembrei de algum dia no passado quando imaginamos uma oficina de MetaReciclagem que começasse com um ritual de destruição de um computador. Destruição mesmo, sem se preocupar se seria possível reaproveitar o material depois. A ideia era dessacralizar (ou, invertendo, consagrar a Shiva) os equipamentos. Tratar como abundância o que era considerado lixo, e dar às pessoas o luxo de desperdiçar esses recursos. Tem a ver também com a obsolescência programada de Lucas Bambozzi, que já comentamos aqui. Mas nunca encontramos oportunidade de levar a cabo esse tipo de oficina. Ainda vai rolar.

MetaReciclagem, Paulo Freire e aprendizados

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Revisando a tradução e republicando aqui um comentário de Jeebesh Bagchi (Sarai) depois que eu fiz uma apresentação sobre MetaReciclagem e Paulo Freire durante o Pedagogical Faultlines, em 2007 (e que enviei de novo pra lista hoje):
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MetaLearning

MetaReciclagem, Paulo Freire e aprendizados

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Revisando a tradução e republicando aqui um comentário de Jeebesh Bagchi (Sarai) depois que eu fiz uma apresentação sobre MetaReciclagem e Paulo Freire durante o Pedagogical Faultlines, em 2007 (e que enviei de novo pra lista hoje):
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