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Na lista olpc-latinoamerica

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--- Acabei de mandar .

Hola a todos

Testei um X-O há algumas semanas, e alguns amigos
têm realizado testes extensivos nele. Também baixei
o liveCD com o sistema dele pra usar no meu próprio
computador.

O interessante é que ele não parece um computador.
Talvez se parassem de chamá-lo de "laptop", alguns
problemas desaparecessem. Ele me pareceu um
dispositivo em rede portátil, e pouco além disso.
Para realizar tarefas simples e conectar à internet,
ele é bem interessante. A interface é interessante,
embora eu tenha achado os ícones um pouco
herméticos. Ele é bem lúdico, com a câmera e
tudo o mais.

Me incomoda profundamente que a experiência com
o X-O não ofereça nenhuma possibilidade de
recombinação de hardware e todo o aprendizado
que seria possível com isso, mas entendo as razões,
principalmente a segurança.

Sinceramente, não tenho certeza se considero o
X-O o melhor uso possível para tanto dinheiro, mas
me deixa curioso a possibilidade de ter milhões de
dispositivos rodando linux sendo distribuídos para
crianças em todo o país... só o fato de entenderem
que existe mais de um OS já é potencialmente
revolucionário.

Mas o custo é alto...

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MetaReciclagem por aí

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--- Catado geral e anotações sobre os últimos dias na rede MetaReciclagem

* Dei uma palestra sobre a MetaReciclagem para os alunos do Sergio Amadeu na Cásper. Dei uma geral sobre o contexto, movimento hacker, software livre, mídia tática, coisas no Brasil, o MTB, e outras coisas. Bom pra exercitar a narrativa. Falei pacas, pra variar.
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MetaReciclagem por aí

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--- Catado geral e anotações sobre os últimos dias na rede MetaReciclagem

* Dei uma palestra sobre a MetaReciclagem para os alunos do Sergio Amadeu na Cásper. Dei uma geral sobre o contexto, movimento hacker, software livre, mídia tática, coisas no Brasil, o MTB, e outras coisas. Bom pra exercitar a narrativa. Falei pacas, pra variar.

A primeira edição do Ciclo Gambiarra, com o Stalker, foi bem interessante. Estamos agora planejando a próxima.

Mbraz questionou sobre a "sucata" na lista:

Nao so' devemos considerar a gambiarra como uma das praticas disseminadas pela metareciclagem, mas ainda a sucata entendida como sobra de um mundo industrial quase caduco.

Se no's, feito homens_maquinas pela logica capitalista, ja' cansamos da doacao da mais-valia; em contrapartida buscamos a mais-valia das maquinas que a mesma logica do processo industrial descarta.

Se menos-valia das maquinas para eles, muito mais-valia para nos outros. Ou dito de outra forma, sucata no dos outros, nao e' refresco para no's (hehe)


Stalker respondeu direto, acho, e não entrou nos arquivos da lista:

Há dois filmes geniais para "ilustrar" essas coisas... ou três:

1 - Johnny Mnemonic: a revolução e a resistência vem dos Loteks, que são ciborgues metarecicleiros não-conformistas e anti-corporativos
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Oficina Pianão

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--- Oficina Pianão

Author: felipefonseca
Added: Fri, 20 Apr 2007 14:50:24 -0800
Duration: 44

Oficina de montagem de pianão low-tech no Sesc Paulista, dezembro de 2006.Low-tech ground piano workshop in Sesc, São Paulo, Brasil, december 2006.

Diálogos na Casinha

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--- Anotações do Ciclo Gambiarra com Stalker, quinta-feira, 12 de abril de 2007.

Arquivo de áudio (formato OGG) com a íntegra da conversa no Acervo Livre.
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Diálogos na Casinha

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--- Anotações do Ciclo Gambiarra com Stalker, quinta-feira, 12 de abril de 2007.

Arquivo de áudio (formato OGG) com a íntegra da conversa no Acervo Livre.

- numa semiótica pouco antropocêntrica - mente difundida na realidade - máquinas têm uma mente própria - propósito dos equipamentos - disponíveis pra apropriações imprevisíveis - acaso da apropriação que vem da autonomia que a gente não dá muito pros objetos. isso deixou de ser estranho pras humanidades, principalmente depois da onda pop do pierre levy. mas ele é deslumbrado. como se pensa complementarmente com os equipamentos que a gente usa. não se assiste mais a uma aula sem uma caneta. eu não consigo ler um livro sem um lápis sem anotar nas bordas, sem balizar a minha leitura. não leio o livro dos outros por isso, acabo xerocando. manuscrito - máquina - processador de texto, difícil voltar a escrever linearmente.

---

Temos que pensar de maneira ativa o desenvolvimento dessas tralhas. elas envolvem práticas políticas o tempo todo.

---

Primeiras referências ao termo "máquina" no teatro grego: dispositivo cenográfico que fazia coisas "impossíveis" de trazer pra percepção coletiva. deusas voando, guindastes, cintos. outro conceito de máquina que aparece, no liceu de aristóteles - um cara introduz a "máquina". um arranjo que se faz para que aquilo que demoraria muito tempo pra ser visto ou percebido ou se tornar compreensível seja acelerado por determinado arranjo técnico e social.

---

Máquina tem primeiro a maneira de encenar alguma coisa, depois a maneira de fazer com que a natureza se manifeste. Em terceiro tem a máquina de guerra, que envolve ao mesmo tempo a ampliação de força e ocultação da própria intencionalidade.

---
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Diálogos na Casinha - 12/04/2007 - Stalker

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--- Opas

Dando início aos Diálogos na Casinha, na quinta-feira 12 teremos
a presença de Stalker, bebemorando seu aniversário de 35 anos
e conversando com a gente. Deve começar às 19hs na Casinha
(Luminárias 243, em cima, Vila Madalena) e ser estrimado ao vivo
(confira http://aovivo.estudiolivre.org na hora). Todxs estão
convidadxs a apartar, interferir ou atrapalhar a conversa. É só
chegar. A conversa será documentada e publicada na rede.

2f

"Bom, como é meu aniversário, não vou dispensar encontrá-los e beber com
vocês... mas isso tem que ser uma CONVERSA, porque de improviso e
sozinho, nem Jesus fugiu da cruz!

Vou juntar algumas anotações dispersas. Cogito (mas não sou) seguir mais
ou menos o seguinte percurso...

1 Do conceito de máquina e das três classes de máquinas (energéticas,
cibernéticas e heurísticas)
3 Metáforas como máquinas heurísticas.
7 Máquinas e sociedade, forçando o diálogo da semiótica pragmaticista
(máquinas semióticas) com a teoria do ator-rede (Latour e seus amigos
dos Science Studies)
11 Máquinas como vetor da "instituição imaginária" da sociedade e a
inovação tecnocultural como ação política radical.

Tá bom? Mas tem que rolar quebra-pau (preenchendo os números faltantes).
Para garantir, tou chamando o Rhatto para participar.

Devereras, tou feliz!

Só tenho uma reivindicação: vcs precisam me por dentro de um ônibus para
BH até 23h59min!"

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Diálogos na Casinha - 12/04/2007 - Stalker

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--- Opas

Dando início aos Diálogos na Casinha, na quinta-feira 12 teremos
a presença de Stalker, bebemorando seu aniversário de 35 anos
e conversando com a gente. Deve começar às 19hs na Casinha
(Luminárias 243, em cima, Vila Madalena) e ser estrimado ao vivo
(confira http://aovivo.estudiolivre.org na hora). Todxs estão
convidadxs a apartar, interferir ou atrapalhar a conversa. É só
chegar. A conversa será documentada e publicada na rede.

2f
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Leiturinhas

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--- Nos últimos dois meses, eu tenho tentado reciclar minhas leituras. Acho que não cheguei a ler nenhum livro do começo ao fim - não sou disso não, mas deixei alguns de lado e renovei a pilha de sete ou oito livros que sempre me acompanha. Algumas anotações sobre eles:

1. Ponto de desequilíbrio - foi o que eu cheguei mais perto de ler até o fim, depois de ter desistido meia dúzia de vezes nos últimos anos. Tem lá seus méritos, mas fica muito preso em querer demonstrar tudo, e na real a essência dele é bem curta - mudança social (em sentido amplo) tem a mesma topologia de epidemias. Depende de uma série de fatores, relativos à "mensagem" circulada, a características específicas dos agentes (que o Gladwell classifica em três tipos básicos). Depois eu pego as anotações de últimas páginas e transcrevo aqui, mas a base dele é essa. Não li o Blink, livro novo dele, mas também não me interessa muito.
Minha opinião: Se tu ainda não leu, dá uma olhada nele. Mas não precisa ler palavra por palavra não, que o cara é bem redundante.
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Leiturinhas

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--- Nos últimos dois meses, eu tenho tentado reciclar minhas leituras. Acho que não cheguei a ler nenhum livro do começo ao fim - não sou disso não, mas deixei alguns de lado e renovei a pilha de sete ou oito livros que sempre me acompanha. Algumas anotações sobre eles:
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