Dissertação redigida...

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Tags: redelabsmdccmestradoCategoria: projetos

Oficina Mapas Digitais: Cartografia Colaborativa

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Coordenação: Felipe Fonseca
29/3 - sábado - 10h às 17h (pausa de 1h para almoço)
Público: interessados na técnica da cartografia para fins culturais
Inscrições: 7/1 a 21/3
Seleção: primeiros inscritos
25 vagas
Local: Rua Coronel Domingues de Castro, 33 – Centro

São Luiz do Paraitinga

Em tempos recentes, uma série de novas tecnologias digitais vem possibilitando a utilização de informações geográficas para repensar o lugar do indivíduo e da comunidade no mundo. Esta oficina promoverá reflexões sobre o papel dos mapas digitais na sociedade contemporânea, expondo usos criativos da cartografia como elemento de identidade e engajamento social.

Felipe Fonseca é mestrando em Divulgação Cientifica e Cultural (Labjor-Unicamp), pesquisador, curador, escritor e articulador de projetos de apropriação crítica de tecnologias digitais, laboratórios de mídia, arte eletrônica, cultura digital experimental e colaboração em rede. É cofundador da rede MetaReciclagem (2002), do coletivo Desvio (2009), do blog Lixo Eletrônico (2008), da plataforma Rede//Labs (2010) e de diversas outras iniciativas, como o núcleo Ubalab, o coletivo editorial MutGamb e a rede Bricolabs.leia mais >>

Blogues

Últimos meses foram corridos. Da organização e produção do Tropixel até terminar de redigir minha dissertação de mestrado (semana passada!), o tempo passou voando e eu parei de rabiscar coisas nos meus blogues. Usei muito as redes sociais corporativas, em especial aquela lá. Isso me incomoda. Eu costumo recomendar que não se utilize essas redes como única plataforma de publicação, porque ninguém sabe onde estarão nossos dados daqui a um ano (ou depois de amanhã, pra falar a verdade). Então estou aos poucos reformando meus blogues e voltando a publicar por aqui. Eu pessoalmente acho uma pena que tenhamos coletivamente perdido o hábito de comentar diretamente nos sites das pessoas, e que todas as conversas tenham sido transferidas para as redes corporativas. Mas o SPAM é mesmo um problema, e por enquanto isso me parece inevitável...

Coisas novas acontecendo nos próximos tempos. Vou informar primeiro pelos meus blogues, para voltar aos velhos hábitos.

Pós-digital

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Florian Cramer publicou um belo artigo sobre pós-digital no APRJA (A Peer Reviewed Journal About). Com menos brilhantismo e mais confusão, eu escrevi neste blog aqui há dois anos e meio sobre o mesmo tema, já então dialogando com o livro que havia publicado alguns meses antes. O artigo de Cramer é interessante porque ataca de vários lados a contradição entre a relevância e o incômodo em se falar de "pós-digital". Se de um lado parece uma condição concreta, de uma certa superação do uso da ideia da digitalização enquanto diferenciação de construções obsoletas, de outro pode sugerir uma definição vazia justamente por colocar-se como etapa posterior de outra que está longe de se ver extinta.

Cramer soluciona em parte esta contradição entendendo o "pós" no sentido do pós-punk, de uma articulação que se situa como continuação ao mesmo tempo em que se diferencia de maneira essencial de seu referente. Para mim ainda faz sentido pensar no pós-digital como momento em que diversos mitos (a falsa oposição digital x analógico, por exemplo) são questionados. Para Cramer, o pós-digital é também a contraposição à "nova mídia". E propõe que a oposição real não seja entre "novas mídias" e "velhas mídias', mas entre "mídia DIY (faça-você-mesmo)" e "mídia corporativa".

Edison

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Voltando ainda mais algumas décadas:

Many people believe that Edison’s greatest invention was the modern R&D laboratory and methods of experimental investigation. Edison wasn’t a narrowly specialized scientist but a broad generalist with a shrewd business sense. In his Menlo Park, New Jersey, laboratory he surrounded himself with gifted tinkerers, improvisers, and experimenters. Indeed, he broke the mold of the “lone genius inventor” by creating a team-based approach to innovation. Although Edison biographers write of the camaraderie enjoyed by this merry band, the process also featured endless rounds of trial and error—the “99% perspiration” in Edison’s famous definition of genius. His approach was intended not to validate preconceived hypotheses but to help experimenters learn something new from each iterative stab. Innovation is hard work; Edison made it a profession that blended art, craft, science, business savvy, and an astute understanding of customers and markets.

Não que labs da indústria tenham qualquer coisa a ver essencialmente com rede//labs. A própria fonte (Harvard Business Review) já é questionável. Só apontando formatos...leia mais >>

Edison

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Voltando ainda mais algumas décadas:

Many people believe that Edison’s greatest invention was the modern R&D laboratory and methods of experimental investigation. Edison wasn’t a narrowly specialized scientist but a broad generalist with a shrewd business sense. In his Menlo Park, New Jersey, laboratory he surrounded himself with gifted tinkerers, improvisers, and experimenters. Indeed, he broke the mold of the “lone genius inventor” by creating a team-based approach to innovation. Although Edison biographers write of the camaraderie enjoyed by this merry band, the process also featured endless rounds of trial and error—the “99% perspiration” in Edison’s famous definition of genius. His approach was intended not to validate preconceived hypotheses but to help experimenters learn something new from each iterative stab. Innovation is hard work; Edison made it a profession that blended art, craft, science, business savvy, and an astute understanding of customers and markets.

Não que labs da indústria tenham qualquer coisa a ver essencialmente com rede//labs. A própria fonte (Harvard Business Review) já é questionável. Só apontando formatos...

Tags: labsedisonCategoria: pessoas

Microscópio de papel em 10 minutos

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Descontando toda a empolgação de mercado e o cansativo formatinho TED, é interessante essa iniciativa do bioengenheiro de Stanford Manu Prakash (com seus alunos): um microscópio de papel, montado como origami, que custa potencialmente 50 centavos de dólar.

Descontando toda a empolgação de mercado e o cansativo formatinho TED, é interessante essa iniciativa do bioengenheiro de Stanford Manu Prakash (com seus alunos): um microscópio de papel, montado como origami, que custa potencialmente 50 centavos de dólar.

Ubatuba Conectada e Criativa

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Em breve...

Em breve...

Litoral Sustentável - Turismo de Base Comunitária

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Litoral Sustentável - Turismo de Base Comunitária. from Pedro Bayeux on Vimeo.

"... A partir da discussão de como agregar valor social e cultural aos programas turísticos tradicionais e também para fomentar o turismo com base comunitária, através da formação de redes, de modo que as comunidades, como indígenas, quilombolas ou caiçaras, protagonizem a oferta de produtos turísticos..."

Concepção: Felipe Fonseca, Maira Begalli, Pedro Bayeux.
Direção, edição, cinegrafista: Pedro Bayeux.
Cinegrafistas: Marco Estrella, Erik Nagamine.
Som: Ladislau Kardos, Erik Nagamine.
Trilha original: Renato Cortez.

Litoral Sustentável - Turismo de Base Comunitária. from Pedro Bayeux on Vimeo. "... A partir da discussão de como agregar valor social e cultural aos programas turísticos tradicionais e também para fomentar o turismo com base comunitária, através da formação de redes, de modo que as comunidades, como indígenas, quilombolas ou caiçaras, protagonizem a oferta de produtos turísticos..."Concepção: Felipe Fonseca, Maira Begalli, Pedro Bayeux. Direção, edição, cinegrafista: Pedro Bayeux. Cinegrafistas: Marco Estrella, Erik Nagamine. Som: Ladislau Kardos, Erik Nagamine. Trilha original: Renato Cortez.