ciência comunitária

Microscópio de papel em 10 minutos

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Descontando toda a empolgação de mercado e o cansativo formatinho TED, é interessante essa iniciativa do bioengenheiro de Stanford Manu Prakash (com seus alunos): um microscópio de papel, montado como origami, que custa potencialmente 50 centavos de dólar.

Descontando toda a empolgação de mercado e o cansativo formatinho TED, é interessante essa iniciativa do bioengenheiro de Stanford Manu Prakash (com seus alunos): um microscópio de papel, montado como origami, que custa potencialmente 50 centavos de dólar.

Pixelache > Dados ambientais

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Está circulando a convocatória para uma versão compacta do Pixelache, festival em Helsinque, a se realizar em maio. Pesquei isso aqui na chamada:

Subtema 2: A arte de reunir dados ambientais

Palestrante e facilitadora: Jennifer Gabrys, Universidade Goldsmiths, Londres.

Esse subtema abrange teoria de ecossistemas, monitoramento ambiental, e ciência cidadã/participativa, no contexto de dados abertos. Como podemos apoiar e desenvolver aquelas atividades que já estão em andamento em instituições, mas em nível de base, "produzindo dados confiáveis de ciência cidadã". Esse subtema foi projetado em colaboração com a Sociedade Finlandesa de Bioarte.

Não vou nem tentar um auto-convite, porque esse semestre já está tomado. Mas não deixa de ser uma referência interessante.

Biopunk

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A inteligência artificial nativa Yupana Kernel compartilhou na lista metareciclagem o manifesto biopunk de Meredith Patterson, lançado publicamente durante a conferência Outlaw Biology, na Califórnia. em 2010. Vai abaixo uma tradução livre para o português brasileiro (ainda aberta a revisões e colaborações, aqui):

"Instrução científica é necessária para uma sociedade funcional na era moderna. A instrução científica não é educação científica. Uma pessoa educada em ciência pode entender ciência; uma pessoa instruída em ciência pode fazer ciência. A instrução científica permite às pessoas que a têm serem contribuidoras ativas de sua própria saúde, da qualidade de sua comida, água e ar, e das próprias interações com seus corpos e o mundo à volta delas."

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Ciência Comunitária

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Publiquei esse texto no blog do Festival CulturaDigital.Br e na área Rede//Labs do Arquivo Vivo. É também a base do meu pré-projeto de pesquisa no mestrado na Unicamp que começo ano que vem.
Na última década e meia, a crescente disseminação de tecnologias de comunicação em rede propiciou o surgimento e a potencialização de novas formas de criação de conhecimento, com base em arranjos sociais distribuídos e colaborativos. Essa tendência é patente por exemplo no movimento do software livre que, se já existia desde antes da internet comercial, acabou por ganhar massa crítica uma vez que indivíduos e grupos puderam usar a rede para aprender uns com os outros, resolver problemas, explorar novas ideias e publicar código-fonte para ser livremente apropriado e modificado. O resultado foi o surgimento de ecossistemas informacionais autogeridos e baseados em uma emergente ética hacker, impulsionando a evolução colaborativa de conhecimento comum. A comunicação em rede levou também sua influência a outros campos: a desintermediação radical da produção cultural a partir da disponibilização de conteúdo com licenças livres orientadas à generosidade intelectual, a multiplicação dos espaços para debate público com os blogs e redes sociais, a disponibilização ampla de recursos didáticos multimídia, e assim por diante. Em todas essas áreas, ganha força um vocabulário com termos como "livre", "distribuído", "colaborativo", "autogerido".

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