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montanha magica

Dica tecnomágica do glerm, A Montanha Mágica do Jodorowski. Uma boa resenha aqui coloca que “Ícones, antes de seu sentido espiritual, são construções artísticas“.

Tagged: filmes, jodorowski, portugues

Ocultura

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Marcelo Terça-Nada avisa que saiu mais uma fornada de e-books com material do rizoma.net. Uma das publicações dessa vez é da seção “Ocultura”:

RIZOMA.NET – Ocultura


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No ar

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O protótipo de ZASF deu umas voltas por aí nos últimos meses. Primeiro, serviu um  hotsite sobre lixo eletrônico junto à instalação que Glauco Paiva montou dentro da programação Copenhague é aqui, na Matilha Cultural. Depois, foi montado em três momentos diferentes na bancada da MetaReciclagem durante a Campus Party. Não cheguei a implementar nenhum recurso novo no protótipo, mas usei o wiki nele para anotar alguns insights que emergiram durante o processo. E esse é mais um aspecto interessante da ZASF - essas anotações só existem ali, e acompanham o hardware onde ele for montado - uma espécie de diário, que ainda que virtual também está profundamente ligado ao atual - a informação só está disponível para quem está ali por perto, não existe espelho na internet. Se eu perder o hardware ou houver alguma falha de software, as últimas anotações desaparecem, sem deixar vestígios. Isso não me incomoda - talvez como um começo de resposta à pergunta que fiz na apresentação durante o mobilefest -   ainda existe mistério no mundo? . 

No ar

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O protótipo de ZASF deu umas voltas por aí nos últimos meses. Primeiro, serviu um  hotsite sobre lixo eletrônico junto à instalação que Glauco Paiva montou dentro da programação Copenhague é aqui, na Matilha Cultural. Depois, foi montado em três momentos diferentes na bancada da MetaReciclagem durante a Campus Party. Não cheguei a implementar nenhum recurso novo no protótipo, mas usei o wiki nele para anotar alguns insights que emergiram durante o processo. E esse é mais um aspecto interessante da ZASF - essas anotações só existem ali, e acompanham o hardware onde ele for montado - uma espécie de diário, que ainda que virtual também está profundamente ligado ao atual - a informação só está disponível para quem está ali por perto, não existe espelho na internet. Se eu perder o hardware ou houver alguma falha de software, as últimas anotações desaparecem, sem deixar vestígios. Isso não me incomoda - talvez como um começo de resposta à pergunta que fiz na apresentação durante o mobilefest -   ainda existe mistério no mundo? . 

HQs

Hoje é dia do quadrinho nacional. Quero dar meus parabéns a essa geração de brasileirxs que está despontando agora - Grampá, Moon & Bá, Coutinho e outrxs. 

No coração do espetáculo

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 Tá começando a terceira edição brasileira da Campus Party. Cheguei lá antes de abrirem os portões, pra checar os espaços e tudo mais. Alguma enrolação com a minha credencial, mas muito menos do que no ano passado. Depois, mais alguma enrolação com o crachá do meu irmão, que é menor. Muita fila, mas resolvido.

leia mais

A experiência sagrada do longínquo

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FUJI e a experiência sagrada do longínquo, via Blog do Instituto Sergio Motta

(…) o trabalho FUJI, da artista israelense Nurit Bar Shai. Nesse projeto, inúmeras webcams que transmitem imagens do monte Fuji, no Japão, são conectadas. Segundo a artista “a obra examina a autencidade da experiência à distância da natureza, lugares e ícones sagrados, onde o hiato entre o lugar real e sua representação passam a não existir.” O objetivo é colocar em perspectiva o envolvente imediatismo e a enorme variedade de transmissões ao vivo via Internet, bem como a crescente necessidade de conexão com sujeitos distantes, pórem reais. Essa nova maneira de socializar vem alterando nossa vivência do espaço que, invariavelmente, passa a ser dada por meio de imagens.leia mais >>

technoratiando

 WUR7XUMNADXB

Fabricando os sujeitos do capitalismo comunicativo (cognitivo?)

Encontrei esse parágrafo no relato de Trebor Scholz sobre a conferência The internet as playground and factory. Ele comenta a fala de Brian Holmes:

Holmes also asserted that ICT and education in the third world are “a factory for producing the subjects of communicative capitalism.” (Holmes, http://is.gd/1vKmr) Jonathan Beller supported this line of argumentation by drawing on classic media critiques, from Enzensberger’s “Anyone who expects to be emancipated by technological hardware or by a system of hardware however structured, is the victim of an obscure belief in progress" (1970) to Baudrillard’s "terrorism of the code" (1972). (Beller, http://is.gd/5iUSy) Holmes also suggested that focusing on the Internet may altogether distract us from the most important issues of our time.

É uma crítica fácil e de certa forma vazia (afinal, qual é a alternativa? abolir os programas de ICT?), mas não deixa de ser importante pensar no contexto mais profundo das coisas.

O reveillon das muitas barreiras - parte III

(continuando o causo que comecei a contar aqui e aqui)

O segundo dia do ano amanheceu aos poucos. Vi duas ou três vezes a luz do sol pela janela, mas não dei atenção. Contabilizava as sequelas - as pernas puxavam um pouco, nada de grave. A garganta estava pior - a curta noite anterior e a quantidade de chuva que eu tinha tomado tinham deixado sinais. Doía do fundo da boca até o ouvido esquerdo. Levantei, tomei uma colher de mel e voltei para a cama. Helicópteros passaram algumas vezes pelo céu.

Acordei de verdade com a Thalita me pedindo o telefone da pousada. Foi ao telefone público na vila para falar com o pessoal que estava lá. Também não conseguiu com o número que tínhamos, mas ligou pra Ubatuba, pediu pro pessoal entrar em contato com a galera na pousada para que ligassem de volta (o telefone público da Barra, felizmente, recebe ligações). Voltou um pouco tensa. O pessoal não gostou de ouvir que a estrada estava ruim. Ansiavam por roupas secas, sapatos, remédios, etc. Ainda estavam usando a roupa de festa de duas noites antes. Pediam ajuda.

Decidimos que uma parte da galera caminharia até a pousada levando os pertences básicos pra galera. Eu quis ficar por causa da garganta, me resguardando para os dias seguintes. Subiriam Thalita, Thyago e Daisy. Ainda acordando, aprontamos três mochilas o mais rápido que conseguimos, com as coisas do pessoal, água e o último pacote de biscoito de polvilho. Os três saíram. Fui lá atrás - no "queijo" - acenar para eles.leia mais >>