Respondi, ora pois.leia mais >>

Yahoo! Grupos : widebiz Messages :Mensagem 6762 de 6900
----- Original Message -----
From: Marcelo Petrelli
To: widebiz@y...
Sent: Monday, September 03, 2001 6:57 PM
Subject: Re: [widebiz] Para homens


Boa Noite pessoALL, tudo bem?

A pergunta que fica � a seguinte:
Ser� que n�s que frequentamos a widebiz somos capazes de traduzir fielmente
o que pensa um internauta?
Para eles (internautas) o que est� sendo proposto n�o � o m�ximo?
Abra�o � todos,

Marcelo Petrelli
Adm. & Consultor de Empresas

Marketing Hacker


Vou agradecer e replicar a cita��o do Hernani Dimantas no Marketing Hacker:
"O Joelhasso � fonte. O Izquierdo manda muit�ssimo bem nos seus artigos. Tri legal...". Valeu Hacker.

Eu tenho uma d�vida s�ria, levemente existencial ou
filos�fica: at� que ponto deve ser levada a cria��o de
novas necessidades de consumo? Pode parecer
ing�nuo para os senhores da lista que n�o respeitam
opini�es vindas de crian�as com menos de 30 anos,
mas seria querer muito que uma empresa se preocupasse
com as conseq��ncias sociais de seus atos?

S�o muitos os produtos revolucionariamente novos que,
por um lado, facilitam a vida de seus usu�rios, mas por
outro levam a mais exclus�o e frustra��o (tanto pelos que
n�o possuem o produto quanto pelos que o t�m mas
n�o tiveram sua vida resolvida depois de adquiri-lo.

Ser� que eu preciso mesmo de um telefone celular,
para ficar dispon�vel 24 horas por dia para os que me
conhecem? Sem querer ser neooludita, ser� que eu preciso
de uma porcaria de um Palm (desculpe, Omar)?

H� muitos outros fatores ligados � aquisi��o de produtos
al�m da comodidade e da real satisfa��o de necessidades.
H� a necessidade humana de integrar-se a comunidades e
agir como os comuns. H� a esperan�a, estimulada pela
m�dia (a "ind�stria da consci�ncia", de Enzensberger) de que
a aquisi��o de determinado produto v� fazer com que a pessoa
seja feliz. Mas eu n�o vou ser feliz simplesmente porque
comprei um carro importado, tenho o menor celular do mundo
e uso ternos italianos.
leia mais >>

Bom, como voc�s puderam notar, o Alessandro t� na �rea. Preparem-se para mais joelhassos.

linha de cr�dito para investimento em propaganda. Sei, sei, o cliente pega uma grana preta pq a agencia or�ou uma campanha milion�ria, fica atolado durante meses hhehe, mas n�s faturamos! QUE RA�A IMUNDA ESSA!!!

Ah! que tal abrirmos cotas de cons�rcio?

Vejam isso. T� no adonline.com.br. D�-lhe prov�ncia de merda!!!!

"Esse desaparecimento de marcas regionais fortes explica, em boa em parte, a situa��o dif�cil que vive o nosso mercado publicit�rio. Da� que � preciso investir forte na forma��o de novos anunciantes. Entre as diversas id�ias que dei ao Alexandre Skowronsky para retomar o rumo do Propaganda S/A est� a cria��o de uma esp�cie de incubadora de novos anunciantes, com uma bolsa de m�dia formada por espa�os especialmente destinados pelos ve�culos. Ap�s se cadastrar no programa o novo anunciante teria, por um tempo determinado, uma tabela de pre�o diferenciada, al�m de acesso a pesquisas de mercado e consultoria empresarial contratadas pelo projeto.
Dentro dessa mesma id�ia, poderia se buscar a cria��o de linhas de cr�dito junto a institui��es financeiras para o investimento em propaganda, assim como � feito em outros setores, como agr�cola, t�xtil, cal�adista, enfim. Afinal, investir em propaganda � investir no crescimento das empresas. Os �ndices de financiamento e os descontos nas tabelas de pre�o decresceriam na medida dos resultados obtidos pela empresa beneficiada. Tudo isso, obviamente, auditado. "

altereal



Conhe�am o altereal, uma tentativa de cria��o de hiperfic��o com v�rios autores, v�rios personagens, mas s� uma linha cronol�gica. Me digam o que vcs acharam.

Mais decad�ncia



"Merrill Lynch prev� mais queda na publicidade 12:13 Os investimentos de publicidade nos EUA vao cair 4% este ano e deverao crescer apenas 1% no ano que vem. A previsao � da corretora Merrill Lynch. H� 2 meses, a empresa tinha projetado queda de somente 0,7% em 2001 e estimava retomada de crescimento em 2002, com previsao de avan�o de 5,1%. O relatorio cita como razoes para o cen�rio pessimista o aumento das demissoes e o enfraquecimento da confian�a do consumidor. 04/09 Ana Kelner

De acordo com o estudo, a demanda pela publicidade nao tradicional vai superar a demanda pela propaganda em TV, jornais e revistas. Os investimentos em jornais devem recuar 5,9% este ano, com previsao de 2,2% de crescimento em 2002. A TV dever� fechar o ano com queda de 3,5% no faturamento e a perspectiva � de que o declinio se prolongue no ano que vem - a queda em 2002 seria de 4%."

Como d� pra perceber, mudei algumas coisinhas no layout. Mas ainda n�o terminei, o que equivale a dizer que t� muuuuito inst�vel.