Algu�m a� quer uma cerveja "qualquer coisa"? Eu adoraria! Se souberem onde tem, eu topo.

Conspira��o!! Tirando os exageros e paran�ias, acho que � uma iniciativa interessante.

Relat�rio Alfa: Descubra o que n�o querem que voc� saiba Portal abre para internautas e cria a primeira Comunidade Conspirat�ria da Am�rica Latina.

Ol�, meus dez leitores! Depois de um fim de semana na minha terra, com churrasco, um ano a mais e uma garrafa de jack daniels (n�o bebi sozinho! dividi com tr�s amigos!), voltei � capital sudamericana da fuma�a. com raiva. com �dio. e vou largar joelhassos em quem se intrometer no meu caminho. e em quem estiver longe. e em qualquer um que olhar pra mim. porque existem muita coisas erradas no mundo e eu n�o estou a fim de suportar mais. j� vivi perto de 1/4 da minha vida e at� agora fiz pouco pela humanidade. estou come�ando agora. espero ades�es.

Que que c�s acham disso?

Folha Online - Inform�tica - Software altera publicidade on-line - 22/08/2001 03h47
22/08/2001 - 03h47
Software altera publicidade on-line

da Folha de S. Paulo

O programa "Gator" (www.gator.com), que serve para armazenar senhas e informa��es pessoais no PC, pode alterar radicalmente o mercado de publicidade on-line: um novo recurso do software, que muitas vezes vem embutido em outros programas e � instalado sem que o usu�rio perceba, permite trocar os an�ncios exibidos em p�ginas da internet.

O sistema funciona da seguinte maneira: depois de monitorar os h�bitos de navega��o do usu�rio, o "Gator" seleciona an�ncios que supostamente o interessariam e os sobrep�e � propaganda original dos sites que o internauta visita.

Os an�ncios sobrepostos podem at� mesmo promover o concorrente de uma empresa que pagou pelos an�ncios originais.

Embora as faixas sobrepostas possam ser fechadas, revelando os an�ncios originais, o novo recurso � visto com reservas por publicit�rios e advogados dos EUA, que o consideram exagerado e ilegal. A empresa respons�vel pelo "Gator" diz que a sobreposi��o de an�ncios � normal.

Preparando... "a comunica��o como arma pol�tica". Em breve, amiguinhos...

Congresso S/A A C�mara que, como o Senado, j� possui uma das maiores m�quinas de comunica��o, custeadas com o nosso dinheiro, ainda pretende, para provar a que veio, gastar em publicidade, este ano, mais R$ 8,5 milh�es. Mais f�cil, mais pr�tico e mais barato � voltar aos padr�es da austeridade perdida, no dia em que a transformaram numa empresa lucrativa para seus poucos s�cios comandit�rios e terrivelmente onerosa e ineficiente para todos n�s, segundo o julgamento invari�vel da imensa maioria dos brasileiros. At� porque n�o h� outra alternativa poss�vel.
Octaciano Nogueira � professor da UnB e-mail:ocnf@unb.br

F�rum Debates - O Estado de S. Paulo - Estadao.com.br Agora � tarde
� impressionante a ousadia dos pol�ticos brasileiros, que querem agora gastar R$ 8,5 milh�es do Er�rio para "reverter o desgaste". Quando os membros das duas Casas se permitiram perpetrar uma pletora de a��es escabrosas, sem que houvesse mais quatro ou cinco vozes a se insurgir timidamente contra o corporativismo reinante; quando se d�o conta que abusaram demais; quando percebem que o deboche, a sordidez de seus atos chegou ao paroxismo; quando v�em que as elei��es est�o se aproximando e o conceito que se tem do Congresso � que ele foi transformado na casa-da-m�e-joana, eles querem agora "reverter" a situa��o, � nossa custa.
N�o sabem que n�o h� campanha publicit�ria que consiga contrabalan�ar a publicidade negativa dos atos irrespons�veis, deplor�veis, asquerosos que cometeram contra as pessoas que neles confiaram. Em outubro de 2002 eles sofrer�o o julgamento do povo indignado que tanto esbulharam e desprezaram.
Antonio Guilherme Carneiro Frota, S�o Paulo

Como as pessoas se iludem...

ALcance universal do debate pol�tico. E chamar o hor�rio eleitoral de "debate" � de um grande cinismo.
Projeto quer impor hor�rio eleitoral � TV paga A cadeia nacional de emissoras, formada no Pa�s para exibir o hor�rio eleitoral gratuito no r�dio e na TV, pode ganhar mais 102 canais na pr�xima elei��o, em 2002. Projeto de lei de autoria dos deputados Milton Temer (PT-RJ) e Jo�o Paulo Cunha (PT- SP) prop�e que a obriga��o de veicular os programas pol�ticos seja estendida aos canais da TV paga. Atualmente, a obrigatoriedade alcan�a os canais da TV aberta e emissoras de r�dio do Pa�s. �N�o h� por que aceitar que as TVs pagas n�o sigam as mesmas regras aplicadas aos canais abertos�, argumenta Temer. �O que queremos � o alcance universal do debate pol�tico.�

Cidade do conhecimento - USP Construa você mesmo
Unir o mundo da escola e o mundo do trabalho numa construção conjunta. Projetos cooperativos terão como resultado prático uma sociedade onde mais pessoas participam da produção de conhecimento e, assim, podem ter mais acesso a emprego e renda.
Cada conexão estará condicionada à apresentação de um projeto, de uma atividade que envolva a formação de redes cooperativas entre alunos de ensino médio, graduação ou pós-graduação, envolvendo ainda profissionais de todas as áreas e níveis, inclusive desempregados e aposentados.
Como o resultado imediato é a produção de mais conhecimento, ou seja, de ciência e cultura, o que também ocorre na prática é a ampliação das oportunidades de expressão científica e cultural de todos os que são integrados a essa rede de aprendizado permanente.
Nesse contato colaborativo, mudam todos: a escola, o governo, a organização não-governamental e a empresa privada. É uma mudança social movida a ampliação do acesso a canais de produção e expressão de conhecimento, em todas as áreas do saber e da arte.
Para a Universidade de São Paulo, significa criar mais poros, portas de entrada e saída. Novas formas de produção e certificação do saber que contribuem para a democratização do conhecimento na sociedade brasileira.

The Cyc Knowledge Base
The Cyc knowledge base (KB) is a formalized representation of a vast quantity of fundamental human knowledge: facts, rules of thumb, and heuristics for reasoning about the objects and events of everyday life. The medium of representation is the formal language CycL, described below. The KB consists of terms--which constitute the vocabulary of CycL--and assertions which relate those terms. These assertions include both simple ground assertions and rules. Cyc is not a frame-based system: the Cyc team thinks of the KB instead as a sea of assertions, with each assertion being no more "about" one of the terms involved than another.
The Cyc KB is divided into many (currently hundreds of) "microtheories", each of which is essentially a bundle of assertions that share a common set of assumptions; some microtheories are focused on a particular domain of knowledge, a particular level of detail, a particular interval in time, etc. The microtheory mechanism allows Cyc to independently maintain assertions which are prima facie contradictory, and enhances the performance of the Cyc system by focusing the inferencing process.
At the present time, the Cyc KB contains tens of thousands of terms and several dozen hand-entered assertions about/involving each term. New assertions are continually added to the KB by human knowledge enterers. The aforementioned numbers do not include (i) non-atomic terms such as (#$LiquidFormOf #$Nitrogen), nor (ii) the vast number