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Ainda editando os comentários a partir da provocação do termo “cultura digital experimental”. Ontem postei aqui as conversas que isso gerou no twitter. Hoje trago um pedaço editado da longa conversa que rolou no google buzz. Eu parei a conversa lá por enquanto, porque ela já levantou alguns pontos que merecem atenção específica, e também porque o papo está continuando na lista da MetaReciclagem (e eu vou postar aqui nos próximos dias)
Felipe Fonseca – como soa pra vocês falar em “cultura digital experimental”?
fabianne balvedi – experimentar é o que fazemos desde que existem estúdios livres. nada de novo.
Felipe Fonseca – não tô querendo propor nada de “novo”. é uma conversa que tô começando, sobre propor estratégias para labs/ações/intercâmbios. ainda tentando encontrar o eixo em torno do qual a conversa vai rolar. perguntava se “experimental” é um foco válido. é?
Renato Fabbri – eu até gosto. mesmo não sendo novidade e sendo estilo fruta. é tipo um conceito guarda-chuva que abriga várias coisas inclusive o que fazemos com os estúdios livres e outras atividades +.
marcelo estraviz – isso de “digital” é muito old fashion…
glerm soares – Contraculturadigital
Gesamkunstwerk
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