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"Minha" "comunidade" não "participa"

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O Banto me lembrou de um post da fabs traduzindo um texto do De Ugarte: minha comunidade não participa. Eu usaria mais aspas no meio, mas vale pensar nesses aspectos ao pensar na infralógica.
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Pra quê?

No começo do mês passado, mandei um email pra lista metarec levantando algumas questões que estavam passando pela minha cabeça. Em resumo, ia por aqui:
eu tenho me perguntado de maneira mais aprofundada sobre a existência disso tudo. Acho que eu tenho uma certa nostalgia por um tempo em que a MetaReciclagem reunia uma dúzia de pessoas dispostas a fazer coisas juntas. Hoje a lista metarec tem 368 pessoas, e pouco ou nada se articula por aqui.
e mais pra baixo:
Faz sentido buscar um nexo, tentar encontrar pontos em comum e possibilidades de ação conjunta? Será que ainda é possível articular a idéia de 'comunidade' distribuída ou isso é coisa de 2001?
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Fotos do Weblab Social

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Fiz umas fotos no Weblab Social.

Weblab Social

Pra quê serve a internet?

Pro curso online de pesquisa na web que a gente está montando, o Glauco foi no Parque da Juventude perguntar prxs usuárixs do Acessa "pra quê serve a internet". Tá , direto do forno.

Atualizando: o emfield parou de querer. Vai o embed direto abajo.

 

Estado das coisas

Estou morando em Ubatuba, na costa norte de São Paulo. Menos por algum delirio cyberhippie de viver perto da natureza do que por uma necessidade de encontrar um lugar pra me estabelecer um pouco, parar de circular, e ter contato mais direto entre as coisas que eu faço e o resultado que elas dão no mundo. Em São Paulo tudo se aliena e se distancia. Em Porto Alegre, o tédio vem logo. Na Europa, bom... não me sinto em casa. Além de tudo isso, tenho também a intenção de aprofundar minha vivência cotidiana em grupo. Mas ao contrário de muitxs amigxs, não preciso criar esse tipo de experiência do zero: através da minha cúmplice, eu faço parte já há alguns anos da segunda geração de um grupo de pessoas que vive junto há mais de três décadas. Minha mudança pra Ubatuba é só uma explicitação desse lado. Fora que vou conhecer melhor os buracos e cantos escuros dessa cidade aqui, que eu freqüento há oito anos mas na qual nunca passei mais de 10 dias ininterruptos. Meus primeiros dias aqui, logo que chegamos de Barcelona, foram de pura crise orgânica: rinite, zumbido no ouvido, repouso forçado. Só agora chego de verdade à cidade. Tenho meus planos de médio e longo prazo aqui, mas até o fim do ano pretendo ficar só observando, pra entender melhor os ritmos. Mas certo que a MetaReciclagem vai chegar a Ubatuba.

***

Passei quase duas semanas em Porto Alegre. O suficiente pra encontrar alguns fios perdidos da minha formação, mas sem dar tempo suficiente para sentir o tédio que me fez correr de lá.
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Upload de imagens

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Perguntar uma coisa aqui (respondam nos comments, por favor): eu me deparei há pouco com uma dúvida: visitei o esporo do parque da juventude nessa semana, e fiz umas fotos por lá. Quando fui publicá-las, a falta de uma maneira fácil de subir muitas fotos ao mesmo tempo (pelo image.module aqui, a única forma seria mandar as fotos por scp para um diretório no servidor, e depois usar a ferramentinha dele) me fez subir as imagens pro flickr.
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Musicphones

A Garota sem fio levantou uns dados interessantes de se pensar:

No mundo do MP3, derruba-se em definitivo o conceito que pirataria está ligada às classes mais baixas. Enquanto jovens mais abastados podem baixar toneladas de músicas pela conexão rápida de suas casas (muitas vezes por redes P2P, sem pagar nada por elas), os jovens de classes C e D baixam bem menos músicas, mas pagam pela maioria delas, através dos serviços disponíveis pelas operadoras nos próprios aparelhos.

É fácil constatar o porquê: segundo a TNS, hoje no Brasil temos 26 milhões de celulares com MP3 *e* acesso à web. Porém, o número de PCs com banda larga gira em torno de apenas 9 milhões. E 40% desses celulares musicalmente conectados pertencem às classes C e D, que, por sua vez, são quase em sua totalidade pré-pagos.

Para resumir: quem mais compra música digital hoje são os jovens das classes C e D, através dos celulares, pelas redes de suas operadoras. Muitos não têm banda larga (às vezes, nem mesmo PC) em casa. E como não é preciso ter cartão de crédito para tal, o acesso fica ainda mais fácil - com uma recarga de R$ 30, dá para comprar mais de 50 músicas.

 

Blog na Rede MetaReciclagem

Meu blog no drupal da rede metareciclagem.

Tentando explicar o Oraculismo

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o projeto se situa em uma zona crítica, face às cada
vez mais freqüentes ameaças à privacidade, neutralidade leia mais

Brasil na rede

A Carta Capital publicou nas últimas semanas dois artigos sobre a internet no Brasil, que apesar de terem deixado de lado muita coisa importante são uma sinalização digna de nota de que algumas opiniões que não são novidade pra gente começam a encontrar mais eco por aí. Fica o registro: