eee

Notas técnicas

  • Atualizei a BIOS do EEE. Tentei usar a partição BIOS, que mantive depois da instalação do eeexubuntu, mas não rolou. Acabei baixando a BIOS nova e gravando o arquivo 701.rom em um pendrive, mandei reiniciar e apertei Alt+F2. Ele ficou "reading 701.rom" a noite inteira e não deu mais feedback. Dedo no botão, reiniciar. Reclamou de configurações erradas, mandei restaurar as configs padrão. Subiu o eeexubuntu, mas sem a wi-fi. Voltei a reiniciar, entrei no setup e habilitei o wifi e a webcam.
  • Aliás, a webcam, desde que eu rodei o freee, tá com a imagem PB. Nada de cor. Não sei o que é.
  • Atualizei ontem meu plugin do flash player pra versão 10. A 9 tava perdendo muito frame no vimeo e no blip.fm.

 

Celulando

Já tem uns anos que eu tenho uma grande curiosidade pelas possibilidades da internet móvel. Na real, um dos motivos pelo qual eu e o HD criamos o projeto metáfora foi um evento em que fomos em 2002, que falava sobre conectividade em celulares somente pela perspectiva das operadoras, e era tosco a ponto de dar raiva - controle e lucratividade eram os assuntos principais. Até escrevi há alguns meses sobre a experiência que tinha tido ano passado com internet no celular:
Outra questão a considerar é a internet em telefones celulares.
Enquanto eu estava em São Paulo eu tinha um plano de dados pro celular,
e descolei um aparelho que tinha rede EDGE, um pouco mais rápida que o
wap. Instalei um programa pra ler e-mails, e algumas vezes aconteceu de
sair de casa para uma reunião sem lembrar de anotar o endereço, porque
tinha a sensação de que não precisava. É um comportamento no mínimo
questionável - deixar informação importante em sistemas cuja
privacidade eu não tenho como assegurar, depender da duração da
bateria, ficar sujeito a chuvas e falta de cobertura - mas não dá pra
negar que se trata de uma outra relação com a informação do que sentar
em frente a um computador e "entrar" na rede. O caso aqui é de levar a
rede comigo, pra onde quer que eu vá.
Na volta pro Brasil, eu tava de olho em um aparelho da Nokia, o E51, que é quase discreto mas tem wi-fi, 3G e mais um monte de coisas. Como a TIM não estava oferecendo ele, e não estava disposto a desembolsar os oitocentos contos pelo aparelho avulso, acabei me contentando com o Sony Ericsson w380 que me ofereceram.leia mais >>

EEE

Eduf postou há pouco no Magaiver sobre o EEE:

E o subnotebook vem criando uma legião de fãs.

De fato. Eu não sou o único satisfeito com o bichinho. Eu tenho passado por uma mudança de comportamento desde que peguei o meu 701. Uma delas é por conta de uma limitação dele, que o 900, por exemplo não tem: o pouco espaço em disco. O slot pra cartões SD me fez ter uma sensação que eu não tinha desde a época dos floppies: é muito fácil transportar e guardar dados com cartões SD ou MMC. Eu comprei um cartão SD de 1Gb por 10 euros na Espanha (metade do preço, porque tava com a embalagem rasgada), e tenho alguns MMCs que vieram em um celular da Nokia e outros aparelhos. Tenho um cartão pra projetos, um pra música e outro pra jogos. Também tenho usado meu disco externo pra fazer backup de tudo. Pode parecer pouco prático, mas o fato de me forçar a gravar coisas FORA do computador me dá uma tranquilidade tremenda em relação a segurança: sei que se ele for roubado, cair na água ou qualquer coisa acontecer, meus dados não vão com ele. E aí fiquei pensando que talvez a gente tenha passado de um ponto razoável de capacidade de armazenamento em laptops. Hoje me parece estúpido deixar toda a minha vida em um só dispositivo. Essa rotina de becapes que eu tô adquirindo é até um pouco forçada e incômoda, mas quando eu tinha um computador com mais espaço em disco, cheguei a passar quase um ano sem uma única cópia de segurança.leia mais >>

E!

Pois é. Juntei uns trocados aqui e comprei um eee. Primeiras impressoes: maquininha realmente impressionante. O teclado me pega um pouco, mas já li relatos de pessoas falando que no segundo ou terceiro dias acostumaram. O trackpad/mouse é meio chinelo. E  acho que  tela de 7 polegadas cansa. Mas tudo isso se resolve com USB ou com a porta de monitor externo. O tamanho dele é inacreditável, quase o mesmo que o caderno que eu estava usando. Ou seja: ab na bolsa! E o pacote de software tá na medida. Claro que já comecei a brincar, subi fácil um ubuntu em um disco externo USB, e acho que esse Xandros aqui nao dura muito nao.

Conto mais na sequencia.

PS sim, escrevi esse post no próprio.