Ciência cidadã - conversa com Andres Burbano

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No começo de março aconteceu a etapa do Rio de Janeiro do circuito Arte.mov, evento que se define como um “espaço para a produção e reflexão crítica em torno da chamada 'cultura da mobilidade'”. A programação contou com debates e apresentações no Parque das Ruínas, na capital fluminense, além de uma oficina de cartografia experimental com o artista e pesquisador colombiano Andres Burbano. A oficina seria realizada novamente no dia seguinte, na Nuvem, Hacklab Rural em Visconde de Mauá – na região serrana entre Rio de Janeiro, São Paulo e Minas Gerais. Burbano desenvolve atualmente na Universidade da Califórnia, em Santa Bárbara, EUA, sua pesquisa de doutorado sobre a história das tecnologias de comunicação na América Latina. Ele explora a interação entre ciência, arte e tecnologia, experimentando com possibilidades de desenvolvimento da chamada “ciência cidadã”. A oficina que realizou no Rio e em Mauá tratava de mapeamento aéreo a partir de câmeras digitais presas a balões feitos à mão. Cada balão flutuava por alguns minutos, fazendo fotos que depois seriam utilizadas para gerar cartografias colaborativas da região. Conversamos por alguns minutos, acompanhados dos artistas Bruno Vianna e Cinthia Mendonça, que coordenam a Nuvem junto com Luciana Fleischmann. A conversa começou durante a oficina de mapeamento aéreo.

Felipe Fonseca: O que isso tudo tem a ver com ciência?leia mais >>

Virada Digital

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Fui convidado a participar da Virada Digital em Paraty, em maio. Vou falar sobre "Laboratórios de garagem, hackerspaces e o futuro da ciência". Assim que souber data e horário exatos, compartilho aqui.

Virada Digital é um festival focado em inovação, interatividade e sustentabilidade que reúne e compartilha conhecimentos em 16 áreas de conteúdos. Um grande encontro com as principais lideranças brasileiras e internacionais dos setores público, privado, acadêmico, terceiro setor e meios de comunicação. Durante 72 horas o festival apresentará dezenas de atrações e atividades ligadas às novas tecnologias digitais, à inovação e ao empreendedorismo.

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Fui convidado a participar da Virada Digital em Paraty, em maio. Vou falar sobre "Laboratórios de garagem, hackerspaces e o futuro da ciência". Assim que souber data e horário exatos, compartilho aqui.

Virada Digital é um festival focado em inovação, interatividade e sustentabilidade que reúne e compartilha conhecimentos em 16 áreas de conteúdos. Um grande encontro com as principais lideranças brasileiras e internacionais dos setores público, privado, acadêmico, terceiro setor e meios de comunicação. Durante 72 horas o festival apresentará dezenas de atrações e atividades ligadas às novas tecnologias digitais, à inovação e ao empreendedorismo.

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Poder, feitiços e fetiche

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No Envisioning Powerh, de Eric Wolf, via Rafael Evangelista:

Marx drew the concept of fetishism from studies of religion. The term came from the French scholar Charles De
Brosses, who described in his book on the Culte des Dieux fétiches (1760) the behavior of West African carvers who
supposedly first sculpted wooden images (“a thing made,” feitiço in Portuguese), to then treat them as if they were
divine beings. De Brosses, like others after him, saw in this “fetishism” evidence of primitive, nonlogical modes of
thought. Marx, however, applied it to the structural effects of a particular mode of mobilizing social labor – that of
capitalism.leia mais >>

via Inteligência

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via Inteligência Natural, por Jeremy Narby | Trabalho Sujo:

Os xamãs utilizam suas mentes para aprender a respeito do mundo. Eles possuem técnicas distintas para modificar suas consciências. Afirmam que podem comunicar-se com outras espécies utilizando uma linguagem indireta e densamente metafórica. Os espíritos da natureza, eles afirmam, são fundamentalmente ambíguos, gostam e desgostam, e não podem ser reduzidos a uma simples descrição; isso justifica a metamorfose ser a única maneira correta para nomeá-los.

 leia mais >>

Technomage – Wikipedia, the free encyclopedia

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The Technomages are a group of sentient beings from the fictional Babylon 5 universe. The technomages shown in the television series are primarily human, but in the “Technomage Trilogy” books, apprentices and mages of other races including Centauri are named. They are described as using “science to create the appearance of magic”. Galen, a Technomage, was a regular character on the spin-off series, Crusade.

viaTechnomage – Wikipedia, the free encyclopedia.leia mais >>

Ritmo acelerado

Motores acelerados nos últimos tempos. Comecei o mestrado no Labjor, que tem me dado a oportunidade de ler coisas que eu desejava mas sempre deixava para mais tarde, e descobrir outras que eu desconhecia. Por exemplo, essa semana estou lendo Levi-Strauss, Robert Pirsig, Adam Kuper e Eric Wolf. O tempo é curto, tenho que aprender a disciplinar o momento da leitura e manter a concentração. Tudo deve ficar mais fácil quando terminar a mudança - pegamos um apartamento em Campinas, em São Quirino. Nas últimas semanas, rodei um monte pelas estradas de São Paulo - indo e voltando entre Campinas, São Paulo, Ubatuba e Cunha. Muita gasolina e pedágio, muito tempo atrás do volante, sem poder ler nem escrever. Mas acho que depois da Páscoa as coisas acalmam (um pouco). Estou também preparando o ninho - nesse fim de semana vou a Ubatuba buscar minhas companheiras de vida pra começar esse período.

Meu foco de pesquisa ainda está se definindo. Continuo interessado na emergência de práticas experimentais que flertam com a ideia de "conhecimento científico", mas aparentemente se posicionam fora do circuito acadêmico-industrial. Uma possibilidade é trabalhar em cima de espaços que se posicionam nessa fronteira arte-ciência-sociedade, e acho que isso tem uma relação forte com a perspectiva Rede//Labs.

Ainda entre as novidades: comprei uma televisão (talvez pela primeira vez na vida). Tenho canais a cabo, mas passo mais tempo usando as funções espertinhas do aparelho: entrada USB, cartão SD, cliente DLNA, etc.). No momento, ela toca música enquanto tento ler os textos da semana.

Câmbio e publico.

Labsurlab - Minga Abierta y Común Lab

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O texto-base do Labsurlab que acontece em Quito daqui a três meses traz algumas provocações interessantes, e uma referência bem interessante para a reflexão sobre nossas práticas: a Minga parece ser uma ideia próxima ao que a gente chama por aqui de mutirão. Será que é isso mesmo? Alguém aí já ouviu sobre isso?

O texto-base do Labsurlab que acontece em Quito daqui a três meses traz algumas provocações interessantes, e uma referência bem interessante para a reflexão sobre nossas práticas: a Minga parece ser uma ideia próxima ao que a gente chama por aqui de mutirão. Será que é isso mesmo? Alguém aí já ouviu sobre isso? -->

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TecnoMagia – Nuvem

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Portal Interdimensional da Pajelança Tecnomagica

10 a 13 de Maio no Vale do Pavão – Na NUVEM estação rural de arte e tecnologia

Quais os limites da sua crença na ciência normal e sua sucessão infinita de paradigmas? Nós nascemos em hospitais mas fugimos da aula de anatomia e todo o pragmatismo da talha hipocrática dos bisturis afiados desta operação cirúrgica de cortes dos umbigos da genealogia que definiu os nomes das crenças todas. Falanges e turbas de entidades míticas que protegem o pensamento daqueles que podem crer em algo para além da metafísica da colisão de particulas que gerarariam novos universos, redefinindo as posições dos astros, estrelas e fronteiras. Dissecar então a etimologia de “Universo” até chegar no fim da História para enfim repetir como farsa apoteótica?Talvez o que querem os bastardos desta genealogia da Alquimia, Macumba, Santeria, Física Computacional Aplicada e todo seu caleidoscópio de lendas tortas derivadas e híbridas de uma mesma rede de delírios seja apenas a parte ritual de uma celebração da dúvida que persiste como impossibilidade da morte em vida. Puro Oxímoro. A pura entropia, sem as contas? Ábacos são Oráculos? Que horas temos? Faça-se carne entre nós!leia mais >>

Sobre labs e futuros

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A ideia de labs autônomos como espaços privilegiados para a experimentação e o desenvolvimento de fronteira entre arte, ciência, educação e sociedade tem encontrado eco em diversas iniciativas no mundo inteiro. Isso se deve à rearticulação desse tipo de experimentação, cada vez mais dinâmica e enredada. Com a maior disponibilidade de infraestrutura, o laboratório passa a ser menos um espaço físico do que uma atitude coletiva: a disposição de exercitar novos modos de relacionar pessoas, informação, sociedade e o planeta. Não é exagero sugerir que o encontro de duas pessoas em um lugar aleatório pode configurar um lab espontâneo.leia mais >>

Rio, lixo, montanhas

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Participei durante esse fim de semana da programação do Circuito Artemov no Parque das Ruínas, no Rio, e do Networked Hacklab na Nuvem, em Visconde de Mauá. No Parque das Ruínas tive a oportunidade de apresentar algumas questões que possivelmente vão virar um projeto ligado ao transbordo do lixo de Ubatuba. Em Mauá conversamos bastante sobre algumas possibilidades, e acompanhei o workshop de mapeamento aéreo que o Andres Burbano e o Bruno Vianna desenvolveram. Nos próximos dias vou publicar aqui minhas anotações desses poucos mas produtivos dias.

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Participei durante esse fim de semana da programação do Circuito Artemov no Parque das Ruínas, no Rio, e do Networked Hacklab na Nuvem, em Visconde de Mauá. No Parque das Ruínas tive a oportunidade de apresentar algumas questões que possivelmente vão virar um projeto ligado ao transbordo do lixo de Ubatuba. Em Mauá conversamos bastante sobre algumas possibilidades, e acompanhei o workshop de mapeamento aéreo que o Andres Burbano e o Bruno Vianna desenvolveram. Nos próximos dias vou publicar aqui minhas anotações desses poucos mas produtivos dias.

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