mauá

Milhas, montanhas e aprendizados

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Época agitada, não tem sobrado muito tempo para escrever. Resumindo rapidamente: em setembro estive (pela primeira vez) nos Estados Unidos, mais especificamente no meio do deserto montanhoso em Albuquerque, Novo México. Participava do ISEA, simpósio internacional de arte eletrônica. Encontrei aliadxs, conheci gente nova, vi um monte de personagens que pareciam caricaturas, fiquei meio abalado com episódios e reminiscências. No início de outubro parti para Medellín, na Colômbia, para participar das Jornadas Ciudades Creativas. Algumas semanas depois, ainda fiz um bate-volta ao Rio de Janeiro para conferir o último dia do Lab no Hip3rorgânicos. E ontem à noite cheguei a Mauá para participar do Interactivos?'12 Autonomias, onde estamos desenvolvendo novas derivações da ZASF, incorporando experiências do Vincenzo Tozzi com sincronização de máquinas em redes eventualmente conectadas.

Cada um desses episódios merece um relato em si. Um dia eu chego lá, mas por enquanto vai só esse post como índice. Curioso que três desses destinos recentes (Albuquerque, Medellín e Mauá) estão na montanha.leia mais >>

ZASF, Uai Fai na roça. Precisamos de colaboradorxs!

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Inscrevi junto com o Vince uma nova versão da ZASF na convocatória do Interactivos?'12 Autonomias: Ciências da Roça na Nuvem. Fico feliz em anunciar que o projeto foi um dos selecionados, em companhia de um monte de outros projetos legais. A ideia é expandir o que fiz até agora com a ZASF: experimentar e documentar o hardware e software, fazer uma curadoria de conteúdo que é disponibilizado nas redes autônomas, trabalhar o objeto físico que cria essas redes (transformá-lo em um totem, em um objeto de culto, ou então em maneiras de ocultá-lo, de garantir sua mesclagem com o ambiente), e pensar em rituais de acesso, rotinas de negociação e quetais.

Vamos precisar de ajuda para fazer tudo isso. Por sorte, o formato do Interactivos? inclui uma convocatória para colaboradorxs: pessoas que dominam um ou outro assunto tratado nos projetos, e que se dispõem a ajudar. A convocatória está disponível lá na página do evento, replico abaixo o texto:leia mais >>

Os céus sobre o Rio

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No início de março, fui convidado pela organização do Circuito arte.mov a participar de sua programação no Rio de Janeiro: um debate na capital - após a oficina de mapeamento aéreo com Andres Burbano -, seguido no dia seguinte de uma incursão à Nuvem, hacklab rural em Visconde de Mauá - que também sediaria a mesma oficina. Eram atividades que me interessavam porque ligadas àquilo que no Labx do Festival CulturaDigital.Br eu tinha chamado de "cartografia experimental". Na época, até havíamos tentado trazer Burbano para o Labx. Ele havia participado do arte.mov em 2010, quando desafiou os organizadores locais a trabalharem "a arte de voar" como tema exploratório para alguma edição futura do evento. A programação que acompanhei no Rio estava moldada por esse desafio.

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Os céus sobre o Rio

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No início de março, fui convidado pela organização do Circuito arte.mov a participar de sua programação no Rio de Janeiro: um debate na capital - após a oficina de mapeamento aéreo com Andres Burbano -, seguido no dia seguinte de uma incursão à Nuvem, hacklab rural em Visconde de Mauá - que também sediaria a mesma oficina. Eram atividades que me interessavam porque ligadas àquilo que no Labx do Festival CulturaDigital.Br eu tinha chamado de "cartografia experimental". Na época, até havíamos tentado trazer Burbano para o Labx. Ele havia participado do arte.mov em 2010, quando desafiou os organizadores locais a trabalharem "a arte de voar" como tema exploratório para alguma edição futura do evento. A programação que acompanhei no Rio estava moldada por esse desafio.

Cheguei na tarde de sexta-feira e fui direto ao espaço onde aconteceria o evento - um daqueles lugares do Rio que deixam a gente sem fôlego pela composição de construção e paisagem. No topo de Santa Teresa, o Parque das Ruínas é uma antiga mansão transformada em espaço cultural. Estruturas de metal fundem-se a paredes com tijolos expostos, em cujas frestas se instalam samambaias. Do antigo sótão, tem-se uma visão panorâmica - Centro, ponte Rio-Niterói, zona sul, Cristo Redentor e floresta.leia mais >>

Ciência cidadã - conversa com Andres Burbano

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No começo de março aconteceu a etapa do Rio de Janeiro do circuito Arte.mov, evento que se define como um “espaço para a produção e reflexão crítica em torno da chamada 'cultura da mobilidade'”. A programação contou com debates e apresentações no Parque das Ruínas, na capital fluminense, além de uma oficina de cartografia experimental com o artista e pesquisador colombiano Andres Burbano. A oficina seria realizada novamente no dia seguinte, na Nuvem, Hacklab Rural em Visconde de Mauá – na região serrana entre Rio de Janeiro, São Paulo e Minas Gerais. Burbano desenvolve atualmente na Universidade da Califórnia, em Santa Bárbara, EUA, sua pesquisa de doutorado sobre a história das tecnologias de comunicação na América Latina. Ele explora a interação entre ciência, arte e tecnologia, experimentando com possibilidades de desenvolvimento da chamada “ciência cidadã”. A oficina que realizou no Rio e em Mauá tratava de mapeamento aéreo a partir de câmeras digitais presas a balões feitos à mão. Cada balão flutuava por alguns minutos, fazendo fotos que depois seriam utilizadas para gerar cartografias colaborativas da região. Conversamos por alguns minutos, acompanhados dos artistas Bruno Vianna e Cinthia Mendonça, que coordenam a Nuvem junto com Luciana Fleischmann. A conversa começou durante a oficina de mapeamento aéreo.

Felipe Fonseca: O que isso tudo tem a ver com ciência?leia mais >>

TecnoMagia – Nuvem

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Portal Interdimensional da Pajelança Tecnomagica

10 a 13 de Maio no Vale do Pavão – Na NUVEM estação rural de arte e tecnologia

Quais os limites da sua crença na ciência normal e sua sucessão infinita de paradigmas? Nós nascemos em hospitais mas fugimos da aula de anatomia e todo o pragmatismo da talha hipocrática dos bisturis afiados desta operação cirúrgica de cortes dos umbigos da genealogia que definiu os nomes das crenças todas. Falanges e turbas de entidades míticas que protegem o pensamento daqueles que podem crer em algo para além da metafísica da colisão de particulas que gerarariam novos universos, redefinindo as posições dos astros, estrelas e fronteiras. Dissecar então a etimologia de “Universo” até chegar no fim da História para enfim repetir como farsa apoteótica?Talvez o que querem os bastardos desta genealogia da Alquimia, Macumba, Santeria, Física Computacional Aplicada e todo seu caleidoscópio de lendas tortas derivadas e híbridas de uma mesma rede de delírios seja apenas a parte ritual de uma celebração da dúvida que persiste como impossibilidade da morte em vida. Puro Oxímoro. A pura entropia, sem as contas? Ábacos são Oráculos? Que horas temos? Faça-se carne entre nós!leia mais >>

Rio, lixo, montanhas

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Participei durante esse fim de semana da programação do Circuito Artemov no Parque das Ruínas, no Rio, e do Networked Hacklab na Nuvem, em Visconde de Mauá. No Parque das Ruínas tive a oportunidade de apresentar algumas questões que possivelmente vão virar um projeto ligado ao transbordo do lixo de Ubatuba. Em Mauá conversamos bastante sobre algumas possibilidades, e acompanhei o workshop de mapeamento aéreo que o Andres Burbano e o Bruno Vianna desenvolveram. Nos próximos dias vou publicar aqui minhas anotações desses poucos mas produtivos dias.

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Participei durante esse fim de semana da programação do Circuito Artemov no Parque das Ruínas, no Rio, e do Networked Hacklab na Nuvem, em Visconde de Mauá. No Parque das Ruínas tive a oportunidade de apresentar algumas questões que possivelmente vão virar um projeto ligado ao transbordo do lixo de Ubatuba. Em Mauá conversamos bastante sobre algumas possibilidades, e acompanhei o workshop de mapeamento aéreo que o Andres Burbano e o Bruno Vianna desenvolveram. Nos próximos dias vou publicar aqui minhas anotações desses poucos mas produtivos dias.

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Circuito Arte.mov - RJ

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Amanhã de manhã rumo ao Rio de Janeiro, onde vou participar do Circuito Arte.mov (flyer abaixo).

Circuito Arte.mov - Filipeta

No fim de semana vamos em caravana para a Nuvem, em Mauá, pra trabalhar com Cartografias Experimentais e uma Oficina de Mapeamento Aéreo.

Nuvem - Mapeamento Aéreo

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Amanhã de manhã rumo ao Rio de Janeiro, onde vou participar do Circuito Arte.mov (flyer abaixo).

Circuito Arte.mov - Filipeta

No fim de semana vamos em caravana para a Nuvem, em Mauá, pra trabalhar com Cartografias Experimentais e uma Oficina de Mapeamento Aéreo.

Nuvem - Mapeamento Aéreo

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