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Outros futuros

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Última página do Futuros Imaginários de Richard Barbrook. Buscando superar os futuros imaginários forjados durante a Guerra Fria do fim do milênio passado...leia mais >>

Diário do ventre da besta - parte 2

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Segunda parte do relato sobre minha participação no ISEA, em setembro de 2012. Por enquanto vai sem os links mesmo. Assim que conseguir eu publico a terceira e última.

Veja também: parte 1 e parte 3.

Em algum ponto do relativamente curto trajeto entre Atlanta e Albuquerque, comecei a prestar atenção à paisagem pela janela do avião. O horizonte se elevava aos poucos, passando por bonitas rochas recortadas e continuando a subir. O verde dava lugar àquela cor avermelhada dos desertos do oeste estadunidense. Sobrevoando aquela amplidão seca, fiquei pensando sobre as dificuldades de fazer funcionar uma cidade contemporânea ali. A aridez só era cortada por ilhas verdes, provavelmente instalações agrícolas intensivas. Alguns açudes, cercados do que parecia ser areia. Imaginei o transporte de combustível pelo meio do deserto. O consumo, a logística. A guerra para sustentar esses fluxos.

O aeroporto de Albuquerque (chamado Sunport, "porto do sol") poderia estar em alguma cidade turística litorânea. Cores fortes, uma luz quente vinda de fora. A influência mexicana é bem caracterizada, ao ponto da artificialidade - mais reconstrução do que herança. Encontrei um telefone público (que realmente tinha uma lista telefônica pendurada) e usei um quarto de dólar para ligar ao hotel requisitando o serviço de traslado. Em alguns minutos chegou uma van para me buscar. Espaçosa e silenciosa, como o próprio deserto havia parecido lá de cima. Lembrei de Jim Morrison fritando ao sol, viajando nos silêncios.leia mais >>

35

Aliás, uma única resolução de ano novo. Em 2013 eu faço 35, e gostaria de comemorar em algum boteco em Sampa com todo mundo que eu conheço na cidade.

Momentos

Uns dias perto do mato, enquanto o fim do mundo insistia em não acabar. Bom perceber que algumas coisas continuam, mesmo que um pouco transformadas na superfície - a entrada da trilha, a curva na mata fechada, a correnteza leve do ribeirão, o eco da saudação a Oxóssi. O sol que passa entre as folhas da mata atlântica. O ano de 2012 foi cansativo e difícil, e a virada para 2013 foi muito rápida. Ainda assim, consegui relaxar pelo menos um pouquinho.

No retorno de Cunha a Ubatuba, a pequena se sentiu mal em algum ponto da estrada de Lagoinha. Paramos ali para ela ficar um pouco em pé, caminhar... uma tempestade se anunciava. De repente, um relâmpago muito próximo - a impressão foi de quase simultaneidade entre o raio e o estrondo. Talvez o mais perto que já tenha passado. Algo de elétrico no ar. Voltamos ao carro rapidinho.

Passando agora alguns dias em Ubatuba, ainda tentando encontrar um jeito pacífico e não muito oneroso de devolver o apartamento de Campinas e me estabelecer de vez aqui no litoral. Nossos quartos estão prontos, o ambiente parece propício apesar de dificuldades esperadas. Além disso, alguns lances em outras partes do mundo estão aparecendo para 2013. Seguindo...

efeefe: Link: Winners - 2012 Internet of Things Awards: http://t.co/KQmXSWe8

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efeefe: Ubatuba, quase 40 graus agora há pouco.

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efeefe: RT @bomdiaporque: Que dia cai o fim do mundo esse ano?

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efeefe: ainda buscando alguém precisando de pico pra morar em Campinas: http://t.co/3mLsnBhU

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efeefe: hello world.

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