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Lendo (ainda)


"O que � o virtual", Pierre L�vy.


"Fazendo eco ao hiperc�rtex que expande hoje seus ax�nios pelas redes digitais do planeta, o hipercorpo da humanidade estende seus tecidos quim�ricos entre as epidermes, entre as esp�cias, para al�m das fronteiras e dos oceanos, de uma margem a outra do rio da vida"

Lendo (de novo)


"O manifesto da Economia Digital" (eita, tradu��o chumbrega), de Rick Levine e outros. Christohper Locke:


"Num mercado conectado em rede, a melhor forma de a empresa 'anunciar' ser� oferecer ao p�blico uma janela para sua intranet. Em vez de colocar imagens brilhantes daquilo em que elas gostariam que as pessoas acreditassem, as empresas se abrir�o para o que p�blico veja o que est� acontecendo realmente."

Lendo...


"Borges: o mesmo e o outro", �lvaro Alves de Faria


"Os jornais n�o publicam nada importante. (...) Num dia n�o pode acontecer muita coisa importante."

Lendo...


"A desobedi�ncia civil", de Henry David Thoreau


"Pode-se pensar que a deliberada e eficaz nega��o de sua autoridade tenha sido a �nica ofensa jamais levada em conta pelo governo. De outro modo, por que n�o lhe atribui ele uma penalidade definida, adequada e proporcional? Se um homem sem propriedad alguma recusa-se uma �nica vez a contribuir com nove xelins para o Estado, � aprisionado por um per�odo de tempo ilimitado por qualquer lei que seja de meu conhecimento, e determinado apenas pelo crit�rio pessoal daqueles que ali o colocaram. Mas tivesse ele roubado ao Estado noventa vezes nove xelins, teria sido sem demora posto em liberdade."

Caos Semi�tico I


Do livro "Caos Semi�tico", de Wilson Ferreira, professor de comunica��o na Anhembi Morumbi:


"Mulheres fragmentadas e hiper-reais. As imagens fotogr�ficas ou f�lmicas t�m um poder de convencimento incr�vel. O consumidor leigo dessas imagens nas revistas e TV acredita estar diante de reprodu��es perfeitas, decalques da realidade. Para essa vis�o ing�nua, os recursos de edi��o e montagem passam despercebidos. Dessa forma, as imagens de corpos masculinos e femininos desta natureza editadas na m�dia s�o verdadeiras constru��es sistem�ticas orientadas para o psiquismo da castra��o masculina. Isto significa que, al�m das t�cnicas habituais de edi��o e montagem nos trabalhos fotogr�ficos e videogr�ficos - filtros, retocagens em computa��o gr�fica, lentes especiais, etc. -, h� uma sele��o de poses, gestos e olhares que convergem a uma fragmenta��o corporal principalmente feminina. � a produ��o do corpo da mulher como fetiche.(...)

Visgo



Marcelo Bohrer � o designer e Daniel Quevedo o Produtor Digital da Visgo. Design CyberOrg�nico para a e-generation, pregando a harmonia da natureza com a tecnologia.


"Na opini�o do fil�sofo alem�o Peter Sloterdijk neste exato momento, estamos passando pela quebra de mais uma barreira metaf�sica: a diferen�a entre organismo e m�quina. De fato, atualmente os conceitos do que � 'org�nico' e 'mec�nico' t�m se interpenetrado e confundido com muita freq��ncia. Fala-se de chips de computador org�nicos, de informa��o armazenada em enzimas, �rg�os artificiais e clonagem de seres humanos. No �ltimo filme do David Croneberg, 'ExistenZ', seres humanos participam e um jogo de realidade virtual onde organismos e m�quinas fundem-se numa coisa s�.


Foi vislumbrando essa tend�ncia a certo tempo que teve in�cio a VISGO, cuja proposta � oferecer uma linha de produtos, acess�rios e artigos de moda orientados a esta nova cultura.


Baseado neste novo paradigma de fus�o entre o org�nico e o mec�nico, entre a Natureza e tecnologia, Marcelo Bohrer criou o conceito CYBERORGANICO, que � a express�o est�tica dessa realidade.leia mais >>

Alfarr�bio


Parab�ns ao Bica, que � o mais novo correspondente do emarketeer.

Mais uma do cara


"Now, you ask, if advertising doesn't work, then why is there so much advertising out there? There's actually a pretty simple explanation...
Everyone advertises because everyone advertises."
Chris O'Leary, the pain guy

!the power of pain :: the trouble with advertising Now, you ask, if advertising doesn't work, then why is there so much advertising out there? There's actually a pretty simple explanation...
Everyone advertises because everyone advertises.

O problema da publicidade


Com a palavra, o Pain Guy, Chris O'Leary: "(...)you need to acknowledge that a lot of good research has proven that...
Advertising can entertain people.
Advertising can influence how people feel about a product.
Advertising can influence how people feel about the company that produces a product.
Advertising can make people aware of a product.
Advertising can motivate people to try a product.
Unfortunately, while the research has shown that advertising CAN do the above things, it has also shown that...
Advertising cannot persuade someone to buy a product.
Persuading someone to BUY a product is much harder than persuading someone to TRY a product. This is due to the fact that people's attitudes towards an experience change when they are asked to part with their hard-earned dollars.