felipefonseca's blog

Eu tenho uma d�vida s�ria, levemente existencial ou
filos�fica: at� que ponto deve ser levada a cria��o de
novas necessidades de consumo? Pode parecer
ing�nuo para os senhores da lista que n�o respeitam
opini�es vindas de crian�as com menos de 30 anos,
mas seria querer muito que uma empresa se preocupasse
com as conseq��ncias sociais de seus atos?

S�o muitos os produtos revolucionariamente novos que,
por um lado, facilitam a vida de seus usu�rios, mas por
outro levam a mais exclus�o e frustra��o (tanto pelos que
n�o possuem o produto quanto pelos que o t�m mas
n�o tiveram sua vida resolvida depois de adquiri-lo.

Ser� que eu preciso mesmo de um telefone celular,
para ficar dispon�vel 24 horas por dia para os que me
conhecem? Sem querer ser neooludita, ser� que eu preciso
de uma porcaria de um Palm (desculpe, Omar)?

H� muitos outros fatores ligados � aquisi��o de produtos
al�m da comodidade e da real satisfa��o de necessidades.
H� a necessidade humana de integrar-se a comunidades e
agir como os comuns. H� a esperan�a, estimulada pela
m�dia (a "ind�stria da consci�ncia", de Enzensberger) de que
a aquisi��o de determinado produto v� fazer com que a pessoa
seja feliz. Mas eu n�o vou ser feliz simplesmente porque
comprei um carro importado, tenho o menor celular do mundo
e uso ternos italianos.
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Bom, como voc�s puderam notar, o Alessandro t� na �rea. Preparem-se para mais joelhassos.

altereal



Conhe�am o altereal, uma tentativa de cria��o de hiperfic��o com v�rios autores, v�rios personagens, mas s� uma linha cronol�gica. Me digam o que vcs acharam.

Mais decad�ncia



"Merrill Lynch prev� mais queda na publicidade 12:13 Os investimentos de publicidade nos EUA vao cair 4% este ano e deverao crescer apenas 1% no ano que vem. A previsao � da corretora Merrill Lynch. H� 2 meses, a empresa tinha projetado queda de somente 0,7% em 2001 e estimava retomada de crescimento em 2002, com previsao de avan�o de 5,1%. O relatorio cita como razoes para o cen�rio pessimista o aumento das demissoes e o enfraquecimento da confian�a do consumidor. 04/09 Ana Kelner

De acordo com o estudo, a demanda pela publicidade nao tradicional vai superar a demanda pela propaganda em TV, jornais e revistas. Os investimentos em jornais devem recuar 5,9% este ano, com previsao de 2,2% de crescimento em 2002. A TV dever� fechar o ano com queda de 3,5% no faturamento e a perspectiva � de que o declinio se prolongue no ano que vem - a queda em 2002 seria de 4%."

Como d� pra perceber, mudei algumas coisinhas no layout. Mas ainda n�o terminei, o que equivale a dizer que t� muuuuito inst�vel.

Algu�m a� quer uma cerveja "qualquer coisa"? Eu adoraria! Se souberem onde tem, eu topo.

Conspira��o!! Tirando os exageros e paran�ias, acho que � uma iniciativa interessante.

Relat�rio Alfa: Descubra o que n�o querem que voc� saiba Portal abre para internautas e cria a primeira Comunidade Conspirat�ria da Am�rica Latina.

Ol�, meus dez leitores! Depois de um fim de semana na minha terra, com churrasco, um ano a mais e uma garrafa de jack daniels (n�o bebi sozinho! dividi com tr�s amigos!), voltei � capital sudamericana da fuma�a. com raiva. com �dio. e vou largar joelhassos em quem se intrometer no meu caminho. e em quem estiver longe. e em qualquer um que olhar pra mim. porque existem muita coisas erradas no mundo e eu n�o estou a fim de suportar mais. j� vivi perto de 1/4 da minha vida e at� agora fiz pouco pela humanidade. estou come�ando agora. espero ades�es.

Que que c�s acham disso?

Folha Online - Inform�tica - Software altera publicidade on-line - 22/08/2001 03h47
22/08/2001 - 03h47
Software altera publicidade on-line

da Folha de S. Paulo

O programa "Gator" (www.gator.com), que serve para armazenar senhas e informa��es pessoais no PC, pode alterar radicalmente o mercado de publicidade on-line: um novo recurso do software, que muitas vezes vem embutido em outros programas e � instalado sem que o usu�rio perceba, permite trocar os an�ncios exibidos em p�ginas da internet.

O sistema funciona da seguinte maneira: depois de monitorar os h�bitos de navega��o do usu�rio, o "Gator" seleciona an�ncios que supostamente o interessariam e os sobrep�e � propaganda original dos sites que o internauta visita.

Os an�ncios sobrepostos podem at� mesmo promover o concorrente de uma empresa que pagou pelos an�ncios originais.

Embora as faixas sobrepostas possam ser fechadas, revelando os an�ncios originais, o novo recurso � visto com reservas por publicit�rios e advogados dos EUA, que o consideram exagerado e ilegal. A empresa respons�vel pelo "Gator" diz que a sobreposi��o de an�ncios � normal.

Preparando... "a comunica��o como arma pol�tica". Em breve, amiguinhos...