felipefonseca's blog

Congresso S/A A C�mara que, como o Senado, j� possui uma das maiores m�quinas de comunica��o, custeadas com o nosso dinheiro, ainda pretende, para provar a que veio, gastar em publicidade, este ano, mais R$ 8,5 milh�es. Mais f�cil, mais pr�tico e mais barato � voltar aos padr�es da austeridade perdida, no dia em que a transformaram numa empresa lucrativa para seus poucos s�cios comandit�rios e terrivelmente onerosa e ineficiente para todos n�s, segundo o julgamento invari�vel da imensa maioria dos brasileiros. At� porque n�o h� outra alternativa poss�vel.
Octaciano Nogueira � professor da UnB e-mail:ocnf@unb.br

F�rum Debates - O Estado de S. Paulo - Estadao.com.br Agora � tarde
� impressionante a ousadia dos pol�ticos brasileiros, que querem agora gastar R$ 8,5 milh�es do Er�rio para "reverter o desgaste". Quando os membros das duas Casas se permitiram perpetrar uma pletora de a��es escabrosas, sem que houvesse mais quatro ou cinco vozes a se insurgir timidamente contra o corporativismo reinante; quando se d�o conta que abusaram demais; quando percebem que o deboche, a sordidez de seus atos chegou ao paroxismo; quando v�em que as elei��es est�o se aproximando e o conceito que se tem do Congresso � que ele foi transformado na casa-da-m�e-joana, eles querem agora "reverter" a situa��o, � nossa custa.
N�o sabem que n�o h� campanha publicit�ria que consiga contrabalan�ar a publicidade negativa dos atos irrespons�veis, deplor�veis, asquerosos que cometeram contra as pessoas que neles confiaram. Em outubro de 2002 eles sofrer�o o julgamento do povo indignado que tanto esbulharam e desprezaram.
Antonio Guilherme Carneiro Frota, S�o Paulo

Como as pessoas se iludem...

ALcance universal do debate pol�tico. E chamar o hor�rio eleitoral de "debate" � de um grande cinismo.
Projeto quer impor hor�rio eleitoral � TV paga A cadeia nacional de emissoras, formada no Pa�s para exibir o hor�rio eleitoral gratuito no r�dio e na TV, pode ganhar mais 102 canais na pr�xima elei��o, em 2002. Projeto de lei de autoria dos deputados Milton Temer (PT-RJ) e Jo�o Paulo Cunha (PT- SP) prop�e que a obriga��o de veicular os programas pol�ticos seja estendida aos canais da TV paga. Atualmente, a obrigatoriedade alcan�a os canais da TV aberta e emissoras de r�dio do Pa�s. �N�o h� por que aceitar que as TVs pagas n�o sigam as mesmas regras aplicadas aos canais abertos�, argumenta Temer. �O que queremos � o alcance universal do debate pol�tico.�

Cidade do conhecimento - USP Construa você mesmo
Unir o mundo da escola e o mundo do trabalho numa construção conjunta. Projetos cooperativos terão como resultado prático uma sociedade onde mais pessoas participam da produção de conhecimento e, assim, podem ter mais acesso a emprego e renda.
Cada conexão estará condicionada à apresentação de um projeto, de uma atividade que envolva a formação de redes cooperativas entre alunos de ensino médio, graduação ou pós-graduação, envolvendo ainda profissionais de todas as áreas e níveis, inclusive desempregados e aposentados.
Como o resultado imediato é a produção de mais conhecimento, ou seja, de ciência e cultura, o que também ocorre na prática é a ampliação das oportunidades de expressão científica e cultural de todos os que são integrados a essa rede de aprendizado permanente.
Nesse contato colaborativo, mudam todos: a escola, o governo, a organização não-governamental e a empresa privada. É uma mudança social movida a ampliação do acesso a canais de produção e expressão de conhecimento, em todas as áreas do saber e da arte.
Para a Universidade de São Paulo, significa criar mais poros, portas de entrada e saída. Novas formas de produção e certificação do saber que contribuem para a democratização do conhecimento na sociedade brasileira.

The Cyc Knowledge Base
The Cyc knowledge base (KB) is a formalized representation of a vast quantity of fundamental human knowledge: facts, rules of thumb, and heuristics for reasoning about the objects and events of everyday life. The medium of representation is the formal language CycL, described below. The KB consists of terms--which constitute the vocabulary of CycL--and assertions which relate those terms. These assertions include both simple ground assertions and rules. Cyc is not a frame-based system: the Cyc team thinks of the KB instead as a sea of assertions, with each assertion being no more "about" one of the terms involved than another.
The Cyc KB is divided into many (currently hundreds of) "microtheories", each of which is essentially a bundle of assertions that share a common set of assumptions; some microtheories are focused on a particular domain of knowledge, a particular level of detail, a particular interval in time, etc. The microtheory mechanism allows Cyc to independently maintain assertions which are prima facie contradictory, and enhances the performance of the Cyc system by focusing the inferencing process.
At the present time, the Cyc KB contains tens of thousands of terms and several dozen hand-entered assertions about/involving each term. New assertions are continually added to the KB by human knowledge enterers. The aforementioned numbers do not include (i) non-atomic terms such as (#$LiquidFormOf #$Nitrogen), nor (ii) the vast number

Pessoal, passei na primeira fase. Vamos ver o que vem por a�...
Olhem meu nominho l�

Ok, foi quatro a zero. Mas os inimigos (eram cerca de 30 marcianos) puseram alguma subst�ncia na minha cerveja, de modo que meu bra�o do�a muito e a lua estava ligeiramente torta. O vento tamb�m influenciou, todas essas desculpas de jogador ruim.

Temos que tomar cuidado, eles est�o com medo de movimentos que tenham hip�teses de desdobamento indesej�vel. O Joelhasso pode estar sendo visado. Eu, como grande l�der do movimento joelhasso, ordeno que voc�s cinco (os visitantes desse site) depositem seus sal�rios na minha conta para que eu possa me exilar na �ndia.

General Cardoso nega conhecimento de espionagem sobre MSTGeneral Cardoso nega conhecimento de espionagem sobre MSTleia mais >>

Deu na Fast Company
Wired for Anarchy If Ian Angell is right about the future of the new economy, most of the world is screwed. From his vantage point as professor of information systems at the prestigious London School of Economics ( LSE ), Angell, 53, spins a scenario of the future in which the world's business and technical elite use the Net to live wherever they want and to do whatever they please, without government intrusion. Leveraging their wealth and their much-in-demand professional skills, the chosen few ( who really aren't so few ) can live in countries that will bid to have them as residents -- through offers of tax relief and through promises of noninterference in their affairs.
What will governments get in return? The unprecedented wealth-creating power of this group of charmed individuals, whom Angell calls the "new barbarians." And what will become of the billions of people who are left behind? For some unfortunates, it will be a world of chaos, run by gangs of thugs. Others will live under the "tyranny of democracies" -- societies where people will have votes, but where the majority will be ruled by racial, religious, and ethnic bigots.

Izquierdo de volta � rede, crian�ada!!! Preparem-se!!!