Archive - Fev 2008 - Blog entry

Data
  • All
  • 1
  • 2
  • 3
  • 4
  • 5
  • 6
  • 7
  • 8
  • 9
  • 10
  • 11
  • 12
  • 13
  • 14
  • 15
  • 16
  • 17
  • 18
  • 19
  • 20
  • 21
  • 22
  • 23
  • 24
  • 25
  • 26
  • 27
  • 28
  • 29
Tipo

February 27th

consolidar? precisa?

Mandei há pouco pra lista do el, em resposta a uma provocação da drica e uma resposta da fabs.

  leia mais >>

Voltando...

Pois é, a aletta ficou fora uns dias. Maus aí.

Resumindo as últimas semanas: fui pra Madrid a convite do Daniel Gonzalez pra falar no Medialab-Prado, junto com a programação do Arco, que esse ano homenageava o Brasil. Minha cúmplice me acompanhou, fomos e voltamos de trem. Ficamos num hostel aparentemente apoiado pela prefeitura chamado Mejía Lequerica, bem organizado e limpo. Gostei da cidade, apesar de realmente me sentir mais próximo de Sampa do que aqui, como me haviam falado. Era a primeira vez que eu falava em castellano, e não foi tão ruim quanto eu esperava. Também eram convidados o pessoal do LabOrg, Fetalcohol, Gengivas Negras, Retrigger e Reverse Tunes. Som legal, algumas coisas mais difíceis de escutar, alguns momentos de pulação. Fora da programação medialab-boteco-hostel, passamos horas dentro de museus: a coleção do museu Picasso da frança tava no Reina Sofía (além de o museu abrigar El Guernica, que é mesmo de torcer os neurônios), e o Museo del Prado tava com uma mostra de fábulas do Velázquez.
leia mais >>

February 9th

Arco

Essa semana vou a Madrid falar no MediaLab sobre criação colaborativa e tecnologia social no Brasil. Mando notícias de lá.

February 5th

Criando futuros

Ainda da participação de David de Ugarte na Conferência Cyberpunk de 2003, em Praga:

... La forma de pensar y actuar políticamente de la comunidad ciberpunk y ciberactivista española conduce al fin a algo diferente del “howto” memético. A una forma de mitificar que podríamos resumir en la tríada voluntad-programa-mito. Voluntad como deseo de un futuro, programa como diseño consciente de éste y creación del mito, del discurso sobre como será el futuro, como palanca para condicionar la actividad propia y ajena en el presente.

Es seguramente por ésto que el movimiento ciberactivista español no ha producido tanto una novelística (utiliza y se identifica selectiva y secuencialmente como hemos visto, con el ciberpunk americano) sino una ensayística web-published.

El último gran proyecto colectivo en este sentido -”Como una enredadera y no como un árbol” - podría entenderse como la cristalización de toda esta “filosofía ciberpunk del mito de futuro” que ya ha funcionado con los mitos del software libre. En menos de 5 meses ha agrupado en distintos niveles a más de 1300 personas. En su propia organización -tomada de las comunidades de desarrollo del software libre - es una máquina social diseñada para generar su propio mito: “el mundo tiende a organizarse como una comunidad de sofware libre y a adoptar formas de propiedad cercanas al copyleft”.

February 4th

Web 3 - Conspirando pra manter a rede pública

Sunday morning I woke up in Berlin with my mind telling me I should change some things in my presentation at transmediale. I started to play with the text and eventually got rid of almost everything I have written before, because I thought there was something way more important than repeating the common web 2.0 criticism: it is a stock market hype; it weakens p2p while centralizes traffic in order to earn profit out of users' ability to create and maintain relationships; and so on. Not that I disagree with that kind of criticism, but I don't think I have much to add to that. There's a great article by Dmytri Kleiner & Brian Wyrick in Mute about that. Now, my impression is that sometimes the criticism is totally focused in the business model and in the fact that somebody is making money out of it, and it is not the users. I personally don't care as much about amateur video producers making money as I care about trying to create communication technologies that feel more human. And that should be the starting point to what I have tried to speak at the panel. Below is the script I wrote in the couple of hours before the panel (and during a part of my colleagues' talk, I must admit). It is far from objective or polished, and I have the feeling I might have slipped away from the topic, but it is a beginning. In the following days I might add some new thoughts to it...

  leia mais >>