sampa

mudanças

O post abaixo foi agregado por RSS. Link original
---

Só pra informar, se alguém percebeu a mudança: o que no site da MetaReciclagem era antes chamado de "weblab-social" assumiu de novo o nome que lhe deu origem: metaprojeto. Está localizado no Parque da Juventude, em São Paulo; conta com a atuação inestimável de guimasan e mais um monte de gente vqv de raiz; e tem um monte de coisas interessantes acontecendo.
leia mais
Metaprojeto

mudanças

O post abaixo foi agregado por RSS. Link original
---

Só pra informar, se alguém percebeu a mudança: o que no site da MetaReciclagem era antes chamado de "weblab-social" assumiu de novo o nome que lhe deu origem: metaprojeto. Está localizado no Parque da Juventude, em São Paulo; conta com a atuação inestimável de guimasan e mais um monte de gente vqv de raiz; e tem um monte de coisas interessantes acontecendo.
leia mais

Metaprojeto

Desvio

O post abaixo foi agregado por RSS. Link original
---

Em uma rápida visita para conhecer a Matilha Cultural, topamos com uma grande placa logo na entrada:

Sentimo-nos em casa ;)

Fôlegos

Fui no fim de semana a Porto Alegre para uma festa de família. A volta pra São Paulo é sempre um choque, e dessa vez, jogado no banco de trás do carro de uma amiga que foi gentil de nos buscar, fiquei pensando que uma das principais características de sampa é o anonimato. E ele tem consequências boas e ruins: de um lado a sensação de insegurança total em qualquer lugar além da própria rua (e também nela) e uma ignorância inevitável a respeito dos mais de 80% da cidade que qualquer pessoa deixa de conhecer. Por outro lado, a sensação de liberdade, de possibilidade de reiniciar a vida, de oportunidades escorrendo pelos bueiros malcheirosos, de que sempre é possível conhecer uma nova pessoa interessante na padaria da esquina.

São Paulo me cansa. Faz mal mesmo. Uma semana em sampa e já preciso de férias. Mas eu sempre volto. Nas palavras de VS, é "uma porra de um ímã". Difícil deixar de orbitar em torno dela, e essa relação chega a ser um pouco doentia, viciante. Mas a gente segue. São Paulo também é uma cidade muito interessante, cheia de história recente amontoada em camadas, transformações mais rápidas do que as pessoas podem acompanhar, ciclos de expansão e decadência acontecendo simultaneamente, às vezes à distância de uma caminhada curta. Novos horizontes de desenvolvimento, antigas promessas abandonadas (e depois retomadas, e então abandonadas mais uma vez). A pujança e a precariedade, o potencial e a desconfiança. Terra de crenças, loucuras, individualismo compartilhado, ignorâncias mútuas, muito medo e muita boa vontade.

E a gente segue. Nem moro mais, mas não abandono. Não vejo outra maneira.

Gênese solar

O post abaixo foi agregado por RSS. Link original
---

Ontem, de passagem pelo MIS e tomando a notícia de que levaria o cano em uma reunião, acabamos conhecendo Rejane Cantoni e Leonardo Crescenti, terminando de montar sua instalação Solar, que abriria em algumas horas. Alguns imprevistos tinham acontecido, mas Rejane nos mostrou todo o mecanismo: um módulo no chão permite controlar o mapa projetado em 180 graus, e dois dials deixam escolher o mês e a hora. A partir daí, uma lâmpada simula a posição do sol. Tem ainda outra interface de controle, por reconhecimento de voz. Segundo Rejane, a parte do sol ainda vai demorar alguns dias pra funcionar direito.
Mais do que a obra pronta, gostei bastante de poder ver o processo, a obra sendo montada, com suas partes constituintes desveladas. Devo voltar lá em alguns dias pra ver o sol funcionando...

Relato Paralelo 3 - Sessões

Tentando concatenar minhas anotações do Paralelo. Tomei notas no caderno e no computador, então pode ser que algumas coisas estejam fora da ordem. Outro risco que corro aqui é de escrever alguma besteira porque anotei porcamente, e esse post muitas vezes se trata de tentar interpretar o que rabisquei. Mas lá vai:

Domingo, cheguei pro brunch, participei do sociograma-no-papel, mas precisei fazer uma reunião rápida com Hernani e pixel, e acabei perdendo a sessão de abertura. Entrei no meio do primeiro painel, Reflexive energies, acho que na apresentação do Cícero Silva, do software studies, que parece tão institucional que não me atraiu muito.

Marcus Bastos trouxe a referência do livro Cradle to Cradle: remaking the way we make tools (McDonough e Braungart), que define o conceito de upcycle: usar material descartado para produzir novos produtos. A partir daí, tem uma piração de fazer produtos com polímeros que depois podem servir de matéria-prima para outros produtos. Lembrei da pira de possibilidades das reprap: impressoras 3d de baixo custo que trabalhem com esse tipo de polímero, "democratizando a fabricação de coisas". Segundo o Marcus, o próprio livro é feito com esse material. Mês passado, o Ivo do Waste.nl, tinha mencionado esse livro em uma conversa que tivemos em um intervalo de wintercamp. Vou atrás do livro.leia mais >>

Relato Paralelo 2 - gringotur

Uma das conseqüências indiretas do Paralelo foi um pouco de gringotur. Muitos dos convidados estavam no Brasil pela primeira vez, e não queriam gastar um vôo de longa distância só para conhecer São Paulo e mais nada. Eu mesmo recebi ou levei algumas das pessoas para passear.

Na semana antes do evento, vieram a Ubatuba Tapio Mäkelä, um pesquisador finlandês baseado em Manchester, e Annette Wolfsberger, austríaca que trabalha no Virtueel Platform em Amsterdam. Eu havia conhecido a Annette mês passado no Wintercamp, e o Tapio no Futuresonic de 2008. Indiquei para eles o hotel-pousada Dellamares, bem perto aqui de casa, no Perequê-Açu. Não é o visual mais fantástico da costa, mas é de frente pra praia, e ainda não tão longe do centro. Quem acorda cedo pode até ver o sol nascer no mar, um espetáculo.leia mais >>

Relato Paralelo 1 - prévia e entorno

Conheço Bronac Ferran desde 2006. Fomos apresentados em São Paulo, por indicação de Paulo Hartmann depois do primeiro Mobilefest. Poucas semanas depois, junto com mais algumas pessoas, já estávamos rabiscando o que viria a ser o manifesto que juntou pessoas na rede Bricolabs. Desde então, ela demonstrou bastante interesse no que estávamos fazendo no Brasil, e tivemos a oportunidade de fazer algumas coisas juntos. Ela convidou a mim e Jean Habib para participar da sessão (un) common ground no Picnic Network de Amsterdam em 2007, veio para a Submidialogia #3, me chamou junto com Ricardo Ruiz para o Systems of Learning no ano passado em Londres, e ainda levou José Balbino e Alê Freire para falar das Casas da Alegria na Transmediale desse ano, em Berlim. No fim do ano passado, ela também me chamou para colaborar com idéias e pedaços de texto em um levantamento sobre novas mídias no Brasil, encomendado pela Holanda. O levantamento foi lançado há algumas semanas por lá. Assim que me autorizarem, eu publico o PDF na rede.leia mais >>

Pela libertação

Ecoando aqui o manifesto publicado no GVP pela libertação da Caroline Pivetta da Mota.

Mobilefest - resumo da ópera

Dei uma circulada pelo MIS durante os três dias de mobilefest, na semana passada. Conheci um pessoal legal, e acompanhei algumas apresentações.

No sábado, primeiro dia, não cheguei a tempo da abertura. O pessoal já estava lá fora, aproveitando os coquetéis. Eu vinha da ressaca do almoço, e me esforcei pra uma conversa longa com uma gringa que a Fabi Borges me apresentou. Encontrei alguns conhecidos, incluindo o Palm e o Bambozzi.

Domingão, cheguei cedo pra acompanhar a oficina que ia rolar com o alemão Max Schleser e os canadenses Rob King e Geoff Shea. Tinha um pessoal interessante e boas possibilidades por lá, mas no meio do workshop o Hartmann nos chamou para uma pausa e a mesa que ia rolar lá no auditório:

16h às 18h- Mesa 1: CIDADES MOBILE
GABE SAHWNEY (CANADA), FABIO JOSGRILBERG (BRASIL), SERGIO AMADEU
(BRASIL), MARCELLO DANTAS (BRASIL), CHUN-CHI WANG (TAWAIN), GUSTAVO
SYLLOS (BRASIL)

Mediação: MARCO CHIARETTI (BRASIL)

Minhas anotações soltas, abaixo:

Gabe: Wireless toronto. Hotspots. Login, sem cobrança. Portal da comunidade local - evitar o efeito zumbi (pessoas conectadas mas ausentes do local). Feeds do flickr (lembrei da Fonera). Aspecto tecnológico, mas também o aspecto comunitário.

Marco: o aspecto comunitário é legal de explorar. Gabe tava falando que 0,4% da população da cidade acessa pelo projeto.
leia mais >>