"Acredito piamente na m�xima: jornais t�m donos, donos t�m amigos e amigos t�m interesse." - Fabri.na, na lista do Eduf

"The one measure of true love is: you can insult the other". Slavoj Zizek.

Banner Catapora


"Quarto ano da década de noventa do século passado, enquanto eu decidia o que fazer quando crescer e a HotWired colocava no ar o primeiro banner da AT&T. Era o nascimento da publicidade online num formato esguio 468 por 60 pixels. O tempo passou, e enquanto o full banner tinha que rebolar para aparecer, eu batalhava para virar um publicitário.

Não adiantou rebolar, nem seguir o mouse. O retorno dos retângulos, ora em gif ora em flash, continuava muito baixo. O que fazer? Estava dada a largada para a corrida do novo formato.

No início tentaram regular, mas a diversidade era tanta que até mesmo o nome padrão perdeu o significado. Hoje percebo que estamos no ponto onde cada um pode, e deve, criar o seu formato.

Muitos reclamam. Eu comemoro!

Os veículos passaram a criar um espaço publicitário com uma boa visibilidade e, principalmente, em harmonia com seu layout, aumentando assim a visibilidade do anúncio para o seu espectador. O cliente pode começar a comemorar um retorno decente. Nada de zero vírgula zero alguma coisa. E as agências finalmente podem começar a ter mais liberdade para criar.

Eu, como todo bom publicitário, já criei o meu padrão e batizei de "Banner Catapora". Imaginem um portal onde cerca de 100 gifs, no tamanho de 25 X 25 pixels, vão pipocando na tela aos poucos... Pode não ser genial, tampouco eficiente, mas é a minha liberdade e é disto que a publicidade precisa!"

por Alexandre d´Albergaria - mail@calvinone.net
copyleft 2001

Quarto ano da década de noventa do século passado, enquanto eu decidia o que fazer quando crescer e a HotWired colocava no ar o primeiro banner da AT&T. Era o nascimento da publicidade online num formato esguio 468 por 60 pixels. O tempo passou, e enquanto o full banner tinha que rebolar para aparecer, eu batalhava para virar um publicitário.

Não adiantou rebolar, nem seguir o mouse. O retorno dos retângulos, ora em gif ora em flash, continuava muito baixo. O que fazer? Estava dada a largada para a corrida do novo formato.

No início tentaram regular, mas a diversidade era tanta que até mesmo o nome padrão perdeu o significado. Hoje percebo que estamos no ponto onde cada um pode, e deve, criar o seu formato.

Muitos reclamam. Eu comemoro!

Os veículos passaram a criar um espaço publicitário com uma boa visibilidade e, principalmente, em harmonia com seu layout, aumentando assim a visibilidade do anúncio para o seu espectador. O cliente pode começar a comemorar um retorno decente. Nada de zero vírgula zero alguma coisa. E as agências finalmente podem começar a ter mais liberdade para criar.

Eu, como todo bom publicitário, já criei o meu padrão e batizei de "Banner Catapora". Imaginem um portal onde cerca de 100 gifs, no tamanho de 25 X 25 pixels, vão pipocando na tela aos poucos... Pode não ser genial, tampouco eficiente, mas é a minha liberdade e é disto que a publicidade precisa!

por Alexandre d´Albergaria - mail@calvinone.net
copyleft 2001

horrible> Hehehe, semana passada eu vi uma matéria em algum canal de tevelizão contando que os javalis estão tomando conta da região sul do Brasil...

sim, é verdade. ficou ainda mais gália. vou sair pelo interior
catando javali a tapa e dando porrada em colono italiano.

-modjs: gordo não, robusto

"Creio que estas impossibilidades (temos
que entender que a rede é uma sucessão de protocolos e programas que visam
manter uma certa segurança, mas que ao mesmo tempo é aberta na concepção. É
uma rede vulnerável a exploração) deixam o nosso sistema virtual totalmente
aberto para uma infinidade de crimes. Estamos preocupados com os ataques
dos vândalos contra o patrimônio das empresas ou do governo. Mas o
contrario também é verdadeiro. Isto é, preocupados quando as empresas
invadem e corrompem a privacidade dos indivíduos. Os legisladores,
portanto, não podem simplesmente ignorar esta situação, e privilegiar um
lado em detrimento do outro, apesar da influência do poder econômico e de
outros interesses escusos. A saber, a nossa imprensa, nossos legisladores,
e pessoas ligadas a Internet comentam exaustivamente os ataques dos
supostos "crackers", mas não dão o espaço necessário para a invasão da
nossa privacidade. Parece que ninguém se importa realmente com este
assunto. O que não deixa de ser verdade, mas o desinteresse é obra do
desconhecimento. "
Hernani Dimantas

"Creio que estas impossibilidades (temos
que entender que a rede é uma sucessão de protocolos e programas que visam
manter uma certa segurança, mas que ao mesmo tempo é aberta na concepção. É
uma rede vulnerável a exploração) deixam o nosso sistema virtual totalmente
aberto para uma infinidade de crimes. Estamos preocupados com os ataques
dos vândalos contra o patrimônio das empresas ou do governo. Mas o
contrario também é verdadeiro. Isto é, preocupados quando as empresas
invadem e corrompem a privacidade dos indivíduos. Os legisladores,
portanto, não podem simplesmente ignorar esta situação, e privilegiar um
lado em detrimento do outro, apesar da influência do poder econômico e de
outros interesses escusos. A saber, a nossa imprensa, nossos legisladores,
e pessoas ligadas a Internet comentam exaustivamente os ataques dos
supostos "crackers", mas não dão o espaço necessário para a invasão da
nossa privacidade. Parece que ninguém se importa realmente com este
assunto. O que não deixa de ser verdade, mas o desinteresse é obra do
desconhecimento. "
Hernani Dimantas

Quarto ano da d�cada de noventa do s�culo passado, enquanto eu decidia o que fazer quando crescer e a HotWired colocava no ar o primeiro banner da AT&T. Era o nascimento da publicidade online num formato esguio 468 por 60 pixels. O tempo passou, e enquanto o full banner tinha que rebolar para aparecer, eu batalhava para virar um publicit�rio.

N�o adiantou rebolar, nem seguir o mouse. O retorno dos ret�ngulos, ora em gif ora em flash, continuava muito baixo. O que fazer? Estava dada a largada para a corrida do novo formato.

No in�cio tentaram regular, mas a diversidade era tanta que at� mesmo o nome padr�o perdeu o significado. Hoje percebo que estamos no ponto onde cada um pode, e deve, criar o seu formato.

Muitos reclamam. Eu comemoro!

Os ve�culos passaram a criar um espa�o publicit�rio com uma boa visibilidade e, principalmente, em harmonia com seu layout, aumentando assim a visibilidade do an�ncio para o seu espectador. O cliente pode come�ar a comemorar um retorno decente. Nada de zero v�rgula zero alguma coisa. E as ag�ncias finalmente podem come�ar a ter mais liberdade para criar.

Eu, como todo bom publicit�rio, j� criei o meu padr�o e batizei de "Banner Catapora". Imaginem um portal onde cerca de 100 gifs, no tamanho de 25 X 25 pixels, v�o pipocando na tela aos poucos... Pode n�o ser genial, tampouco eficiente, mas � a minha liberdade e � disto que a publicidade precisa!

por Alexandre d�Albergaria - mail@calvinone.net
copyleft 2001

horrible> Hehehe, semana passada eu vi uma mat�ria em algum canal de teveliz�o contando que os javalis est�o tomando conta da regi�o sul do Brasil...

sim, � verdade. ficou ainda mais g�lia. vou sair pelo interior
catando javali a tapa e dando porrada em colono italiano.

-modjs: gordo n�o, robusto