Do Small Pieces Lossely Joined, de David Weiberger
The Web (...) breaks the traditional publishing model. The old model is about control: a team works on a document, is responsible for its content and format, and releases it to the public when it�s been certified as done. Once it�s published, no one can change it except the original publisher. The Web ditches that model, with all its advantages as well as its drawbacks, and says instead, �You have something to say? Say it. You want to respond to something that�s been said? Say it and link to it. You think something is interesting? Link to it from your home page. And you never have to ask anyone�s permission.� Then it adds: �And how long will it take to do this? I dunno. How fast do you type?� By removing the central control points, the Web enabled a self-organizing, self-stimulated growth of contents and links on a scale the world has literally never before experienced.

The result is a loose federation of documents � many small pieces loosely joined. But in what has turned out to be simply the first cultural artifact and institution the Web has subtly subverted, the interior structure of documents has changed, not just the way they are connected to one another. The Web has blown documents apart. It treats tightly bound volumes like a collection of ideas � none longer than can fit on a single screen � that the reader can consult in the order she or he wants, regardless of the author�s intentions. It makes links beyond the document�s covers an integral part of every document. What once was literally a tightly-bound entity has been ripped into pieces and thrown into the air.

mais uma dele


Pra quem tá falando de hyperlinks e sinapses, ó o Levy:


"A sociedade de informação é uma mentira. Deu-se a entender que, após haver se centrado na agricultura, depois na indústria (as transformações da matéria), a economia seria dirigida agora pelo tratamento da informação. Mas, como descobrem, à própsira custa, inúmeros empregados e executivos, nada se automatiza tão bem e tão rápido quanto o tratamento ou a transmissão da informação. O que resta quando se macanizaou a agricultura, a indústria e as operações que giram em torno das mensagens? A economia girará - como já o faz - em torno do que jamais se automatizará completamente, em torno do irredutível: a produção do laço social, o 'relacional'." Pierre Levy, a Inteligência Coletiva

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Sampa por MarioAV


"N�o apareceu, desde Bakunin, nada t�o an�rquico em sua ess�ncia quanto a Internet. Quando j� parecia que ela estava destinada a virar uma outra TV com mais propaganda, surgiram oportunidades para pessoas comuns manterem sites pr�prios e discutirem qualquer assunto na Rede, de forma livre e igualit�ria." No M�rio AV, sob o t�tulo Anarquismo e Blogs.

"Acredito piamente na máxima: jornais têm donos, donos têm amigos e amigos têm interesse." - Fabri.na, na lista do Eduf

purra, se eu tivesse registrado esse dom�nio, faria um site exatamente igual. Mas eles t�m um blog escondido l�, com uma penca de fotos cool.

Pra quem t� falando de hyperlinks e sinapses, � o Levy:


"A sociedade de informa��o � uma mentira. Deu-se a entender que, ap�s haver se centrado na agricultura, depois na ind�stria (as transforma��es da mat�ria), a economia seria dirigida agora pelo tratamento da informa��o. Mas, como descobrem, � pr�psira custa, in�meros empregados e executivos, nada se automatiza t�o bem e t�o r�pido quanto o tratamento ou a transmiss�o da informa��o. O que resta quando se macanizaou a agricultura, a ind�stria e as opera��es que giram em torno das mensagens? A economia girar� - como j� o faz - em torno do que jamais se automatizar� completamente, em torno do irredut�vel: a produ��o do la�o social, o 'relacional'." Pierre Levy, a Intelig�ncia Coletiva

"The one measure of true love is: you can insult the other". Slavoj Zizek.