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#5

Fui ontem ao jive pro show do quinto andar, que tá lançando cd pela outracoisa. Preço justo (23, com cedê e revista), discotecagem boa no pré-show, que começou pelas duas AM. Mas aí começou a merda. Ambiente ruim ou não passaram o som? Sei que entendi porra nenhuma das músicas que eu não conhecia. Uma pena. Desisti depois de umas quatro músicas.

Xemelerizandenovo

Aos poucos, xemele.org volta à ativa. Cansativo isso. Alguma coisa zoada, provavelmente no encode da tabela de localização. Vou desabilitar a tradução e usar a que tenho do conversê.

Links sociais

Agora é definitivo. Estou parando de usar o delícia porque não sei até quando dura o esquema deles, e usando o scuttle pra gerenciar meus buquimarquis. Instalei a nova versão e consegui importar os meus links do delícia. Ponto pro software livre.

Ah, não!

Depois do constantine, nego vem com elektra e sin city pra cinema? Ok, sin city do rodriguez e do tarantino, mas mesmo assim... medo!

SARAI Reader 05 Bare Acts

Saiu o SARAI Reader 05. Ainda nem vi direito, mas recomendo.

Visão estreita

E aqui, ali, em sampa, no interior, em brasília, nas bigcos, na imprensa... continua se tratando a tal "inclusão digital" como mero acesso a espaços informatizados. Isso é uma besteira. Avaliar o potencial digital de uma determinada comunidade pelo número de computadores residenciais é uma falha imensa. Os gringos chamaram a atenção pro trabalho do Bernardo Sorj. Dei uma lida por cima em alguns pdfs que tem por lá. Tem alguns pontos que eu concordo. O que é necessário é avaliar qualitativamente o uso que se faz dos computadores em rede. O rajesh afirma que um computador deve ser visto como um dispositivo em rede. O Ariel Foina comentou há uns dias sobre ver um computador como eletrodoméstico. Não sei. O modelo de telecentro tem embutida uma idéia profunda, que é a criação de espaços públicos de articulação em rede, de enraizamento nas comunidades como espaço coletivo. Infelizmente, poucos telecentros têm pessoal qualificado para incentivar um passo além do "acesso" no uso da tecnologia. O principal é conseguir ver a internet como mais um meio de comunicação descentralizada, outro nível daquilo que começa com a fofoca, milhares de anos atrás. Não tem nada de muito novo nisso. O que muda é a escala da virtualização (já que "virtuais" já são a língua, a moeda, as metáforas, as receitas de bolo, e por aí). Posso falar diretamente, quase de maneira íntima, com uma pessoa de brasília ou da jamaica em uma fração de segundo.leia mais >>

InstallFest

No sábado, fizemos a parte sampa do flisol, installfest latinoamericana. Não consegui me dedicar a agitar direito o esquema, e o fato de a lista metareciclagem estar fora do ar desarticulou muita coisa. Todos correndo atrás das contas do mês, poucos metarecicleiros compareceram. Não conseguimos deixar tudo azeitado, preparado. Houve reclamações de falta de atenção do pessoal. Nos concentramos mais em chamar gente pra conversar do que pra instalar software mesmo. Resultado é que apareceram reclamações de falta de atenção dos (poucos) monitores. Não estão erradas, essencialmente. Volto a esse ponto em breve. O brilho do install foi a participação do (a)tensão sistema sonoro, que o aliadaço Amadeu agitou por lá. Install com som, pessoal buscando uma breja tranquila, conversas interessantes. Fine-tuning em duas estações multimídia, uma delas com gravador de DVD, software de edição de som e vídeo, coisa fina. O que me pega é o próprio modelo de installfest. Experiência própria, não a migração em si, mas a estabilização do meu ambiente de trabalho com software livre demorou pelo menos uns quatro meses. Foram testes com quatro distros diferentes, muita encheção de saco do Fernando, Mota, Dalton, Ian, Jeff, Banto e outros. Hoje trabalho com tudo o que preciso em uma máquina não tão nova. Mas só uma install não resolveria meu problema. Resumindo: mea culpa, não articulamos. Qualquer reclamação é verdadeira. O som foi bom. As conversas foram boas. Comecei a duvidar mais do modelo "installfest". Pra quem quer ver: fotos.

hm...

saco. xemele fora. base corrompeu. vai entender...

Resumindo...

Nos últimos dias: * ogum morreu. xangô na área, máquina bem mais rápida, mas com alguns probleminhas... transição lenta... * prendi o dedão direito numa porta de automóvel. unha roxa, dói pra caraco. ainda não fui no médico porque... * ainda tô sem grana. internet, celular, telefone, aluguel vencendo. dia de comprar comida chegando.