O segundo dia de oficina rolou tranquilo. Gravei o áudio, vou ver se consigo publicar em algum lugar quando voltar pra sampa. Cris chegou, no caos de infra, conseguiu segurar a onda de fazer barulho com todomundo. No fim das contas, mais duas máquinas com ubuntu rolando lisas e uma com slack, que eu não vi direito. Clima installfest durante feriado (sem contar a praia na quinta de manhã). Malhando as maquinetas, brincando de noise com microfone, mesa, delay e computador, depois bateria eletrônica. Milhares de papos quentes. Sexta peguei um ônibus e fui pra Ubatuba ver maus chegados. Não havia vagas pra voltar, tive que tomar um ônibus pra angra (que demorou pra sair porque tinha batido em um carro mais cedo), depois uma hora parado em angra esperando transporte pro rio e trânsito subindo a serra na volta do feriadão. Nove horas pra 350 km. Caos. Ainda cheguei ontem e levamos papo forte com a Vera Franz, italiana nômade que tá tocando o information program do Open Society Institute. Gente fina, esperta, conversável múltipla. Fiquei de encontrá-la durante o Incommunicado em junho. Vamos ver se vai dar certo.
Hoje de manhã, pessoal aqui se encontrando pra buscar o claudio no aeroporto, liga a Malu de bsb. Claudio estava no hospital em curitiba e não viria ao rio. Liguei pra fabs. A situação parece meio complicada, o suficiente para parar cp. Parece que ele ficou puto com os médicos. Não duvido. Mas levamos medo aqui, mistura de pressão alta, bem alta, com broncopneumonia não é brinquedo. Galera mandando axé pro bom velhinho.
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