Estou desenvolvendo um site para hospedar um mapeamento ecológico e cultural de UbaTuba. Já temos alguma experiência com mapas no site da MetaReciclagem, onde usamos os módulos location e gmaps para situar grupos e conteúdo (por exemplo, nesse mapa). leia mais
No post sobre o Makers, eu comentei que tinha ficado pensando na tradição brico-fazedora-hacker" norte-americana, à qual eu nunca dei muita atenção. Acabei de receber pela lista bricolabs um artigo do WSJ sobre o retorno do tinkering em meio à crise . Tinkering é um termo que se relaciona com a nossa gambiarra - tem a ver com consertar, remendar, brincar, fuçar. Já comentei por aí sobre a tinkering school e o tinker.it.
Em um artigo que eu e Hernani escrevemos ano passado, comentamos que "a repressão ao impulso inventivo cotidiano causa uma insatisfação que acaba sendo canalizada para atividades criativas. Inventores e inventoras em potencial buscam reconhecimento e troca em seus pares, e a gambiarra renasce . Parece óbvio que todo o cenário de crise econômica e a perda de confiança no eterno crescimento do consumismo trariam mais cedo ou mais tarde um reflexo inventivo. O próprio argumento que a gente costuma usar pra situar as práticas de gambiarra no mundo é que no Brasil a gente teve que aprender desde cedo a lidar com a instabilidade e a precariedade - e isso nos faz desenvolver um tipo de habilidade que as culturas dos países mais ricos de alguma forma foram perdendo com o tempo. Mas confesso que minha referência é um pouco bitolada nos contrastes entre Brasil e Europa, me interessa saber como as culturas nortamericanas se articulam nisso tudo. Alguém tem mais pistas?
No post sobre o Makers, eu comentei que tinha ficado pensando na tradição brico-fazedora-hacker" norte-americana, à qual eu nunca dei muita atenção. Acabei de receber pela lista bricolabs um artigo do WSJ sobre o retorno do tinkering em meio à crise . Tinkering é um termo que se relaciona com a nossa gambiarra - tem a ver com consertar, remendar, brincar, fuçar. Já comentei por aí sobre a tinkering school e o tinker.it.
Em um artigo que eu e Hernani escrevemos ano passado, comentamos que "a repressão ao impulso inventivo cotidiano causa uma insatisfação que acaba sendo canalizada para atividades criativas. Inventores e inventoras em potencial buscam reconhecimento e troca em seus pares, e a gambiarra renasce . Parece óbvio que todo o cenário de crise econômica e a perda de confiança no eterno crescimento do consumismo trariam mais cedo ou mais tarde um reflexo inventivo. O próprio argumento que a gente costuma usar pra situar as práticas de gambiarra no mundo é que no Brasil a gente teve que aprender desde cedo a lidar com a instabilidade e a precariedade - e isso nos faz desenvolver um tipo de habilidade que as culturas dos países mais ricos de alguma forma foram perdendo com o tempo. Mas confesso que minha referência é um pouco bitolada nos contrastes entre Brasil e Europa, me interessa saber como as culturas nortamericanas se articulam nisso tudo. Alguém tem mais pistas?
Alo metarecs. Não sei se todo mundo sabe, mas existe um grupo de pessoas trabalhando no site da MetaReciclagem. Existem alguns caminhos paralelos de deenvolvimento, mas agora estamos concentrando na interface e layout. Passamos algumas semanas elaborando uma proposta de interface, e agora é a hora de ouvir as opiniões e feedback das pessoas. Por favor, dêem uma olhada nessa página, que contém uma introdução alguns estudos iniciais e a proposta atual de interface. leia mais
Alo metarecs. Não sei se todo mundo sabe, mas existe um grupo de pessoas trabalhando no site da MetaReciclagem. Existem alguns caminhos paralelos de deenvolvimento, mas agora estamos concentrando na interface e layout. Passamos algumas semanas elaborando uma proposta de interface, e agora é a hora de ouvir as opiniões e feedback das pessoas. Por favor, dêem uma olhada nessa página, que contém uma introdução alguns estudos iniciais e a proposta atual de interface. leia mais
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Gostei bastante do documentário e do catálogo do Poro. E não é só porque o catálogo se chama "desvios no discurso" ;). O que curti ali foram as ideias simples e diretas de intervenção urbana, que podem inspirar ações em todo lugar.
Parabéns ao pessoal!
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Gostei bastante do documentário e do catálogo do Poro. E não é só porque o catálogo se chama "desvios no discurso" ;). O que curti ali foram as ideias simples e diretas de intervenção urbana, que podem inspirar ações em todo lugar.
Parabéns ao pessoal!
Gostei bastante do documentário e do catálogo do Poro. E não é só porque o catálogo se chama "desvios no discurso" ;). O que curti ali foram as ideias simples e diretas de intervenção urbana, que podem inspirar ações em todo lugar.
Parabéns ao pessoal!
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Aqui o vídeo do debate revolução de sofá na Campus Party 2010. Lembro que eu demorei um pouco pra entrar no ritmo do debate. A coisa toda de "revolução me pareceu muito hype e pouco compromisso, bem superficial e tal. Comecei questionando um pouco o próprio termo revolução, depois as coisas andaram e eu acho que peguei o ritmo no meio do caminho. No fim, acho até que fui bonzinho demais com os atwittervistinhas.
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Aqui o vídeo do debate revolução de sofá na Campus Party 2010. Lembro que eu demorei um pouco pra entrar no ritmo do debate. A coisa toda de "revolução me pareceu muito hype e pouco compromisso, bem superficial e tal. Comecei questionando um pouco o próprio termo revolução, depois as coisas andaram e eu acho que peguei o ritmo no meio do caminho. No fim, acho até que fui bonzinho demais com os atwittervistinhas.