Archive - Jun 4, 2009 - rss news

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Piquenique do hype

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Foram anunciados hoje os temas para a versão de 2009 do Picnic Networks, evento em Amsterdam que se propõe a "reunir e disseminar as idéias e o conhecimento dos melhores criadores e inovadores do mundo, através de uma conferência de alto nível". O picnic reúne gente interessante, mas cai na armadilha do hype das indústrias criativas: muita pose, megaestrutura, pouca conversa efetiva entre os diferentes sub-eventos. E preços exorbitantes. Tive a oportunidade de participar de um evento dentro da edição de 2007, o (un)common ground, e foi exatamente isso: tive a oportunidade de conhecer muita gente interessante, entre eles alguns integrantes da rede bricolabs. Eu não pagaria os absurdos 595 euros para participar, mas também não reclamaria de estar por lá para encontrar as pessoas ;)

Mídia em explosão: Estória em explosão A Próxima Economia: Social, Sustentável, Criativa Vida em Movimento: Encontrando a Magia na Mobilidade

Leitura de hoje: Commodify your consumption

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 Guardian
Recebi em uma lista de discussão o texto "Commodify your consumption", (PDF aqui), que Curt Cloninger apresentou em Buenos Aires em Março. Segundo o autor, é uma tentativa de revisitar de Certeau e sua aplicabilidade à arte. Abaixo alguns comentários sobre o texto.
Ele começa tentando ir além da mera oposição entre estratégia e tática na qual a gente acaba muitas vezes caindo: "A dicotomia entre produção estratégica e consumo tático é compreendida de maneira mais frutífera como um continuum com campo intermediário."
A partir daí ele propõe sete subdivisões intermediárias entre esses dois pólos. Não tenho certeza se concordo com a escala clara de proximidades que propõe, mas de qualquer forma serve para esclarecer essa ênfase que ele dá ao meio de campo. Mais tarde ele atualiza a discussão para o cenário atual, da assim chamada "web 2".
"Como você raqueia/resiste a uma plataforma que já deixa (e de fato, convida) a customizá-la? Ou nós chegamos a uma utopia de código aberto e simplesmente precisamos continuar usando essas ferramentas de redes sociais apreciativamente nas maneiras que elas suportam; ou o agenciamento da nossa "resistência" radical foi transformada em irrelevante porque as corporações decidiram deixar as pessoas comerem o bolo (desde que nós comamos a marca específica de bolo interativo delas)."leia mais >>

Sobre o valor das ratoeiras

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Steven Johnson na Time:

(...) nós temos rastreado somente uma parte da estória da inovação. Se eu vou para a faculdade e invento uma ratoeira melhor, eu criei valor, que posso proteger com uma patente e capitalizar vendendo minha invenção para consumidores. Mas se outra pessoa descobre uma maneira de usar minha ratoeira para substituir sua caríssima máquina de lavar, essa pessoa também criou valor. Nós tendemos a por a ênfase no primeiro tipo de criação de valor porque existe um pequeno número de inventores que ganham muito com suas ratoeiras e por isso viram celebridades. Mas existem centenas de milhões de consumidores e pequenos negócios que encontram valor nessas inovações descobrindo novas maneiras de colocá-las em uso.

(tradução livre minha)