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September 10th, 2001

Sofram ot�rios



Merrill Lynch prev� mais queda na publicidade 12:13 Os investimentos de publicidade nos EUA vao cair 4% este ano e deverao crescer apenas 1% no ano que vem. A previsao � da corretora Merrill Lynch. H� 2 meses, a empresa tinha projetado queda de somente 0,7% em 2001 e estimava retomada de crescimento em 2002, com previsao de avan�o de 5,1%. O relatorio cita como razoes para o cen�rio pessimista o aumento das demissoes e o enfraquecimento da confian�a do consumidor. 04/09 Ana Kelner



De acordo com o estudo, a demanda pela publicidade nao tradicional vai superar a demanda pela propaganda em TV, jornais e revistas. Os investimentos em jornais devem recuar 5,9% este ano, com previsao de 2,2% de crescimento em 2002. A TV dever� fechar o ano com queda de 3,5% no faturamento e a perspectiva � de que o declinio se prolongue no ano que vem - a queda em 2002 seria de 4%.

Mais indica��es


Outro agradecimento atrasado ao Marketing Hacker Hernani Dimantas pela indica��o. Segundo ele, "O Joelhasso � fonte. O Izquierdo manda muit�ssimo bem nos seus artigos. Tri legal..". Posso dizer a mesma coisa do cara.

Dor


Recomendo uma boa olhada em The power of pain, de Chris O'Leary. A chamada da newsletter do cara � "Learn How to Use Pain to Drive Innovation". Interessante.

September 6th

At� segunda



Bom feriado a todos. Eu vou pro mato.

Respondi, ora pois.leia mais >>

Yahoo! Grupos : widebiz Messages :Mensagem 6762 de 6900
----- Original Message -----
From: Marcelo Petrelli
To: widebiz@y...
Sent: Monday, September 03, 2001 6:57 PM
Subject: Re: [widebiz] Para homens


Boa Noite pessoALL, tudo bem?

A pergunta que fica � a seguinte:
Ser� que n�s que frequentamos a widebiz somos capazes de traduzir fielmente
o que pensa um internauta?
Para eles (internautas) o que est� sendo proposto n�o � o m�ximo?
Abra�o � todos,

Marcelo Petrelli
Adm. & Consultor de Empresas

Marketing Hacker


Vou agradecer e replicar a cita��o do Hernani Dimantas no Marketing Hacker:
"O Joelhasso � fonte. O Izquierdo manda muit�ssimo bem nos seus artigos. Tri legal...". Valeu Hacker.

September 5th

Eu tenho uma d�vida s�ria, levemente existencial ou
filos�fica: at� que ponto deve ser levada a cria��o de
novas necessidades de consumo? Pode parecer
ing�nuo para os senhores da lista que n�o respeitam
opini�es vindas de crian�as com menos de 30 anos,
mas seria querer muito que uma empresa se preocupasse
com as conseq��ncias sociais de seus atos?

S�o muitos os produtos revolucionariamente novos que,
por um lado, facilitam a vida de seus usu�rios, mas por
outro levam a mais exclus�o e frustra��o (tanto pelos que
n�o possuem o produto quanto pelos que o t�m mas
n�o tiveram sua vida resolvida depois de adquiri-lo.

Ser� que eu preciso mesmo de um telefone celular,
para ficar dispon�vel 24 horas por dia para os que me
conhecem? Sem querer ser neooludita, ser� que eu preciso
de uma porcaria de um Palm (desculpe, Omar)?

H� muitos outros fatores ligados � aquisi��o de produtos
al�m da comodidade e da real satisfa��o de necessidades.
H� a necessidade humana de integrar-se a comunidades e
agir como os comuns. H� a esperan�a, estimulada pela
m�dia (a "ind�stria da consci�ncia", de Enzensberger) de que
a aquisi��o de determinado produto v� fazer com que a pessoa
seja feliz. Mas eu n�o vou ser feliz simplesmente porque
comprei um carro importado, tenho o menor celular do mundo
e uso ternos italianos.
leia mais >>

Bom, como voc�s puderam notar, o Alessandro t� na �rea. Preparem-se para mais joelhassos.

linha de cr�dito para investimento em propaganda. Sei, sei, o cliente pega uma grana preta pq a agencia or�ou uma campanha milion�ria, fica atolado durante meses hhehe, mas n�s faturamos! QUE RA�A IMUNDA ESSA!!!

Ah! que tal abrirmos cotas de cons�rcio?