Archive - Ago 15, 2014

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Consulta sobre o IFSP Ubatuba - Meu voto... talvez.

O post abaixo foi agregado por RSS. Link original
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A partir da segunda-feira 18/08, estará aberta a consulta online para decidir qual o primeiro curso a ser oferecido pelo Instituto Técnico Federal de Ubatuba, que deve iniciar suas atividades no segundo semestre de 2015. Quero compartilhar aqui uma reflexão sobre o tema.

Na audiência ocorrida no mês passado na qual o debate se iniciou, eu tive a oportunidade de expor a opinião de que Ubatuba deveria oferecer cursos públicos em áreas ligadas à chamada "economia criativa", apesar de eu ter minhas já muitas vezes explicitadas críticas à maneira como este campo costuma ser pensado. Não é que a economia criativa seja uma fórmula mágica para Ubatuba, mas a outra alternativa (uma visão tradicional de mercado de serviços em empresas de perfil mais tradicional) me parece muito pior. Parto do princípio de que um ensino técnico voltado ao preenchimento de vagas só contribui para a usual evasão de talentos de Ubatuba: formados sob um modelo segundo o qual o sucesso deve ser medido pelo crescimento dentro do caminho corporativo, jovens talentos logo "batem no teto" e não veem horizonte para crescimento, e acabam deixando a cidade para nunca voltar. Também externei minha percepção de que, já contando com cursos técnicos de administração, contabilidade, informática, nutrição, turismo e meio ambiente, a cidade tem uma demanda reprimida por profissionais de comunicação com uma formação contemporânea.leia mais >>

Consulta sobre o IFSP Ubatuba - Meu voto... talvez.

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A partir da segunda-feira 18/08, estará aberta a consulta online para decidir qual o primeiro curso a ser oferecido pelo Instituto Técnico Federal de Ubatuba, que deve iniciar suas atividades no segundo semestre de 2015. Quero compartilhar aqui uma reflexão sobre o tema.

Na audiência ocorrida no mês passado na qual o debate se iniciou, eu tive a oportunidade de expor a opinião de que Ubatuba deveria oferecer cursos públicos em áreas ligadas à chamada "economia criativa", apesar de eu ter minhas já muitas vezes explicitadas críticas à maneira como este campo costuma ser pensado. Não é que a economia criativa seja uma fórmula mágica para Ubatuba, mas a outra alternativa (uma visão tradicional de mercado de serviços em empresas de perfil mais tradicional) me parece muito pior. Parto do princípio de que um ensino técnico voltado ao preenchimento de vagas só contribui para a usual evasão de talentos de Ubatuba: formados sob um modelo segundo o qual o sucesso deve ser medido pelo crescimento dentro do caminho corporativo, jovens talentos logo "batem no teto" e não veem horizonte para crescimento, e acabam deixando a cidade para nunca voltar. Também externei minha percepção de que, já contando com cursos técnicos de administração, contabilidade, informática, nutrição, turismo e meio ambiente, a cidade tem uma demanda reprimida por profissionais de comunicação com uma formação contemporânea.leia mais >>

Sincronicidade

Percebi hoje que ainda penso no chat como uma ferramenta síncrona de comunicação - através da qual falaríamos em tempo real com outra(s) pessoa(s), ao contrário das ferramentas assíncronas, que sediariam conversas em intervalos maiores. Mas na verdade, a partir do surgimento do chat no browser (meebo, google chat e outros, depois facebook) e posteriormente do chat no celular, isso tudo muda. Tenho conversas que vão avançando à medida que as pessoas acessam seus dispositivos. Com o celular isso tudo fica mais confuso ainda. As conversas no telegram e whatsapp têm um tempo todo maluco.

E a garotada de 14 anos se pergunta, em sincera consternação: "mas quem é que usa e-mail?"