Archive - Ago 31, 2007

Data

Buquimarques

Scuttle metarec de volta. Lá vou eu aumentar minha coleção de milhares de links.

Valeu Hudson e Wille! 

Irlanda

Em ritmo inconstante (ler o  post completo

Verde. Ilha da Esmeralda. Morros. Natureza. Litoral. Umidade. Taipas. Pao de Acucar. Campos de Golfe. Parque com um caminho de esculturas budistas, comecando no homem dividido e chegando ao nirvana. Cachoeira. Deitar na grama e tomar sol. Paz. Nada de cerveja no parque. Pinheiros. As casas nao tem numero. Tem, mas ninguem usa. Usam o nome. Nome da casa, nao do morador. Muitas vezes eh o nome da familia que construiu a casa. Johnny Fox´s Pub, que os locais acham muito pra turista, mas eu curti. Em cima do morro, longe de chegar. Established 1798. Lager, porque Guiness de cara eh muito radical. Trem. Mar, faz toda a diferenca. Trinity. Grafton St. Centro. Pub. Som. Outro pub, mais cara de boteco, com vitrais, legal. Velhinhos. Eva, que inventa palavras em Irish, a linguagem que eh mais resistencia simbolica do que heranca cultural, pelo menos na capitar. Que tem cara de interior. Ainda me faz pensar em Bage. Hamburger. Nightbus. Parque. Demoooora chegar.

Reuniao, Science Gallery, pode virar espaco legal. Role no Temple Bar. Uma chiller no Porterhouse, ainda evitando a Guiness. Isolde tower eh mais uma igreja. Brechos. Rango mexicano no Acapulco. leia mais >>

Mutirao da Gambiarra

Rascunhando...

Em 2007, o projeto MetaReciclagem completa cinco anos como rede aberta de inovação em tecnologia social. Desde sua criação, dezenas de projetos foram elaborados e desenvolvidos com a perspectiva da desconstrução tecnológica como metodologia de aprendizado, criação de espaços simbólicos e apropriação de estruturas. A rede MetaReciclagem proporcionou a emergência de grupos de ação, influenciou projetos de governo e terceiro setor, possibilitou intercâmbios internacionais e consolidou-se como espaço autônomo de reflexão crítica e ação tática de apropriação tecnológica. Mais do que isso, estabeleceu as bases de um grupo aberto e auto-organizado que propõe uma maneira tipicamente brasileira de entender e usar a tecnologia, uma atualização da antropofagia com o movimento hacker, do tropicalismo com o software livre, um mutirão da gambiarra que só é possível por conta de sua natureza de rizoma autônomo, que se infiltra em diferentes estruturas de poder e promove agenciamentos coletivos. Uma formação inovadora, original e tipicamente brasileira, que propõe um modelo de organização coletiva adequada ao século XXI, ao cenário de crescente disseminação de tecnologias e à problemática de inclusão e engajamento social que acompanha esses processos.