efeefe

Grande dica do Charles Pilger:

http://alqua.com/alqua
Manifiesto de alqua
"Origen y metas del proyecto
El proyecto alqua fue fundado con el objetivo de promover la creaci�n de un fondo de documentos libres de car�cter cient�fico que permitiese a cualquiera aprender con libertad.

Estos documentos son libres en sentido amplio: no s�lo se permite su reproducci�n y distribuci�n (gratuita o no) sino que tambi�n se permite su modificaci�n. Adem�s, los documentos contienen una licencia (la licencia GNU para documentaci�n libre, GFDL) que garantiza que estas libertades de que dispone el lector (y potencial autor) no pueden ser restringidas ulteriormente. Cualquiera que reciba el documento y lo modifique est� obligado a distribuirlo en los mismos t�rminos de libertad que lo recibi�

Grande dica do Charles Pilger:

http://alqua.com/alqua
Manifiesto de alqua
"Origen y metas del proyecto
El proyecto alqua fue fundado con el objetivo de promover la creación de un fondo de documentos libres de carácter científico que permitiese a cualquiera aprender con libertad.

Estos documentos son libres en sentido amplio: no sólo se permite su reproducción y distribución (gratuita o no) sino que también se permite su modificación. Además, los documentos contienen una licencia (la licencia GNU para documentación libre, GFDL) que garantiza que estas libertades de que dispone el lector (y potencial autor) no pueden ser restringidas ulteriormente. Cualquiera que reciba el documento y lo modifique está obligado a distribuirlo en los mismos términos de libertad que lo recibió."

Estou quase convertido... ainda mais depois de receber a cartinha da ABES. Estou pensando em trocar o servidor daqui para Linux. Ainda estudando...

LinuxHardwareDatabase

Educação a Distância na Unicamp:
EAD

Mais um brasileiro usando o Nuke:

http://freecode.linuxsecurity.com.br/, patrocinado pelo LinuxSecurity

Mais um brasileiro usando o Nuke:

http://freecode.linuxsecurity.com.br/, patrocinado pelo LinuxSecurity

Pra quem j� se acostumou aos problemas do windows:

http://www.coppit.org/homepage/windowscrash.html

Novo RaoulDuke noar.

Jakob Nielsen, em "10 Best Intranet Designs of 2001"

Intranet as Collaboration and Communication Tool
We saw a greatly increased emphasis on the intranet as a collaboration tool that lets employees exchange information through discussion groups and other features. The intranets also emphasize communication by encouraging departments to post news and other information of interest to different groups.
In the past, people without specific technical skills often found it very difficult to post information on intranets. Several of our top 10 projects introduced easier ways to let employees contribute.

(...)

Content Management
One of the key ways to make it easier for average employees to contribute to the intranet is to use a good content management system (CMS). Instead of having everybody design their own web pages, a CMS handles the mechanics of posting and lets people focus on their content and message.
In addition to making collaboration easier, these solutions also enforce design standards and thus enhance user-interface consistency and reduce confusion and training costs. If everyone has to design and build their own pages, you can be sure that the pages will be very different and confusing. Plus, they'll often be poorly designed, since most employees don't know much about designing for online interactive media.

A minha visão sobre as ferramentas para facilitar o compartilhamento do conhecimento em comunidades de prática está bastante ligada ao manifesto cluetrain ( www.cluetrain.com ). Creio que as comunidades online são grandes oportunidades para a construção de intelgências coletivas. Refiro-me a soluções mistas entre a inserção/avaliação coletivas (redes caórdicas, slashdot, a idéia da web como hipercortex de Pierre Levy, etc.) e a facilitação da consulta/acesso (categorização, ferramentas de busca, estudos de usabilidade). Não acredito no KM como simplesmente "bibliotecas digitais". O manifesto cluetrain fala principalmente em conversações: "Conversações entre seres humanos parecem humanas. Elas são conduzidas em uma voz humana. / As pessoas se reconhecem como tais pelo som desta voz".

O estímulo à conversação como base de inteligências coletivas auto-organizantes envolve o aproveitamento de uma nova estética (receptor e emissor na mesma pessoa e a autoria coletiva, talvez o sublime tecnológico de Mario Costa), de um novo paradigma de conhecimento (open source, 1+1=3, descentralização) e de uma nova organização social (status ligado à reputação, estrutura em rede, o "karma" do slashdot).