rádio

Ubalab na Gaivota FM

O post abaixo foi agregado por RSS. Link original
---

Na terça-feira 17/09 participei do programa de rádio Conexão Gaivota. Contei um pouco sobre a presença de Paul Singer durante o lançamento da Cooperativa do Azul. Destaco um trecho do que falei na entrevista:

Teve uma coisa que foi interessante no sábado. A fala do Paul Singer - e foi bastante inspiradora nesse sentido - deu a sensação para as pessoas que estavam ali de que Ubatuba estava no centro do mundo. A gente sabe que isso acontece algumas vezes. Tem coisas que acontecem nessa cidade que são de uma inovação e de uma relevâncias para os dias de hoje muito grande. Ubatuba é um dos exemplos de preservação da mata atlântica. Todo mundo anda de bicicleta. Tem qualidade de vida. Algumas coisas que nos fazem perceber que Ubatuba é uma cidade "pra frente".
Na terça-feira 17/09 participei do programa de rádio Conexão Gaivota. Contei um pouco sobre a presença de Paul Singer durante o lançamento da Cooperativa do Azul. Destaco um trecho do que falei na entrevista: Teve uma coisa que foi interessante no sábado. A fala do Paul Singer - e foi bastante inspiradora nesse sentido - deu a sensação para as pessoas que estavam ali de que Ubatuba estava no centro do mundo. A gente sabe que isso acontece algumas vezes. Tem coisas que acontecem nessa cidade que são de uma inovação e de uma relevâncias para os dias de hoje muito grande. Ubatuba é um dos exemplos de preservação da mata atlântica. Todo mundo anda de bicicleta. Tem qualidade de vida. Algumas coisas que nos fazem perceber que Ubatuba é uma cidade "pra frente".

Bailux no Frequência Aberta

O post abaixo foi agregado por RSS. Link original
---

Regis Bailux foi entrevistado pelo programa Frequência Aberta da Rádio UFSCAR dessa semana. Escute aqui a entrevista.

Bailux

45 revoluções por minuto

O post abaixo foi agregado por RSS. Link original
---

Traduzindo trechos do artigo 45 revoluções por minuto, de Armin Medosch:

Utopia Sem Fio
A corrida econômica e tecnológica inspirou uma utopia sem fio na virada do último século. O inventor Nicolas Tesla sonhava em transmitir energia sem fios. Na imaginação popular da época, tecnologias de comunicação sem fio eram vistas juntando socialismo e democracia real. Apesar disso, foi Marconi quem criou o primeiro império de negócios sem fio, porque ele desenvolveu o telégrafo sem fio de acordo com a lógica da indústria. Ou seja, não como uma tecnologia de massas mas como uma aplicação industrial para apoiar linhas de distribuição mundiais e mercados de ações.
Nos Estados Unidos a tecnologia pioneira de rádio foi desenvolvida e experimentada por um grande número de radioamadores entre cerca de 1890 e 1920. Em quase todo o resto do mundo o espaço de rádio foi rapidamente controlado pelo estado e a experimentação limitada a alguns institutos oficiais. O espírito de garagem dos radioamadores norte-americanos precedeu a primeira onda de hackers de computadores e forneceu um modelo de inovação fora dos mecanismos do mercado. A Primeira Guerra e a ascenção do rádio comercial no anos 20 puseram um fim a esse espírito livre. Os anos 20 foram a época que viu a ascenção do bens de consumo elétricos. Receptores de rádio chegaram aos lares norte-americanos em uma onda junto com a geladeira e a máquina de lavar. As mesmas companhias que faziam eletrodomésticos também mantinham estações de rádio. O rádio tornou-se indispensável para o que Raymond Williams chama "privatização móvel". A crescente mobilidade das pessoas da classe operária vai lado a lado com a perda de identidade comunitária e cultura que o rádio consegue parcialmente restabelecer, mesmo que dentro do confinamento do espaço de convívio particular.