bicicleta

BikeUba

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Wille Marcel, que entre outras coisas está envolvido com o projeto Maparec (o mapeamento colaborativo do Recôncavo Baiano), veio de Cachoeira, na Bahia, especialmente para o Encontrão Hipertropical de MetaReciclagem, em maio passado. Durante os dias em Ubatuba, ele ficou com uma boa impressão sobre o uso de bicicletas na cidade, e fez um vídeo sobre o assunto:

Mais informações sobre o vídeo, aqui.

Wille Marcel, que entre outras coisas está envolvido com o projeto Maparec (o mapeamento colaborativo do Recôncavo Baiano), veio de Cachoeira, na Bahia, especialmente para o Encontrão Hipertropical de MetaReciclagem, em maio passado. Durante os dias em Ubatuba, ele ficou com uma boa impressão sobre o uso de bicicletas na cidade, e fez um vídeo sobre o assunto:Mais informações sobre o vídeo, aqui.

Bicicletas

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Bicicletas por toda parte...

Bicimáquinas

Bicimáquinas no Ipe.

Instalação de gerador a pedal de Glauco e Hernani:

Sem esquecer do Gambiociclo do pessoal da Gambiologia:

Gambiociclo

Enquanto isso, estamos conversando sobre projetos necessários pra cultura da bicicleta em Ubatuba. Notícias quando possível.

 

Em duas rodas

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Semana passada, aproveitei umas incursões ao centro de Ubatuba pra começar a fazer alguns testes do que vai ser um mapeamento online do projeto Ubalab. Montei a câmera no guidão da bicicleta, preparei o OSM-Tracker no Android, liguei também o GPS logger que me foi emprestado pelo projeto Mapas Livres. Levei junto a capa de chuva, um moleskine pequeno, a caneta 4 cores. Não tinha nenhum objetivo específico para o mapeamento, e isso foi interessante. Parei em alguns lugares relevantes para marcar as coordenadas, tirar fotos, fazer anotações. Estou aprendendo bastante. Em especial, um aprendizado tardio da relação da bicicleta com a rua.
Certo domingo da minha infância, andava com meu pai no parque da Redenção, em Porto Alegre, quando fui atropelado por uma bicicleta. Uns meses antes ou depois, estava entre minha mãe e o então namorado dela na garupa de uma moto em um dia de chuva. A moto deslizou e caímos, os três juntos. Naquele dia eu tinha feito uma máscara com um prato de papelão, que eu vestia na hora da queda. Deve ser viagem minha, mas na época creditei à máscara o fato de não ter ficado com o rosto deformado. De qualquer forma, esses dois episódios me traumatizaram com qualquer tipo de veículo de duas rodas. Perdi algumas coisas da adolescência por isso, mas nem tanto. Foi só uns quinze anos mais tarde, depois de começar a namorar com a Carol, criada em Ubatuba, que me vi forçado a enfrentar essa falta. Aprendi a andar de bicicleta em uma praia esquecida, durante uma tarde cinza. Como manda a sabedoria popular, não esqueci mais.

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Bi Ciclos

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Arte.mov levou recentemente a São Paulo Andrés Burbano e seu projeto Bi Ciclos (Two Cycles),que foi demonstrado nas ruas da cidade e no SESC Pinheiros.
Bi Ciclos
Do blog do Arte.mov: Andres Burbano (COL/EUA) – Sistema para performances compreendendo duas bicicletas em movimento. Desenvolvida na Suíça, a performance foi pensada como um “show nômade eletrônico”. Cada bicicleta tem um pequeno laptop interligado através de uma rede sem-fio móvel e permite compartilhar dados em rede e traduzidos em sons, em tempo real.
Vale a pena também dar uma olhada nos outros projetos de Burbano.