Buy Nothing Day


Dica do Tipuri, que viu no Tom-B, ...


Shopping is going to save us. Shop for your family. Shop for your country. Shop for your security.

Let's think about that for a second. If each of us must shop at a fevered pitch every day just to keep our economy moving, how secure are we, really?

Consumption is being cast as "fighting the good fight," but for many of us that rings a little hollow. Yes. It's time to grieve, it's time to reflect. But it's certainly *not* time to stifle discussion and reverse progress on what, though it has been bumped from the news agenda, remains the world's biggest long-term problem: the unsustainable consumer binge of Western nations. In fact, now may be the time to take the sustainable consumption debate to a new plane.

Family, friends, freedom: these are things money can't buy. And at heart, that's the point of Buy Nothing Day.
Celebrate with us this November 23rd.




Oooops...


Olha que lindinho, na lista do Cluetrain:


"Izquidero Horrible or whatever your name is, you are invited to go fuck yourself. There is no moral equivalent whatsoever to any of the absolute bullshit that you mentioned in your last post.

Go fuck yourself Horrible. Really. FUCK YOU.

As for cluetrain - go ahead and remove me from this list."


Echelon Jam Day


Direto da Cora

, que pegou do Cat

Echelon Jam: é HOJE!


"Eu ia comentar este assunto, mas o Cat, que é o teclado mais rápido do Oeste, saiu na minha frente -- e, como sempre, mandou muito bem:


O dia 21 de outubro foi escolhido como dia internacional para congestionamento do
Echelon
, um sistema que até há poucos anos era considerado secreto e cuja função era, ou ainda é, interceptar todas as comunicações eletromagnéticas do planeta, incluindo rádio, TV, pager, telefone, celular, email, satélite, microonda, telex e cabo submarino. Os grupos ativistas pró-privacidade obviamente lutam ferozmente contra a existência do Echelon e, uma vez que o sistema se baseia na filtragem de palavras-chave, tiveram a idéia de anualmente congestioná-lo com milhões de emails contendo palavras as mais cabeludas possíveis, daquelas que certamente chamariam a atenção de um programa de grande porte para detecção e captura de informações suspeitas.leia mais >>

Echelon Jam Day


Direto da Cora

, que pegou do Cat

Echelon Jam: � HOJE!


"Eu ia comentar este assunto, mas o Cat, que � o teclado mais r�pido do Oeste, saiu na minha frente -- e, como sempre, mandou muito bem:


O dia 21 de outubro foi escolhido como dia internacional para congestionamento do
Echelon
, um sistema que at� h� poucos anos era considerado secreto e cuja fun��o era, ou ainda �, interceptar todas as comunica��es eletromagn�ticas do planeta, incluindo r�dio, TV, pager, telefone, celular, email, sat�lite, microonda, telex e cabo submarino. Os grupos ativistas pr�-privacidade obviamente lutam ferozmente contra a exist�ncia do Echelon e, uma vez que o sistema se baseia na filtragem de palavras-chave, tiveram a id�ia de anualmente congestion�-lo com milh�es de emails contendo palavras as mais cabeludas poss�veis, daquelas que certamente chamariam a aten��o de um programa de grande porte para detec��o e captura de informa��es suspeitas.leia mais >>

MDI


Conversei com Emmanuel Guerreiro, representante brasileiro da MDI, fabricantes dos tão falados e nunca vistos (por aqui, pelo menos) carros a ar. É um projeto muito interessante. Eles estão no Brasil à procura de investidores, para montar uma fábrica aqui. Já têm licenças para mais de 50 fábricas em vários países. A primeira planta estará produzindo no começo de 2002 para o mercado francês. O inventor, Guy Nègre, já trabalhou com carros de fórmula 1 e motores de aviação.

MDI


Conversei com Emmanuel Guerreiro, representante brasileiro da MDI, fabricantes dos t�o falados e nunca vistos (por aqui, pelo menos) carros a ar. � um projeto muito interessante. Eles est�o no Brasil � procura de investidores, para montar uma f�brica aqui. J� t�m licen�as para mais de 50 f�bricas em v�rios pa�ses. A primeira planta estar� produzindo no come�o de 2002 para o mercado franc�s. O inventor, Guy N�gre, j� trabalhou com carros de f�rmula 1 e motores de avia��o.

El movimiento contra la guerra crece en todo el mundo


Acabei de receber de uma outra lista:


Las manifestaciones contra la guerra crecen en cantidad y calidad. Las acciones más grandes desarrolladas durante este fin de semana:


150.000 participantes marcharon desde Asís hasta Perugia (Italia)

100.000 demostraron en Calcuta (India)

50.000 en Londres (GB) y en Berlín (Alemania)


Por nuestra experiencia con los movimientos de resistencia global desde Chiapas hasta Génova sabemos que debemos proseguir teniendo una perspectiva global.

Mientras se libra la guerra, nuestro mundo continúa siendo privatizado:


La Organización Mundial de Comercio (OMC) está preparando su nuevo encuentro en Doha (Qatar) del 9 al 15 de noviembre. Esta próxima ronda tiene por finalidad corregir la derrota en que incurrió el
capitalismo mundial en Seattle en 1999. Se puede encontrar información en

Dor


Tem uma newsletter bem interessante chamada The Pain Papers, de um tal Chris O'Leary, que promete "Learn how to use pain to drive innovation". Uma teoria interessantinha, e o cara tá escrevendo um livro. Já postei aqui o que ele falou de "advertising as teaching". Agora, ele mudou um pouco o rumo.


"ADVERTISING AS PRESENTING

Last week I talked about advertising as teaching. This week I am back with a new analogy.

Another way to think about advertising is to compare it to making a presentation. The goal is the same - to leave the audience with a message.

If that is the case, then the rules of making a good presentation apply...

- Tell them what you are going to tell them.
- Tell them.
- Tell them what you told them.


That means that your ad should...

- State the problem that you solve or the pain that you alleviate
- Describe how you solve that problem or alleviate that pain
- Recap both the problem and your product.

Of course, this limits the amount of "creativity" that you can use. However, that isn't necessarily a bad thing. Isn't effectiveness more important than creativity? I think so.

I would also suggest that you keep the three questions in mind when you are crafting your advertising piece.

- What pain do you alleviate?
- What problem do you solve?

- Who cares?"

El movimiento contra la guerra crece en todo el mundo


Acabei de receber de uma outra lista:


Las manifestaciones contra la guerra crecen en cantidad y calidad. Las acciones m�s grandes desarrolladas durante este fin de semana:


150.000 participantes marcharon desde As�s hasta Perugia (Italia)

100.000 demostraron en Calcuta (India)

50.000 en Londres (GB) y en Berl�n (Alemania)


Por nuestra experiencia con los movimientos de resistencia global desde Chiapas hasta G�nova sabemos que debemos proseguir teniendo una perspectiva global.

Mientras se libra la guerra, nuestro mundo contin�a siendo privatizado:


La Organizaci�n Mundial de Comercio (OMC) est� preparando su nuevo encuentro en Doha (Qatar) del 9 al 15 de noviembre. Esta pr�xima ronda tiene por finalidad corregir la derrota en que incurri� el
capitalismo mundial en Seattle en 1999. Se puede encontrar informaci�n en

Dor


Tem uma newsletter bem interessante chamada The Pain Papers, de um tal Chris O'Leary, que promete "Learn how to use pain to drive innovation". Uma teoria interessantinha, e o cara t� escrevendo um livro. J� postei aqui o que ele falou de "advertising as teaching". Agora, ele mudou um pouco o rumo.


"ADVERTISING AS PRESENTING

Last week I talked about advertising as teaching. This week I am back with a new analogy.

Another way to think about advertising is to compare it to making a presentation. The goal is the same - to leave the audience with a message.

If that is the case, then the rules of making a good presentation apply...

- Tell them what you are going to tell them.
- Tell them.
- Tell them what you told them.


That means that your ad should...

- State the problem that you solve or the pain that you alleviate
- Describe how you solve that problem or alleviate that pain
- Recap both the problem and your product.

Of course, this limits the amount of "creativity" that you can use. However, that isn't necessarily a bad thing. Isn't effectiveness more important than creativity? I think so.

I would also suggest that you keep the three questions in mind when you are crafting your advertising piece.

- What pain do you alleviate?
- What problem do you solve?

- Who cares?"