O lado é outro. Ou o mesmo, o que dá no mesmo.

Re/encontros e as velhas novidades de sempre. A fabricação do consenso chegando do lado de cá do rio. Ou será ainda o outro lado, em disfarce de ilha que bóia como merda? Talvez, a única luta válida seja mesmo a pessoal, mesmo que no caminho se torne coletiva. Não por contexto específico, mas vício semântico.

Também por isso, sigo me repetindo, em graus maiores de complexidade até chegar a um legado suficientemente abstrato pra ser considerado válido. Criando meus próprios mitos.