No sábado, fizemos a parte sampa do flisol, installfest latinoamericana. Não consegui me dedicar a agitar direito o esquema, e o fato de a lista metareciclagem estar fora do ar desarticulou muita coisa. Todos correndo atrás das contas do mês, poucos metarecicleiros compareceram. Não conseguimos deixar tudo azeitado, preparado. Houve reclamações de falta de atenção do pessoal. Nos concentramos mais em chamar gente pra conversar do que pra instalar software mesmo. Resultado é que apareceram reclamações de falta de atenção dos (poucos) monitores. Não estão erradas, essencialmente. Volto a esse ponto em breve.
O brilho do install foi a participação do (a)tensão sistema sonoro, que o aliadaço Amadeu agitou por lá. Install com som, pessoal buscando uma breja tranquila, conversas interessantes. Fine-tuning em duas estações multimÃdia, uma delas com gravador de DVD, software de edição de som e vÃdeo, coisa fina.
O que me pega é o próprio modelo de installfest. Experiência própria, não a migração em si, mas a estabilização do meu ambiente de trabalho com software livre demorou pelo menos uns quatro meses. Foram testes com quatro distros diferentes, muita encheção de saco do Fernando, Mota, Dalton, Ian, Jeff, Banto e outros. Hoje trabalho com tudo o que preciso em uma máquina não tão nova. Mas só uma install não resolveria meu problema.
Resumindo: mea culpa, não articulamos. Qualquer reclamação é verdadeira. O som foi bom. As conversas foram boas. Comecei a duvidar mais do modelo "installfest".
Pra quem quer ver:
fotos.