
Descobri um outro ônibus. Dois real e vinte, passou por umas ruas de São Caetano que me fizeram lembrar de Bagé e Sant'anna (sei lá eu porquê) e em menos de uma hora me deixou a meio km do parquescola. Melhor do que o trem + i06 (uma hora e meia), mas isso tudo é offtopic. Cheguei no container, liguei o PIII e fiquei escrevendo umas coisas. Saí pra levar o
Dalton com o carro do Dalton na prefeitura.
Eu não ficaria hoje para as duas reuniões. Em pouco tempo, chegou a trupe de
articuladores: Jean, Cris, Pixel, Martim. Fiz as honras da casa (são necessários uns vinte minutos para entender o parquescola). Ficamos conversando um pouco, pixel tentando fazer funcionar o
Dyne no PIII, etienne olhando de canto e ensinando o feijoada a programar. Nada. Ok.

Depois, fomos para
A Casa. Dalton saiu para dar uma palestra no Instituto Florestan Fernandes de Diadema (fiquei sabendo depois que atrasou porque uma churrascaria incendiou - vai entender - e que estava junto com ele o Maçan, mais um cara pra chamar pra correria). Cris tirou da manga um mixer, um microfone bunitão e uma guitarra. Eu e o Feijoada montamos a máquina do Jean com um monitor que cobriu a entrada do
CyberSocial, o famoso Vintão.

Dynebolic rapidim, a gente já tava gravando no
Audacity. Pá-pum. A máquina começou a pipocar por imprudência, o Jean tava trabalhando com nested file, mas tava limitado pra 20Mb. Começamos a brincar com o
TerminatorX. Depois, brincadeiras em vídeo:
FreeJ,
LIVEs e
Hydrogen. Tudo rolando bonitim, mesmo que no LiveCD. Dois ou três softs não rodaram muito bem, por algum bug ou porque a gente não descobriu pra quê serviam.
Cláudio Prado mandou mail e ligou marcando reunião amanhã pela manhã. É nóis.
Ainda antes de ir embora, ligamos o persona, experimento que o pessoal d'A Casa tá desenvolvendo pra futura EPAC: um nego de cada lado de um vidro semi-reflexivo, com iluminação variável. Vai brincando, e em determinado momento as faces se fundem. Barato louco.